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VILSON CAETANO DE SOUSA JUNIORnapal
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A nossos pais e mães de quem ouvim
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to de terreiros como patrimônio ma
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cultura afro-baiana com uma criaç
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mãos que os iniciados trocam a bê
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não dá para trás.” Ou do relat
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candomblé e modernidadeO tema “c
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os terreiros, rios, uma língua rit
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Fato é que para o chamado “povo
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São, pois, estas memórias que con
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a ciência e a tecnologia queos afr
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do Dahomé, Abomé ou Danxomé, atu
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eligiões de matriz africana, onde
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que ignoram tal significado. Acredi
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af r icanos ,seus descedentese econ
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as doceiras “perderam o ponto”,
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ancestralidadeafro-brasileiraO conc
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uma parte do corpo, mas do corpo to
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te, ou simplesmente balbuciadas no
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candomblé e destino entrea advinha
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com a morte, mas em viver a vida. Q
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seres vivos, no sentido bem amplo d
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em torno da noção de sacrifícion
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Vamos agora falar sobre o sacrifíc
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a expiatória. É quando a coisa sa
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esu .
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Diabo, entendido como adversário d
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ção do mal, sugerida pelos missio
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obaluaiyê
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portuguesa e mestiça. Isso fez com
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do aparelho urinário; Odé é resp
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extenso, tem forma, é visível a n
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primordial. Alguns orixás e nkise
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odé
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Médio e à Austrália. Depois fora
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(Artocarpus heterophyllus) chamada
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os gêmeos e a inversãoda mesaPara
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