O Efeito da Manutenção e das Condições Operacionais no ...
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Resultados e discussão 103<br />
Figura 6.15 - Variação de ST <strong>no</strong>s pontos de coleta e eficiência dos tratamentos<br />
Tabela 6.8 - Variação de ST <strong>no</strong>s pontos de coleta de esgoto<br />
Elementos Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4<br />
Máxima (mg/L) 2.034 999 1560 755<br />
Média (mg/L) 896 795 589 492<br />
Mínima (mg/L) 494 588 372 370<br />
Desvio Padrão (mg/L) 311 116 226 98<br />
Coeficiente de Variação (%) 35 15 38 20<br />
Número de <strong>da</strong>dos 24 24 24 24<br />
A eficiência do desarenador muitas vezes mostrou-se nula, como por exemplo, nas três<br />
primeiras semanas de agosto, ou seja, o esgoto após ter percorrido o desarenador, apresentou<br />
uma quanti<strong>da</strong>de de ST maior que <strong>no</strong> esgoto bruto. Prado (2006) afirma que é muito difícil<br />
interpretar <strong>da</strong>dos de eficiência de remoção dos desarenadores, pois, além <strong>da</strong> escassez desses<br />
<strong>da</strong>dos, o próprio material que estas uni<strong>da</strong>des removem é pouco caracterizado e, por<br />
conseguinte, as eficiências de diferentes sistemas de desarenação não podem ser compara<strong>da</strong>s.<br />
Percebe-se que em algumas semanas que houve precipitação pluviométrica, a concentração de<br />
ST nas amostras do ponto 2 foi maior que <strong>no</strong> primeiro ponto, como é o caso <strong>da</strong> 4ª semana de