igualmente esforçados. Aqueles que praticam atos de heroísmo são movidos pelo impulso de um ideal situado na área das aspirações. As aspirações sadias enlevam a alma e revelam a força espiritual que faz ascender os indivíduos a planos mais altos, na luta pelo seu próprio desenvolvimento, pela expansão das suas qualidades e pela necessária revelação do seu potencial. 83
22. AS INFLUÊNCIAS Todas as pessoas estão sujeitas a influências boas ou más. Quando são boas, não há probl<strong>em</strong>a, pois os bons pensamentos que as originam, formam as correntes do B<strong>em</strong>. As influências más, que traz<strong>em</strong> resultados desastrosos, é que dev<strong>em</strong> ser combatidas e eliminadas. Elas pod<strong>em</strong> proceder tanto do astral inferior, (daqueles espíritos obsessores que viv<strong>em</strong> na atmosfera da Terra), como do próprio plano físico, <strong>em</strong> que as pessoas têm o hábito de querer influir na opinião alheia, ao incutir o seu modo de pensar, exatamente como faz<strong>em</strong> os obsessores. As más influências também são colhidas dos ex<strong>em</strong>plos, quando pessoas mal orientadas adotam práticas no viver que ofend<strong>em</strong> a moral e dispõ<strong>em</strong> de força suficiente para exercer predomínio sobre criaturas despersonalizadas, sujeitas a aceitar qualquer diretriz que lhes pareça atraente, segundo as suas imperfeições morais. Quando o indivíduo suporta o fardo de tendências más, acumuladas no passado, pode ser agente ou vítima, na atuação das influências; pode influenciar o s<strong>em</strong>elhante a seguir pelo seu desvio moral, se por ele preferir conduzir-se, ou pode aceitar a tentadora influência do seu igual, que viveu desajustado nas vidas anteriores. Com tais indivíduos é preciso ter uma dupla cautela para ajudá-los, e evitar que os maus pendores aflor<strong>em</strong>, procurando, para isso, exercer sobre eles uma influência benéfica, fortificadora e esclarecedora. Por outro lado, urge vigiar as companhias, para afastar as perigosas, que façam reviver velhos e condenáveis hábitos. A ação educacional é tarefa difícil, por exigir argúcia, atenção e penetração psicológica. Logo na infância, pelo estudo das tendências, não é difícil descobrir se o adolescente t<strong>em</strong> força moral suficiente para reprimir os impulsos negativos da alma, ou se precisa de muita ajuda para contê-los nos limites de uma conduta recomendável. As responsabilidades de qu<strong>em</strong> t<strong>em</strong> filhos para educar, além de ser<strong>em</strong> muito grandes, constitu<strong>em</strong> uma condição da vida, da qual não se pode escapar. Os portadores das mesmas tendências encontram afinidade entre si, unindo-se por isso, <strong>em</strong> grupos, e fazendo-se amigos e companheiros. Quando as tendências são más, o grupo é também mau, e as influências que exerce são s<strong>em</strong>pre perniciosas. Estes grupos maus formam correntes de pensamentos comuns, e os sentimentos por eles externados reflet<strong>em</strong> o estado de suas almas mal-intencionadas, com vibrações ligadas às do astral inferior, de onde receb<strong>em</strong> influências da pior espécie. Tais grupos, por ser<strong>em</strong> focos de diss<strong>em</strong>inação do mal, dev<strong>em</strong> ser isolados, mentalmente, quando não se puder dar outra solução melhor. O mal age como vírus contaminante; há s<strong>em</strong>pre almas mal preparadas, por falta de lares esclarecidos <strong>em</strong> seu meio, que se sent<strong>em</strong> atraídas por ele e estas são as que se aproximam de grupos nocivos. Assim como os animais inferiores são domesticáveis, os seres humanos impregnados de maus hábitos e imperfeições, também são possíveis de receber educação e ensinamentos reformadores, por força de influências benéficas. As influências boas ou más exist<strong>em</strong>, na realidade, formam correntes, e, pela força do pensamento e a ação do sentimento, são atraídas ou repelidas. A boa educação espiritual consiste <strong>em</strong> saber atrair aquelas que beneficiam, e repelir as outras. 84
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conhecimento, mas com isso não se
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