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dano, a circulação da corrente quando da ocorrência de curto-circuito, de forma a garantir,<br />

ao menos, o seu desempenho original.<br />

Quando solicitado expressamente no AT[7.1], deverá ser feita a verificação e/ou o dimensionamento<br />

dos cabos para-raios da LT seccionada nas proximidades da(s) SE(s) existente(s). Nesses casos, a(s)<br />

corrente(s) de curto-circuito fase-terra, na(s) barra(s) da(s)subestação(ões)existente(s), também<br />

estará(ão) indicada(s) no AT[7.1].<br />

6.6. Avaliação das Perdas de Potência Ativa no Condutor e<br />

nos Cabos Para-raios<br />

6.6.1. Perda de Potência Ativa no Condutor<br />

Os estudos do Planejamento indicam uma configuração básica, norteada pela solução mais<br />

econômica para a expansão do sistema. Com base nessa configuração, os AT[7.1] determinam um<br />

valor máximo para a resistência de sequência positiva por unidade de comprimento da linha de<br />

transmissão, na frequência nominal de 60 Hz e na temperatura de referência. No projeto básico,<br />

o valor da resistência de sequência positiva deverá ser comprovado por meio da simulação dos<br />

parâmetros elétricos da linha para a temperatura de referência indicada no AT[7.1].<br />

6.6.2. Perda de Potência Ativa nos Cabos Para-raios<br />

Os AT[7.1] determinam que a perda de potência ativa nos cabos pára-raios seja de, no máximo, 5%<br />

do valor da perda de potência ativa nos condutores, em qualquer modo de operação.<br />

Essa demonstração deverá ser feita por meio de cálculo ou simulação computacional, considerando<br />

a disposição dos cabos condutores e para-raios na estrutura típica e arranjo de cabos para-raios,<br />

conforme definido no estudo de capacidade de corrente dos cabos para-raios.<br />

6.7. Avaliação dos Desequilíbrios de Tensão e Transposição<br />

das Fases<br />

Os AT[7.1] determinam que “as linhas de transmissão de comprimento igual ou superior a 100<br />

km devem ser transpostas com um ciclo completo de transposição, de preferência com trechos<br />

de 1/6, 1/3, 1/3 e 1/6 do comprimento total”. Além disso, consta também que “deve ser avaliada e<br />

justificada no projeto básico pela TRANSMISSORA a forma adequada de transposição de um dos<br />

circuitos em relação ao outro, no sentido de não inviabilizar os religamentos monopolar e tripolar<br />

dessas linhas”.<br />

Devem ser verificados os desequilíbrios de tensão nas linhas de transmissão com comprimento<br />

inferior a 100 km e não transpostas. Esses desequilíbrios, para a linha a vazio e a plena carga, não<br />

DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS PARA EMPREENDIMENTOS DE TRANSMISSÃO

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