eferênciasAUGRAS, Monique. O duplo e a metamorfose. Petrópolis: Vozes, 1983.______. Os gêmeos e a morte. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes (Org).As senhoras do pássaro <strong>da</strong> noite. São Paulo: Edusp, 1994.BASTIDE, Roger. As religiões africa<strong>na</strong>s no Brasil. São Paulo: Edusp, 1971.BRAGA, Julio. Contos afro-brasileiros. Salvador: Fun<strong>da</strong>ção Cultural do estado<strong>da</strong> Bahia, 1989.CARNEIRO, Edison. Candomblés <strong>da</strong> Bahia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1948.CAROSO, Carlos; BACELAR, Jeferson (Org.). Faces <strong>da</strong> tradição afro-brasileira:religiosi<strong>da</strong>de, sincretismo, anti-sincretismo, reafricanização, práticas terapêuticas,etnobotânica e comi<strong>da</strong>. Rio de Janeiro: Pallas, 1999.EYN, Cido de Oxun. Acaçá: onde tudo começou. São Paulo: Melhoramento,2002.FERRETI, Sérgio. Querebetã de Zomadonu: etnografia <strong>da</strong> Casa <strong>da</strong>s Mi<strong>na</strong>s doMaranhão. Rio de Janeiro: Pallas, 2009.______. Repensando o sincretismo. São Paulo: Edusp; São Luis/FAPEMA, 1995.IEMANJA, Mãe Beata de. Caroço de dendê: como ialorixás e babalorixás passamconhecimento para seus filhos. Rio de Janeiro: Pallas, 1996.LEITE, Fábio. A questão ancestral: notas sobre ancestrais e instituições ancestraisem socie<strong>da</strong>des africa<strong>na</strong>s: Ioruba, Agni e Senufo. Tese (Doutorado emCiências Huma<strong>na</strong>s, Sociologia) – Facul<strong>da</strong>de de Filosofia, Letras e CiênciasHuma<strong>na</strong>s, Universi<strong>da</strong>de de São Paulo, São Paulo, 1982.<strong>na</strong> <strong>palma</strong> <strong>da</strong> <strong>minha</strong> <strong>mão</strong> • 163
______. Valores civilizatórios em socie<strong>da</strong>de negro-africa<strong>na</strong>s. In: ______. Introduçãoao estudo sobre a África Contemporânea. São Paulo: CEA\USP, 1986.LEPINE, Claude. Os Dois Reis do Danxome: varíola e mo<strong>na</strong>rquia <strong>na</strong> África Ocidental1650-1800. São Paulo: UNESP, 2000.LIMA, C. Vivaldo. A família de santo nos candomblés jeje-<strong>na</strong>gô. Da Bahia:estudo de relações intra-grupais. Dissertação (Mestrado em Ciências Huma<strong>na</strong>s)- Universi<strong>da</strong>de Federal <strong>da</strong> Bahia, Salvador, 1977.______. Cosme e Damião: o culto aos santos gêmeos no Brasil e <strong>na</strong> África. Salvador:Corrupio, 2005.LODY, Raul. Axé <strong>da</strong> Boca: temas de antropologia <strong>da</strong> alimentação. Rio de Janeiro:ISER, 1992.______. Tem dendê, tem Axé: etnografia do dendezeiro. Rio de Janeiro: Pallas,1992.KING, Siriku Sálàmi. A mitologia dos orixás africanos. São Paulo: Oduduwa,1990.KI- ZERBO, J. (Coord.). História Geral <strong>da</strong> África: I Metodologia e pré-história<strong>da</strong> África. Tradução de Beatriz Turqquertte e colaboradores. São Paulo: Ática;Paris: Unesco, 1982.MACHADO, Van<strong>da</strong>; PETROVICH, Carlos Roberto. Ilê Ifé, o sonho do iaô Afonjá-Mitos afro-brasileiras. Salvador: Edufba, 2000.MAUSS, Marcel. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Perspectiva, 1981.______. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Edusp, 1974. v. 2MOTTA, Roberto. Comi<strong>da</strong>, família, <strong>da</strong>nça e transe. Revista de Antropologia. v.XXV, São Paulo, 1982. Separata.______. Sangue sobre a Terra: notas sobre o sacrifício afro-brasileiro. Revista <strong>da</strong>casa de Manoel Bandeira. v. II, n. 2/3, set. 1993.PORTUGAL, Fer<strong>na</strong>ndes. Yorubá: a língua dos Orixás. 2.ed. Rio de Janeiro:Pallas, 1985.164 • vilson caetano de sousa júnior
- Page 2 and 3:
na palma da minha mão
- Page 4 and 5:
VILSON CAETANO DE SOUSA JUNIORnapal
- Page 6:
A nossos pais e mães de quem ouvim
- Page 9 and 10:
93 • Os gêmeos e a inversão da
- Page 11 and 12:
to de terreiros como patrimônio ma
- Page 13 and 14:
cultura afro-baiana com uma criaç
- Page 15 and 16:
mãos que os iniciados trocam a bê
- Page 17 and 18:
não dá para trás.” Ou do relat
- Page 20 and 21:
candomblé e modernidadeO tema “c
- Page 22:
os terreiros, rios, uma língua rit
- Page 25 and 26:
Fato é que para o chamado “povo
- Page 27 and 28:
São, pois, estas memórias que con
- Page 30 and 31:
a ciência e a tecnologia queos afr
- Page 32 and 33:
do Dahomé, Abomé ou Danxomé, atu
- Page 34:
eligiões de matriz africana, onde
- Page 40 and 41:
que ignoram tal significado. Acredi
- Page 42 and 43:
af r icanos ,seus descedentese econ
- Page 44 and 45:
as doceiras “perderam o ponto”,
- Page 46 and 47:
ancestralidadeafro-brasileiraO conc
- Page 48 and 49:
uma parte do corpo, mas do corpo to
- Page 50:
te, ou simplesmente balbuciadas no
- Page 54 and 55:
candomblé e destino entrea advinha
- Page 56 and 57:
com a morte, mas em viver a vida. Q
- Page 58 and 59:
seres vivos, no sentido bem amplo d
- Page 60 and 61:
em torno da noção de sacrifícion
- Page 62 and 63:
Vamos agora falar sobre o sacrifíc
- Page 64 and 65:
a expiatória. É quando a coisa sa
- Page 66:
esu .
- Page 69 and 70:
Diabo, entendido como adversário d
- Page 71 and 72:
ção do mal, sugerida pelos missio
- Page 74:
obaluaiyê
- Page 77 and 78:
portuguesa e mestiça. Isso fez com
- Page 79 and 80:
do aparelho urinário; Odé é resp
- Page 81 and 82:
extenso, tem forma, é visível a n
- Page 83 and 84:
primordial. Alguns orixás e nkise
- Page 86:
odé
- Page 89 and 90:
Médio e à Austrália. Depois fora
- Page 91 and 92:
(Artocarpus heterophyllus) chamada
- Page 94 and 95:
os gêmeos e a inversãoda mesaPara
- Page 96 and 97:
pois não libertava a sua mãe. O n
- Page 98:
Aos meninos é oferecida uma mesa,
- Page 101 and 102:
oportunidade de demonstrar a import
- Page 103 and 104:
cas, que construiu a sua família,
- Page 105 and 106:
mulheres que, desafiando o seu temp
- Page 108 and 109:
ao rei do mundo…Xangô é rei. É
- Page 110 and 111:
ele representou para a humanidade,
- Page 112:
oyá
- Page 115 and 116: escuro deveria ser rasgado por uma
- Page 117 and 118: çam graças à força emprestada p
- Page 120: oxun
- Page 123 and 124: O culto ao orixá Oxun, no Brasil,
- Page 126: yemanjá
- Page 129 and 130: santeiros. Como outros ancestrais n
- Page 131 and 132: não pode ser encerrado na concepç
- Page 134 and 135: iya agba yin,a mãe mais velhaDentr
- Page 136 and 137: para Abeokuta, onde acreditava-se q
- Page 138: quatro patas. Odé teria enlouqueci
- Page 142 and 143: o ano bom para as religiõesde matr
- Page 144 and 145: O Ciclo das Águas, especialmente n
- Page 146: oxoguiã
- Page 149 and 150: mais rápidos e o toque compassado
- Page 151 and 152: consanguíneo de Tio Bangboxé, que
- Page 153 and 154: da história das religiões de matr
- Page 155 and 156: criar, reinventar e dar continuidad
- Page 158: obá
- Page 161 and 162: mesma, talvez por ela nos remeter a
- Page 163: fender a sua dignidade através da
- Page 167: Textos publicados no Jornal A TARDE