Desporto&Esport - edição1 2014
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A relva artificial em comparação com a relva natural é muito mais resistente e permite um uso mais intensivo,<br />
tanto em treino como em competição. Em média, um tapete de relva natural permite apenas 250 horas<br />
de uso por ano, em casos excecionais no máximo esse valor pode aproximar-se das 300 horas. Um tapete de<br />
relva artificial pode ser utilizado 7 dias por semana.<br />
A longo prazo, a relva artificial mostra ser um investimento ganho. Requer menos manutenção e os custos<br />
dessa mesma manutenção são bem mais baixos. O investimento na primeira fase é no entanto bastante<br />
significativo.<br />
“Um campo de relva artificial é um sistema total formado por diversos componentes. Todos estes componentes<br />
têm uma função específica, que juntos determinam as características desportivas e técnicas do<br />
campo de relva artificial. As fibras de relva artificial e o infill (enchimento de borracha e/ou areia) determinam<br />
o especto final da sua relva. Se optar pela borracha pesada, o efeito será diferente do que se optar<br />
pelo enchimento com o material de borracha verde. O que não se vê, mas que é de grande importância,<br />
é a camada de base do campo de relva artificial. Esta é composta de material permeável, e dinâmico que<br />
juntamente com um sistema de drenagem evita a formação de poços no campo. Sobre esta camada de base<br />
aplica-se uma mistura de aglomerado britado selecionado, evitando-se o recurso a ao asfalto mesmo que<br />
sendo permeável e/ou borracha com cerca de 10 cm. Também se pode optar por um e-layer, ou seja, uma<br />
camada elástica formada por borracha não tecida. Esta é responsável pela absorção dos choques e a restituição<br />
de energia”<br />
Estádio do Bessa. O Boavista FC optou por um relvado arteficial para a epoca<br />
<strong>2014</strong>/2015 onde vai competir na primeira liga Portuguesa<br />
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