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40 | 230<br />

A Figura 3.4, a seguir, apresenta como exemplo das temporizações envolvidas nesse tipo de manobra<br />

o oscilograma da sobretensão no meio de uma linha de transmissão de 230kV, também com defeito<br />

monofásico aplicado, no meio da linha, ao religamento tripolar sem sucesso, a partir de um dos<br />

terminais.<br />

Figura 3.4. Religamento Tripolar – Temporizações Envolvidas na Manobra.<br />

A localização dos pontos de aplicação dos defeitos pode ser orientada a partir dos casos que<br />

apresentaram as piores sobretensões no estudo de energização da linha de transmissão.<br />

3.2.5.2. Premissas para Ajuste dos Casos ATP<br />

O caso base do ATP a ser utilizado nas simulações do religamento tripolar deve ser o mesmo<br />

adotado nos estudos das manobras de energização, considerando-se os aspectos dos ajustes do<br />

fluxo de potência e das tensões de pré-manobra, conforme diretrizes estabelecidas no item 3.2.4.2<br />

do presente documento.<br />

3.2.5.3. Desenvolvimento das Simulações e Análises<br />

Em função da aleatoriedade dos instantes de fechamento dos polos do disjuntor, o estudo do<br />

religamento tripolar será realizado de maneira estatística, considerando-se, pelo menos, uma<br />

amostragem de duzentos chaveamentos.<br />

Para o controle das sobretensões, deve ser adotado, quando necessário, resistor de pré-inserção,<br />

devendo ser informado o seu valor (em ohms) com o tempo da inserção (ms).<br />

DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS PARA EMPREENDIMENTOS DE TRANSMISSÃO

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