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metodologias empregadas nas simulações de energização, religamento tripolar e rejeição de<br />
carga, cobrindo os aspectos da sequência das manobras, temporizações das proteções, tempos de<br />
religamento, modelagem dos disjuntores e parâmetros das simulações.<br />
5.2. Premissas e Critérios<br />
Informar neste item as premissas adotadas quanto aos limites máximos das sobretensões, energia<br />
dissipada nos para-raios, utilização de resistores de pré-inserção, dentre outras.<br />
6. Resultados das Simulações<br />
Os resultados das simulações devem ser apresentados por meio de tabelas anexas, informando,<br />
quando de energizações estatísticas: a identificação do caso estudado, a configuração do sistema, o<br />
local do defeito, quando aplicado, o valor da tensão de pré-manobra (pu), os valores médios (pu),<br />
os desvios padrão (pu), os valores máximos(pu) e a energia dissipada nos para-raios, para todos os<br />
pontos de interesse investigados.<br />
Também devem ser apresentados, em anexo ao relatório de estudos, os gráficos com as formas de<br />
onda das tensões e energias dissipadas nos para-raios, correspondentes aos casos considerados<br />
mais críticos.<br />
É preciso igualmente apresentar as principais constatações associadas a cada uma das manobras<br />
estudadas (energização, religamento tripolar e rejeição de carga), em referência aos resultados<br />
apresentados nas tabelas e gráficos com as formas de onda das sobretensões e energia dissipada nos<br />
para-raios.<br />
O item 8, a seguir, contém as sugestões de tabelas para a apresentação dos resultados das simulações<br />
juntamente com exemplos de gráficos com as formas de onda das tensões e correntes.<br />
7. Referências<br />
Espaço reservado para as referências relacionadas ao anexo em questão.<br />
DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS PARA EMPREENDIMENTOS DE TRANSMISSÃO