- Page 2 and 3:
na palma da minha mão
- Page 4 and 5:
VILSON CAETANO DE SOUSA JUNIORnapal
- Page 6:
A nossos pais e mães de quem ouvim
- Page 9 and 10:
93 • Os gêmeos e a inversão da
- Page 11 and 12:
to de terreiros como patrimônio ma
- Page 13 and 14:
cultura afro-baiana com uma criaç
- Page 15 and 16:
mãos que os iniciados trocam a bê
- Page 17 and 18:
não dá para trás.” Ou do relat
- Page 20 and 21:
candomblé e modernidadeO tema “c
- Page 22: os terreiros, rios, uma língua rit
- Page 25 and 26: Fato é que para o chamado “povo
- Page 27 and 28: São, pois, estas memórias que con
- Page 30 and 31: a ciência e a tecnologia queos afr
- Page 32 and 33: do Dahomé, Abomé ou Danxomé, atu
- Page 34: eligiões de matriz africana, onde
- Page 40 and 41: que ignoram tal significado. Acredi
- Page 42 and 43: af r icanos ,seus descedentese econ
- Page 44 and 45: as doceiras “perderam o ponto”,
- Page 46 and 47: ancestralidadeafro-brasileiraO conc
- Page 48 and 49: uma parte do corpo, mas do corpo to
- Page 50: te, ou simplesmente balbuciadas no
- Page 54 and 55: candomblé e destino entrea advinha
- Page 56 and 57: com a morte, mas em viver a vida. Q
- Page 58 and 59: seres vivos, no sentido bem amplo d
- Page 60 and 61: em torno da noção de sacrifícion
- Page 62 and 63: Vamos agora falar sobre o sacrifíc
- Page 64 and 65: a expiatória. É quando a coisa sa
- Page 66: esu .
- Page 69 and 70: Diabo, entendido como adversário d
- Page 71 and 72: ção do mal, sugerida pelos missio
- Page 76 and 77: candomblé e saúdeO tema da saúde
- Page 78 and 79: curava um médico. Confessei a minh
- Page 80 and 81: territorialidadesafro-brasileirasAo
- Page 82 and 83: do. Não é de se esperar que as m
- Page 84: -brasileiras. Ao lado das folhas, g
- Page 88 and 89: odé, o dono da carneConta-se que a
- Page 90 and 91: pode ser utilizada para evocar uma
- Page 92: ibeji
- Page 95 and 96: chamados de “nação”. Tobossi,
- Page 97 and 98: no universo afro-brasileiro, justif
- Page 100 and 101: comida de santo e comida de brancoE
- Page 102 and 103: surge uma má interpretação sobre
- Page 104 and 105: conservadas na forma de farinhas qu
- Page 106: xangô
- Page 109 and 110: de Mina, no Maranhão, e é rei nos
- Page 111 and 112: cedo constituiu através de suas vi
- Page 114 and 115: quem vai salvar oyá do fogo?Vamos
- Page 116 and 117: tido que orixá não tem cor, excet
- Page 118: da que Xangô, não satisfeito com
- Page 122 and 123: a artista do universoNos primórdio
- Page 124:
do, antes mesmo dos anos 60, refere
- Page 128 and 129:
yemanjá, a mãe dos orixásSem som
- Page 130 and 131:
contrário de Yemanjá, mãe dos or
- Page 132:
nanã
- Page 135 and 136:
Das poucas histórias sobre Nanã,
- Page 137 and 138:
Da família de Dan, Azomadonun, o m
- Page 140:
oxalufan
- Page 143 and 144:
demais momentos de passagem, nesta
- Page 145 and 146:
sobreviver. Neste dia, a cor branca
- Page 148 and 149:
a guerra e a paz,a fome e a abudân
- Page 150 and 151:
as pragas”, e o povo africano bem
- Page 152 and 153:
orixá ilue orixá igbôNeste texto
- Page 154 and 155:
Orixá e Cultura, realizada na cida
- Page 156:
tradução de rezas católicas para
- Page 160 and 161:
à lider das mulheresHoje vamos fal
- Page 162 and 163:
ela defender o grupo, o protegendo
- Page 164 and 165:
eferênciasAUGRAS, Monique. O duplo
- Page 166 and 167:
QUERINO, Manuel. Costumes africanos
- Page 169:
Esta obra foi publicada no formato