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Automotiva Usiminas. Fazer melhor sempre. - Automotive Business

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ADORO<br />

FOTOGRAFAR,<br />

ACORDO DE<br />

MADRUGADA PARA<br />

IR À ACADEMIA<br />

E GOSTO DE<br />

PASSAR O DIA NO<br />

KARTÓDROMO<br />

ADRIANO RISHI, Cummins<br />

vidados pelo bufê, para conhecer seus<br />

serviços, apareceram na festa. Quatro<br />

deles nos contrataram depois do show”,<br />

lembra o executivo.<br />

Como o tempo dos três é muito curto,<br />

eles acabam se apresentando, na<br />

média, em um casamento por mês.<br />

Sempre que possível, o trio dá o ar da<br />

graça no Café Paon, bar e restaurante no<br />

bairro paulistano de Moema, para mostrar<br />

suas habilidades no karaokê. E vez<br />

ou outra sobra um tempo para algumas<br />

semanas seguidas de apresentações,<br />

como chegou a ocorrer no Le Gusta, de<br />

São Caetano do Sul, SP, ou mesmo para<br />

“incendiar” festas temáticas, como uma<br />

que remetia aos anos 1970 na qual eles<br />

reinaram a noite toda.<br />

Mesmo assim, o forte continua sendo<br />

festa de casamento. Taranto e seus amigos<br />

estão muito bem preparados para<br />

isso. “Temos um repertório com mais<br />

de mil músicas, dos clássicos do rock e<br />

do pop às atuais. E investimos em iluminação<br />

e playback, porque é difícil contar<br />

com a banda completa, todos têm muitos<br />

compromissos fora da música.”<br />

Com a intenção de mudar o foco musical,<br />

Taranto, de 50 anos, explica que<br />

o trio está trabalhando em um novo<br />

projeto, o Brazilian Bee Gees – ideia<br />

que já rendeu convites das produções<br />

dos programas Raul Gil e Domingão do<br />

Faustão. “Mesmo assim, a música para<br />

nós é um hobby, pelo menos enquanto<br />

não nos aposentarmos. É uma atividade<br />

que recarrega as baterias que o trabalho<br />

consome. E é indescritível, não tem valor<br />

que pague quando alguém te agradece<br />

e elogia, é muito gratificante.”<br />

TRÊS FORMAS DE RELAXAR<br />

Recarregar as energias é algo que<br />

Adriano Rishi, diretor de engenharia da<br />

Cummins, sabe fazer bem até demais.<br />

Com uma rotina diária tão desgastante<br />

quanto a de Taranto e Paganoni, ele elegeu<br />

o gosto pela fotografia como um de<br />

seus hobbies. E, por acaso, acabou se<br />

especializando também em cerimônias e<br />

festas de casamento.<br />

“Sempre gostei dessa arte. Tanto que,<br />

quando me casei, conversei com o fotógrafo<br />

que havia contratado e me ofereci<br />

para trabalhar com ele, apesar de não<br />

ser profissional. E deu certo, passamos<br />

a trabalhar eventualmente. Isso aconteceu<br />

em 2003”, lembra. Apesar de ser<br />

uma atividade para aliviar a tensão, Rishi<br />

não tem vida fácil atrás das lentes, já que<br />

precisa estar atento o tempo todo para<br />

não perder nenhuma cena importante.<br />

“É um estresse diferente do que sofro no<br />

meu trabalho diário, é muito interessante<br />

poder captar momentos tão importantes,<br />

eternizar isso para o casal.”<br />

De lá para cá, mais de 50 uniões matrimoniais<br />

contaram com os cliques do engenheiro.<br />

No começo ele trabalhava bem<br />

mais, chegando a três fins de semana em<br />

sequência, mas a empolgação inicial se<br />

transformou em cinco ou seis casamentos<br />

por ano. “Quando tenho tempo e<br />

vontade de fotografar telefono para meu<br />

amigo dizendo que quero ajudá-lo.”<br />

A relação com essa arte surgiu na vida<br />

do diretor por volta dos 10 anos, quando<br />

ganhou a primeira câmera de seu pai.<br />

Daí em diante ele passou a registrar de<br />

tudo, principalmente pessoas – seus familiares,<br />

amigos brincando, andando de<br />

bicicleta etc. Em outro momento de sua<br />

vida, quando começou a viajar bastante<br />

também para o exterior, a partir de 1994,<br />

Rishi, de 36 anos, passou a registrar a<br />

paisagem das cidades por onde passou.<br />

O fato é que a diversão do diretor

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