Aqui - UFRJ
Aqui - UFRJ
Aqui - UFRJ
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
96 | 230<br />
apresentado no item 3.2.13 do presente documento, no qual são definidos os níveis de isolamento<br />
a ser especificados para os equipamentos da subestação, bem como as características nominais dos<br />
para-raios e recomendações quanto à localização (distâncias) dos equipamentos na instalação.<br />
4.1.3. Corrente Nominal dos Equipamentos<br />
Para a especificação da corrente nominal dos equipamentos pertencentes à subestação, tais<br />
como disjuntores, chaves secionadoras e transformadores de correntes, deve-se considerar que<br />
indisponibilidades de equipamentos — pertencentes ou não ao empreendimento sob análise —<br />
podem submeter os remanescentes a valores de correntes mais elevados.<br />
Devem-se inclusive considerar horizontes mais à frente de planejamento, a partir dos resultados<br />
dos estudos efetuados com esta finalidade, conforme apresentado nos itens 3.1.2 – estudo de fluxo<br />
de carga e 3.1.7 – estudo de fluxo de potência nos barramentos, do presente documento.<br />
Dentro de um mesmo bay, é necessário buscar compatibilizar os valores de corrente nominal<br />
especificada para os equipamentos, tais como disjuntores, chaves e TCs.<br />
Já os equipamentos exclusivos das entradas de linhas de transmissão (no arranjo de barramento<br />
disjuntor e meio – DJM e anel – ANEL, para a secionadora da linha e bobinas de bloqueio; no<br />
arranjo barra dupla – BD; todas as secionadoras, disjuntores, TCS e bobinas de bloqueio) devem<br />
suportar, no mínimo, as condições de carregamento da linha de transmissão (capacidade de curta<br />
duração).<br />
4.1.4. Barramento das Subestações<br />
4.1.4.1. Arranjo de Barras<br />
O arranjo de barras seguirá as diretrizes estabelecidas no anexo técnico do edital do correspondente<br />
ao empreendimento.<br />
Na falta de informações, deve ser considerado o submódulo 2.3 dos Procedimentos de Rede do<br />
ONS, que normatiza o seguinte, no seu Subitem 6.1.1:<br />
Os arranjos de barramentos para subestações com isolamento a ar da rede básica são estabelecidos<br />
nos grupos abaixo, diferenciados por classe de tensão:<br />
• Barramentos de tensão igual ou superior a 345kV: barra dupla com disjuntor e meio;<br />
• Barramentos de 230kV: barra dupla com disjuntor simples a quatro chaves.<br />
Para condições especiais, aplica-se o disposto no Subitem 6.1.2 daquele submódulo dos<br />
Procedimentos de Rede.<br />
DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS PARA EMPREENDIMENTOS DE TRANSMISSÃO