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1996 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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em condiçöes especiais para a aprendizagem <strong>de</strong> leitura. FAPESP<br />

e CNPq<br />

-000-<br />

SIMP 1.09.2<br />

O PAPEL DA ORALIZAIAO N0 ENSINO DA LEITURA.<br />

MariaAmelia Matos, Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sâo Paulo zMaria Martha<br />

Hubner, Universida<strong>de</strong> Mackenzie.<br />

Procedimentos baseados em equivalência <strong>de</strong> estfmulos têm sc<br />

mostrado eficazes para promover a aquisiçào <strong>de</strong> leitura com com'preensâo,<br />

e também a aprendizagem <strong>de</strong> leitura generalizada. Esta<br />

apresentaçào <strong>de</strong>screvers uma série <strong>de</strong> estudos que investigam ()<br />

efeito <strong>de</strong> diferectes tipos <strong>de</strong> oralizaçâo (0 aprendiz repete a palavl'a<br />

dita pelo' experimentador) e <strong>de</strong> diferentes momentos <strong>de</strong> sua<br />

inserçâo durante o processo da emergência <strong>de</strong> relaçöes equivalentes<br />

na leitura. Os resultados mostram que quando a oralizaçào<br />

(simples, escondida, ou com construçào por anagrama) t5<br />

introduzida apös os testes das relaçöes <strong>de</strong> equivalência, o grau <strong>de</strong><br />

leitura generalizada evi<strong>de</strong>nciado apresenta gran<strong>de</strong> variabilida<strong>de</strong><br />

entre sujeitos, qualquer que seja o tipo <strong>de</strong> oralizaçso treinado.<br />

Contudo, quando o treino <strong>de</strong> oralizaçâo ocorre simultaneamente<br />

ao treino das relaçöes pré-requisito para a emergência <strong>de</strong> equivalência,<br />

o grau <strong>de</strong> leitura generalizada é bastante elevado, para<br />

todos os sujeitos, e sua variabilida<strong>de</strong> é reduzida.<br />

-000-<br />

SIM P 1.09.3<br />

AyALIACXO COMPORTAMENTAL E NEUROPSICO.<br />

LOGICA DE PESSOAS C0M LINGUAGEM LIM ITADA.<br />

William J. Mcllvane. Shriver Center for Mental Retardation<br />

(Waltham, Mass., EUA).<br />

Esta apresentaçso farl uma revisëo <strong>de</strong> metodologia que po<strong>de</strong> ser<br />

usada para conduzir testes neuropsicolögicos <strong>de</strong> indivfduos com<br />

linguagem limitada, especificamente aqueles portadores <strong>de</strong><br />

autismo e retardo menial, que nâo sâo testsveis com instmmentos<br />

padronizados. A apresentaçëo ser; baseada em pesquisa realiza.<br />

da no Shliver Center for M ental Retardation e no M assachusets<br />

General Hospital, com ênfase em esforços recentes para <strong>de</strong>senvolver<br />

uma tecnologia <strong>de</strong> avaliaçâo e ensino que seja abrangente<br />

e bem integrada. Dados obtidos com aproximadamente 150 participantes<br />

serâo revistos para <strong>de</strong>screver a abrangência e as limitaçöes<br />

<strong>de</strong>sta tecnologia.<br />

-000-<br />

SIMP 1.09.4<br />

ANALISE DE VARIXVEIS DE CONTROLE DE ESVMULO<br />

RELEVANTES PARA A ATENCXO SUPER SELETIVA.<br />

William 7 Dube. Shrivercenterfor Mental Retardation (Waltham,<br />

Mass., EUA). '<br />

Quando sâo submetidos a procedimentos <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> discriminaçöes<br />

com aranjos <strong>de</strong> estfmulos com mûltiplos elementos (p.<br />

ex., palavras impressas compostas por vérias letras), indivfduos<br />

com problemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento, tais como retardo mental ou<br />

autismo, po<strong>de</strong>m, em comparaçâo com indivfduos com <strong>de</strong>senvolvimento<br />

normal, apren<strong>de</strong>r a respeito <strong>de</strong> um ntimero mais restrito<br />

<strong>de</strong> elementos. Esta apresentaçâo <strong>de</strong>screveré pesquisas conduzidas<br />

com portadores <strong>de</strong> retardo mental, mostrando que variéveis <strong>de</strong><br />

SBP - XXVI Reuniâo Anual <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong><br />

SIMP - Simpésios<br />

reforço po<strong>de</strong>m afetar os elementos especficos que vêm a exercer<br />

controle <strong>de</strong> estfmulo. Também scrâo <strong>de</strong>scritos estudos preliminares<br />

a respeito <strong>de</strong> métodos remediativos para alargar a faixa <strong>de</strong><br />

estfmulos que se tornam efetivos no controle discriminativo.<br />

-000-<br />

SIMJ 1.10<br />

ACOES PREVENTWAS EM EDUCAjAO ESPECIAL<br />

SW P 1.10.1<br />

ATENDIMENP X CRIANCA DE RISCO FOU PORTADO-<br />

RA DE DEFICIENCIA EM CRECHES: ANALISE D0 RELA-<br />

TO VERBAL DE COORDENADORES E RECREADORES.<br />

Leila Regina d'Oliveira <strong>de</strong> Paula Nunes, Universida<strong>de</strong> do Estado<br />

do Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />

A açào preventiva dos atrasos e distirbios do <strong>de</strong>senvolvimento,<br />

uma das tarefas prioritsrias em Educaçso Especial, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da<br />

i<strong>de</strong>ntiticaçâo precoce d0s chamados indivfduos <strong>de</strong> risco, a qual<br />

po<strong>de</strong> ocorrer em três locais por excelência: maternida<strong>de</strong>, posto <strong>de</strong><br />

sati<strong>de</strong> e a creche. Esta tiltlma, em que pesem suas propostas<br />

compromissadas com as necessida<strong>de</strong>s educacionais da populaçso<br />

infantil, tem, entretanto, falhado em promover o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

integral da populaç:o atendida, principalmente se neste<br />

contingente figuram crianças <strong>de</strong> risco para a excepcionalida<strong>de</strong>.<br />

Com o objetivo geral <strong>de</strong> capacitar o pesoal <strong>de</strong> creche para i<strong>de</strong>ntiticar<br />

crianças <strong>de</strong> risco e promover atendimento a<strong>de</strong>quado às suas<br />

necessida<strong>de</strong>s educacionais, o presente projeto <strong>de</strong> pesquisa foi<br />

<strong>de</strong>lineado. Um dos primeiros elementos investigados foi o relato<br />

verbal <strong>de</strong> pessoal <strong>de</strong> creche sobre diversos aspectos relacionados<br />

à sua prstica protissional, ao cotidiano da creche, e sua atitu<strong>de</strong><br />

para com o atendimento <strong>de</strong> crianças <strong>de</strong> risco e/ou crianças portadoras<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência. Um total <strong>de</strong> trinta e quatro entrevistas semiplanificadas<br />

foram realizadas individualmente com 24 sujeitos,<br />

os quais trabalhavam em duas creches para populaçâo <strong>de</strong> baixa<br />

renda como recreadores, técnicos ou coor<strong>de</strong>nadores. As entrevistas<br />

foram gravadas em Judio-tape, transcritas verbatim, e o texto<br />

foi posteriormente submetido ao entrevistado para completar informaçöes<br />

ou clarificar pontos obscuros. Uma anélise do contetido<br />

<strong>de</strong>ssas entrevistas revelou que: a) Nos treinamentos recebidos<br />

na pröpria creche pela entida<strong>de</strong> mantenedora havia uma clara<br />

<strong>de</strong>fasagem ente as teorias veiculadas e a realida<strong>de</strong> das condiçöes<br />

gerais da creche; b) A funçâo educacional da creche era reconhecida<br />

pelos sujeitos somente para as crianças <strong>de</strong> 5 a 6 anos; c) H5<br />

<strong>de</strong>scompasso entre o cotidiano da creche e os planejamentos realizados<br />

mensalmente com a coor<strong>de</strong>naçâo da creche', d) As crianças<br />

que apresentam atrasos em seu <strong>de</strong>senvolvimento raramente<br />

recebem atendimento sistemético e planejado; e) A maior parte<br />

dos sujeitos consi<strong>de</strong>rou que a creche nëo tem condköes <strong>de</strong> prover<br />

atendimento <strong>de</strong> crimwas especiais na creche por falta <strong>de</strong> pessoal<br />

especializado. CNPq, SEESP e UERJ<br />

-000-<br />

SIM P 1.10.2<br />

CQMO PREVENIR A DEFICIGNCIA MENTAL EM SAVDE<br />

PUBLICA. Sônia R. A Enlmto Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Espfrito<br />

Santo.<br />

As açöes governamentais que visam a promoçâo da sali<strong>de</strong> da populaçëo<br />

repercutem na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida das pessoas e, por conseguinte,<br />

nas gestantes e tilhos gerados neste ambiente. Uma for-

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