SEROA DA MOTTA, R. Economia ambiental. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. SEA. O estado do ambiente: indicadores ambientais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, SEA; INEA, 2011. SEMA/FEEMA/PDBG/COPPE/IBAM. Revisão do zoneamento industrial. Rio de Janeiro. 2004. SEMA/SERLA/PDBG. Monitoramento operacional, aferição, manutenção fornecimento e instalação de equipamentos da rede hidrometeorológica da bacia contribuinte à Baía de Guanabara 1998-2003, COHIDRO, 2003. WILLAMETTE PARTNERSHIP. In it together: A how-to reference for building point-nonpoint water quality trading programs. Hillsboro, Oregon: 2012 YOUNG, C. E. F; STEFFEN, P. G. Instrumentos econômicos são uma mão na roda. Adiante: inovação para sustentabilidade. São Paulo: FGV-CES, n. 3, mar. 2006 Agradecimentos Este estudo foi apoiado financeiramente pela agência Swiss Development Corporation através de um projeto coordenado pelo Forest Trends EcoSystems Market Place, e pela empresa E2 Socio Ambiental. A participação do Funbio e da Universidade da California Berkeley foi financiada pela RedLAC. O estudo contou com o apoio, contribuições, comentários, sugestões, opiniões e entrevistas de um grupo de atores relacionados à questão da Baía de Guanabara e à gestão ambiental no Rio de Janeiro e Brasil. Gostaríamos de agradecer as contribuições de todos. Na Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) do Rio de Janeiro: Secretario Carlos Minc, por prover a recomendação inicial para o desenvolvimento deste estudo, assim como à sub-secretária Suzana Kahn, Luiz Firmino Pereira, Walter de Simoni, Gelson Serva. No Instituto Estadual do Ambiente (INEA), Marilene Ramos, Leonardo Daemon, Glaucia Sampaio, Fátima Soares, Marcelo Cavaco, Ana Cristina Henney. Na Prefeitura, o vice -prefeito Carlos Muniz, Secretária Eduarda la Rocque, Rodrigo Rosa, Alessandra Souza. Adicionalmente, Jorge Peron (FIRJAN), José Miguel da Silva (Ecocidade), Ronaldo Seroa da Motta (IPEA, Ecometrika), Alessandra Magrini e Paulo Rosman (COPPE), Geraldo Fontura (Bayer), Wilson Cabral de Sousa Junior (ITA), Dora Negreiros (Instituto Baía de Guanabara), Paulo Bidegain (Projeto Grael), Gilberto Oliveira (L’Oréal), Carlos Eduardo Young (UFRJ). As opiniões contidas no estudo, assim como qualquer erro ou omissão são de responsabilidade dos autores. <strong>Ferramentas</strong> e <strong>mecanismos</strong> para o <strong>financiamento</strong> <strong>socioambiental</strong> • Probio II 79
Publius Vergilius Estudo de Caso 2 Juruti: estudos e oportunidades das cadeias produtivas sob a ótica de investimentos privados do Fundo Juruti Sustentável 80 <strong>Ferramentas</strong> e <strong>mecanismos</strong> para o <strong>financiamento</strong> <strong>socioambiental</strong> • Probio II <strong>Ferramentas</strong> e <strong>mecanismos</strong> para o <strong>financiamento</strong> <strong>socioambiental</strong> • Probio II 81
- Page 2 and 3:
Funbio Rio de Janeiro, 2014
- Page 4 and 5:
Apresentação O Projeto Nacional d
- Page 6 and 7:
Mecanismos para o Financiamento da
- Page 8 and 9:
Nesse contexto, pode-se afirmar que
- Page 10 and 11:
co e Social - BNDES. O Fundo criado
- Page 12 and 13:
em decisões privadas. Desta forma,
- Page 14 and 15:
de a respeito dos bens transacionad
- Page 16 and 17:
foi criado o fundo de manutenção
- Page 18 and 19:
financiamento: existem fundos que f
- Page 20 and 21:
Cabe destacar também os fundos que
- Page 22 and 23:
Os dois fundos apresentados como es
- Page 24 and 25:
Carlos Perez Couto Estudo de Caso 1
- Page 26 and 27:
• Terminais marítimos, estaleiro
- Page 28 and 29: gar parte dessas tarefas aos munic
- Page 30 and 31: as vantagens comparativas dos diver
- Page 32 and 33: Box 1: monitoramento e parâmetros
- Page 34 and 35: as maiores proporções do Produto
- Page 36 and 37: minar o lençol de água subterrân
- Page 38 and 39: A principal fonte de poluição na
- Page 40 and 41: o uso recomendado seja da harmonia
- Page 42 and 43: fortemente associada à presença d
- Page 44 and 45: 2.6.2 Revitalização do Canal do C
- Page 46 and 47: Box 3: Comando e controle Os instru
- Page 48 and 49: Já em relação à redução de ma
- Page 50 and 51: tanto estas empresas podem estar re
- Page 52 and 53: para atender a seu limite de cotas
- Page 54 and 55: entre os créditos. Apesar da impor
- Page 56 and 57: os custos totais de atingir as meta
- Page 58 and 59: • No caso de fósforo e nitrogên
- Page 60 and 61: Figura 2: Auto-relato de variação
- Page 62 and 63: fontes pontuais de poluição indus
- Page 64 and 65: DQO (figuras 4 e 5). Isto sugere qu
- Page 66 and 67: Figura 7: Custos totais setoriais p
- Page 68 and 69: dados utilizada somente nos permite
- Page 70 and 71: Para o mercado ser permanente é ne
- Page 72 and 73: Leonardo Geluda mercado, mas tem or
- Page 74 and 75: feitas em diferentes microbacias. E
- Page 76 and 77: Este estudo constitui importante in
- Page 80 and 81: Juruti: estudos e oportunidades das
- Page 82 and 83: Esses aspectos locais foram identif
- Page 84 and 85: que tem em sua estrutura representa
- Page 86 and 87: O Fundo foi concebido com a ambiç
- Page 88 and 89: de financiamento. Corolário a isso
- Page 90 and 91: Paralelo a essas atividades foi rea
- Page 92 and 93: estas Aluviais. Essas formações f
- Page 94 and 95: ção Social e Ambiental celebraram
- Page 96 and 97: de decisão. Dessa forma optou-se p
- Page 98 and 99: pessoas diretamente envolvidas nos
- Page 100 and 101: Micael Hocherman Estudo de Caso 3 D
- Page 102 and 103: O crescimento das áreas urbanas fo
- Page 104 and 105: A metodologia adotada para o desenv
- Page 106 and 107: para esse entorno, direcionando inv
- Page 108 and 109: mente para a eficiência do todo. E
- Page 110 and 111: englobasse as questões analisadas
- Page 112 and 113: ação transparente, eficaz, efetiv
- Page 114 and 115: Figura 3: Objetivos e meios utiliza
- Page 116 and 117: investimento J. P Morgan e a Funda
- Page 118 and 119: Primeiramente, deve-se identificar
- Page 120 and 121: Esse cenário se configura ao mesmo
- Page 122 and 123: Figura 6: Etapas para estruturaçã
- Page 124 and 125: estratégicos de cada região (ou c
- Page 126 and 127: V.3. Estratégia de financiamento d
- Page 128 and 129:
isco, podem precisar diversas vezes
- Page 130 and 131:
V.4. Próximos passos para o piloto
- Page 132 and 133:
turado e flexível às especificida