Revista 25 aniversario - eoi de salamanca - Junta de Castilla y León

“The limits of my language are limits of my
World”
Ludwig Wittgenstein, Austrian philosopher
We are two lovers of languages. We think it is very
important to communicate with other people, and to
speak different languages, open our minds to new
horizons and a lot of possibilities.
Also we love travelling all over the world and we
think Spanish and English are at present the two most
important languages, so we are studying at the EOI.
Our experience is very positive. We are very happy
because we have met a lot of people both younger and
older than us. The different ages, cultures and interests
are not an obstacle in our integration. Not only is it not
an obstacle but we also have a good relationship with
everybody and a real friendship with some people.
With them we share experiences, points of view,
opinions and different problems. Sometimes we meet
to have a coffee, to have lunch, to go to the cinema…or
to talk.
We take part in almost all the activities we can. We
always have the help and collaboration of our teachers.
This participation is the perfect opportunity to live
together with other EOI students.
We strive to be happy and have fun.
Cruz Torrego and Teresa Lucas. 2º D NB Inglés
Vontades e sentimentos: Chegar e manterse
começa por cá
Muitas vezes a grande alegria que satisfaz alguns,
traduz-se num enorme desespero de outros. Algumas
vezes, a grande vontade de alguns não passa de ser
apenas isso, e não se revela produtivo. No entanto, é de
salientar, por não dizer que seja de uma importância
fulcral, que as pessoas, nomeadamente os alunos,
sejam capazes de mostrar aquilo que sentem. É não
estamos a falar só da própria predisposição no interior
da sala de aula, mas fora. E não só lá fora, fora mesmo;
também nos corredores, no café ou até nas escadas.
Não é necessário discutir que os sentimentos
mostrados pelos alunos de carácter positivo podem ser
devidos à obtenção de bons resultados individuais.
Normalmente é assim. Tanto numa intervenção oral,
como numa produção escrita de que se sintam
orgulhosos. Mas é verdade que essa alegria imediata
ou até prolongada, muitas vezes contraria a carência
de capacidades daqueles alunos que, mesmo tendo
gasto muitas das suas energias, não obtêm os
resultados esperados. No entanto, não estamos a falar
de premiar aquele aluno que for bom, extremamente
bom, óptimo, excelente, ou que tiver a superioridade
maximíssima existente e que nós quiséssemos otorgar
conforme o seu nível. Também não estamos a falar de
sancionar aquele que não for ou não tiver o nível. A
imagem que se tenta mostrar não é outra do que
manifestar a existência da vontade por parte dos
alunos, que é um aspecto quase nunca valorizado. Não
vamos falar de avaliação no sentido académico,
obviamente quem já leu tudo o anterior e chegou até
aqui sabe que não é o nosso propósito. Queremos é
insisitir na ideia principal que é o desejo de os alunos
se mostrarem voluntariosos, capazes de se unirem a
qualquer missão. Mas é pena que não haja muitos. E os
que existem, mantêm-se fiéis até ao fim. Até ao fim
dos estudos se puderem, indo mais além depois, sendo
incorruptíveis para sempre. Mas isso é bicho de mato.
Há, mas pouco. Os que estão aquém do rio, são
voluntariosos porque recebem com grande alegria cada
dia de aula. Porque tratam as pessoas de igual maneira
e porque se esforçam e vêem os resultados. E não só
dentro da sala, como se disse, mas por todo o lado. Daí
se sentirem com confiança e darem tudo para mostrar
o que sabem, para desfrutar com o que o desconhecem.
É por isso que a vontade do ignoto deo levou-os além
fronteiras com objectivos vários: treinar a língua,
conhecer novos sítios, experimentar emoções. Por
vezes, até sensações de risco. Mas também há vontade
para desfrutar da paisagem ou do café à beira do rio. E
tudo teve a suas recompensas: umas económicas, para
os premiados no concurso de fotos de Bragança; outras
pessoais, muito mais importantes, porque são
momentos únicos que nunca se esquecem, como por
exemplo no decorrer dos dias em Lisboa. Mas
também, para aqueles que dia após dia vêm com a
convicção de poderem aprender melhor, porque uma
parte já têm ganha, só por se mostrar felizes.
O desejo que perdure a vontade sobre o resto dos
sentimentos é trabalho difícil, mas torna-se mais fácil
se cada um se divertir com o que faz.
Icíar Rodrigo Nevado.
Departamento de Português
Curious things
I’m going to talk about something that happened to
one of my parents’ friends when she came from Iran to
visit us in Spain. She loves going shopping and one
day she went into a Chinese shop but she didn’t know
that in Spain shops close at 8:00 pm so she didn’t come
out . The shop assistant didn’t realize it and locked the
door. Twenty minutes later my mother asked me to go
and find her because it was too late. When I was
coming down the street I saw the police and the
firemen there. There was somebody in the shop and
could only talk in English. At that moment I
understood what was going on. I rang my parents, who
came with our friend’s husband and son. After fifteen
minutes the firemen managed to open the door and get
her out. I’m sure she’ll never forget that day and
neither will we!
Mahsa Rashki, 1ºG NI Inglés