- Page 3 and 4:
Diretrizes para a Elaboração de P
- Page 5 and 6:
Esta publicação é fruto do amplo
- Page 7 and 8:
7 | 230 4.1.1. Tensão Nominal e So
- Page 9 and 10:
9 | 230 Correntes de Curto-Circuito
- Page 11 and 12:
11 | 230 2. Objetivo Reitere-se que
- Page 13 and 14:
13 | 230 ), para as análises refer
- Page 15 and 16:
15 | 230 Os estudos devem demonstra
- Page 17 and 18:
17 | 230 devendo-se, nesse caso, se
- Page 19 and 20:
19 | 230 3.1.7.1. Desenvolvimento d
- Page 21 and 22:
21 | 230 Desta forma, os condiciona
- Page 23 and 24:
23 | 230 • Estudos associados à
- Page 25 and 26:
25 | 230 O amortecimento é uma rea
- Page 27 and 28:
27 | 230 Os estudos de manobra nece
- Page 29 and 30:
29 | 230 melhor para a simulação.
- Page 31 and 32:
31 | 230 - Deve-se informar se nos
- Page 33 and 34:
33 | 230 dos reatores de neutro, ca
- Page 35 and 36:
35 | 230 Figura 3.3. Exemplo de Con
- Page 37 and 38:
37 | 230 Procedimentos de Rede do O
- Page 39 and 40:
39 | 230 processamento da rotina Li
- Page 41 and 42: 41 | 230 Para a modelagem do disjun
- Page 43 and 44: 43 | 230 limite de carregamento de
- Page 45 and 46: 45 | 230 Eventos desta natureza sã
- Page 47 and 48: 47 | 230 Figura 3.5. Curva Indicati
- Page 49 and 50: 49 | 230 desfavoráveis de acoplame
- Page 51 and 52: 51 | 230 Tabela 3.1. Especificaçã
- Page 53 and 54: 53 | 230 transformação (transform
- Page 55 and 56: 55 | 230 É recomendável a consult
- Page 57 and 58: 57 | 230 Os transformadores localiz
- Page 59 and 60: 59 | 230 física. Desta forma, os o
- Page 61 and 62: 61 | 230 3.2.9.2. Diretrizes para o
- Page 63 and 64: 63 | 230 Aplicam-se as diretrizes d
- Page 65 and 66: 65 | 230 O fator de primeiro polo e
- Page 67 and 68: 67 | 230 Como tendência geral a se
- Page 69 and 70: 69 | 230 - Deve-se adotar, para a t
- Page 71 and 72: 71 | 230 inferiores ao limite estab
- Page 73 and 74: 73 | 230 Figura 3.12. Determinaçã
- Page 75 and 76: 75 | 230 em série com os disjuntor
- Page 77 and 78: 77 | 230 um exemplo desse tipo de m
- Page 79 and 80: 79 | 230 ocorrer a disrupção dest
- Page 81 and 82: 81 | 230 • A determinação do va
- Page 83 and 84: 83 | 230 3.2.13.5. Apresentação d
- Page 85 and 86: 85 | 230 de medição, sincronizaç
- Page 87 and 88: 87 | 230 Um esquema típico de um b
- Page 89 and 90: 89 | 230 Este tipo de avaliação d
- Page 91: 91 | 230 4. Diretrizes para a Espec
- Page 95 and 96: 95 | 230 Tabela 4.3. Tensão Eficaz
- Page 97 and 98: 97 | 230 4.1.4.2. Capacidade de Cor
- Page 99 and 100: 99 | 230 • Sobreexcitação: a un
- Page 101 and 102: 101 | 230 Tabela 4.5. Faixas Orient
- Page 103 and 104: 103 | 230 4.3. Reatores em Derivaç
- Page 105 and 106: 105 | 230 “Como Construído”. N
- Page 107 and 108: 107 | 230 de TRT), bem como os de e
- Page 109 and 110: 109 | 230 de arco”, classe C2, co
- Page 111 and 112: 111 | 230 - Tensão suportável nom
- Page 113 and 114: 113 | 230 A classe de acoplamento p
- Page 115 and 116: 115 | 230 Os níveis de isolamento
- Page 117 and 118: 117 | 230 • Capacidade de Curto-c
- Page 119 and 120: 119 | 230 Caberá ao fabricante apr
- Page 121 and 122: 121 | 230 CER produzam interferênc
- Page 123 and 124: 123 | 230 no item 3.2.15.1 do prese
- Page 125 and 126: 125 | 230 5. Referências para Estu
- Page 127 and 128: 127 | 230 6. Diretrizes e Critério
- Page 129 and 130: 129 | 230 As temperaturas ambientes
- Page 131 and 132: 131 | 230 ser estabelecidos a parti
- Page 133 and 134: 133 | 230 Image Sensor a bordo do s
- Page 135 and 136: 135 | 230 Figura 6.3. Gráfico com
- Page 137 and 138: 137 | 230 Figura 6.4. Circuito Equi
- Page 139 and 140: 139 | 230 distribuição da corrent
- Page 141 and 142: 141 | 230 podem ser superiores a 1,
- Page 143 and 144:
143 | 230 Figura 6.5. Tensão Crít
- Page 145 and 146:
145 | 230 6.9. Cálculo dos Parâme
- Page 147 and 148:
147 | 230 No caso de travessias sob
- Page 149 and 150:
149 | 230 de alta intensidade trans
- Page 151 and 152:
151 | 230 7. Referências para Linh
- Page 153 and 154:
153 | 230 de energização e rejei
- Page 155 and 156:
155 | 230 6. Informações sobre os
- Page 157 and 158:
157 | 230 Figura 7.1: Resultado do
- Page 159 and 160:
159 | 230 sistemas de controle adot
- Page 161 and 162:
161 | 230 Figura 9.2. Diagrama Anal
- Page 163 and 164:
163 | 230 8.3. Cálculo de Parâmet
- Page 165 and 166:
165 | 230 0.000000000.00000000 0.00
- Page 167 and 168:
167 | 230 00SASB1A 8.0002404.0 00SA
- Page 169 and 170:
169 | 230 Relacionar os estudos de
- Page 171 and 172:
171 | 230 4.2.1. Linhas de Transmis
- Page 173 and 174:
173 | 230 4.2.5. Unidades Geradoras
- Page 175 and 176:
175 | 230 8. Anexos Tabela 8.1. Exe
- Page 177 and 178:
177 | 230 Figura 8.3. Exemplo Gráf
- Page 179 and 180:
179 | 230 8.5. Transitórios Eletro
- Page 181 and 182:
181 | 230 Apresentar, em anexo ao r
- Page 183 and 184:
183 | 230 Figura 8.2. Exemplo de Gr
- Page 185 and 186:
185 | 230 Figura 8.5. Exemplo Gráf
- Page 187 and 188:
187 | 230 5.2. Premissas e Critéri
- Page 189 and 190:
189 | 230 Figura 8.2. Exemplo Gráf
- Page 191 and 192:
191 | 230 2. Conclusões Devem ser
- Page 193 and 194:
193 | 230 8. Anexos Tabela 8.1. Exe
- Page 195 and 196:
195 | 230 Tabela 8.7. Exemplo de Ta
- Page 197 and 198:
197 | 230 Figura 8.4. Exemplo Gráf
- Page 199 and 200:
199 | 230 5.3. Para-raios Apresenta
- Page 201 and 202:
201 | 230 Figura 9.2. Exemplo de Gr
- Page 203 and 204:
203 | 230 DIRETRIZES PARA A ELABORA
- Page 205 and 206:
205 | 230 DIRETRIZES PARA A ELABORA
- Page 207 and 208:
207 | 230 9.4. Disjuntores DIRETRIZ
- Page 209 and 210:
209 | 230 9.5. Secionadoras DIRETRI
- Page 211 and 212:
211 | 230 9.7. Transformadores de C
- Page 213 and 214:
213 | 230 9.9. Compensadores Estát
- Page 215 and 216:
215 | 230 DIRETRIZES PARA A ELABORA
- Page 217 and 218:
217 | 230 9.11. Bobina de Bloqueio
- Page 219 and 220:
219 | 230 9.13. Reator Limitador de
- Page 221 and 222:
221 | 230 9.15. Capacitores Série
- Page 223 and 224:
223 | 230 9.16. Reator de Alisament
- Page 225 and 226:
225 | 230 9.18. Linha de Transmiss
- Page 227 and 228:
227 | 230 9.19. Linha de Transmiss