O Efeito da Manutenção e das Condições Operacionais no ...
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Caracterização <strong>da</strong>s ETEs 68<br />
Um resumo <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong>des e outros elementos que compõem a ETE 2, juntamente com o fluxo<br />
do esgoto e lodo pela estação, podem ser visualizados <strong>no</strong> Quadro 4.6.<br />
Tratamento<br />
preliminar<br />
Fase mista<br />
Fase líqui<strong>da</strong><br />
Fase sóli<strong>da</strong><br />
Quadro 4.6 - Elementos componentes <strong>da</strong> ETE 2<br />
Gradeamento manual;<br />
Gradeamento mecanizado;<br />
Desarenador quadrado, com removedor e lavador de areia.<br />
Caixa distribuidora de fluxo 1: recebe o esgoto do desarenador e distribui a vazão entre outras duas<br />
caixas existentes (2 e 3);<br />
Caixas distribuidoras de fluxo 2 e 3: distribuem o esgoto respectivamente para os RALFs;<br />
8 RALFs, módulo 40.<br />
Caixa distribuidora de fluxo 4: recebe a fase líqui<strong>da</strong> do processo, proveniente dos RALFs,<br />
encaminhando para os filtros biológicos;<br />
2 filtros biológicos com diâmetro <strong>no</strong>minal igual a 32 m;<br />
Caixa distribuidora de fluxo 5: recebe o esgoto dos filtros biológicos conduzindo para os<br />
decantadores secundários;<br />
2 decantadores secundários com diâmetro <strong>no</strong>minal igual a 26 m;<br />
Estação elevatória de lodo dos decantadores: realiza a recirculação do lodo destes para a caixa<br />
distribuidora de fluxo 1. Nesta mesma estrutura, existe um compartimento que recebe a fase líqui<strong>da</strong><br />
dos decantadores secundários, encaminhando para a caixa distribuidora de fluxo 6;<br />
Caixa distribuidora de fluxo 6: recebe o esgoto dos decantadores secundários e a fase líquido do<br />
adensador e <strong>da</strong> centrífuga, conduzindo para a câmara de contato. Esta caixa distribuidora de fluxo<br />
também possui a função de poço de sucção <strong>da</strong> estação elevatória do lavador de areia;<br />
Câmara de contato: recebe o esgoto dos decantadores secundários e na saí<strong>da</strong> desta, inicia-se o<br />
emissário final.<br />
2 Poços de lodo: recebem a fase sóli<strong>da</strong> do processo, proveniente dos RALFs, encaminhando para<br />
elevatória de lodo;<br />
Estação elevatória de lodo: recalca o lodo oriundo dos RALFs para o adensador;<br />
Adensador com diâmetro <strong>no</strong>minal igual a 10 m;<br />
Casa <strong>da</strong> centrífuga: abriga a centrífuga, sistema de preparo e dosagem de polieletrólitos e sistema de<br />
armazenamento e mistura de cal virgem;<br />
Caixa distribuidora de fluxo 7: recebe o esgoto líquido do adensador e <strong>da</strong> centrífuga, encaminhando<br />
para a elevatória de sobrena<strong>da</strong>nte;<br />
Estação elevatória do sobrena<strong>da</strong>nte: recebe o esgoto líquido do adensador, centrífuga e pátio de cura,<br />
recalcando para a entra<strong>da</strong> do processo junto ao gradeamento;<br />
Pátio de cura: recebe e armazena a torta de lodo produzi<strong>da</strong> pela centrífuga, para que ocorra a<br />
aplicação de cal e se faça a sua disposição final.<br />
O sistema de tratamento <strong>da</strong> ETE 2 é composto por tratamento preliminar, tratamento<br />
secundário, pós-tratamento, desidratação e tratamento de lodo, conforme a Figura 4.6.