- Page 1 and 2:
Espaços e Paisagens Antiguidade Cl
- Page 3 and 4:
Espaços e Paisagens Antiguidade Cl
- Page 5 and 6:
No t a d e ap r e s e N t a ç ã o
- Page 7 and 8:
Comissão Científica Ana Cardoso d
- Page 9 and 10:
4 II - Antiguidade Romana El espaci
- Page 11 and 12:
6 Vo l . 2 lí n g u a s e li t e r
- Page 13 and 14:
O mito de Orpheus. A plasticidade d
- Page 15 and 16:
I - An t I g u I d A d e gr e g A 1
- Page 17 and 18:
sido apresentada por volta do ano d
- Page 19 and 20:
Toda esta fertilidade marcou també
- Page 21 and 22:
casta o sentido de libertação, po
- Page 23 and 24:
PAISAGENS MARINHAS NO HiPÓLiTO DE
- Page 25 and 26:
Paisagens marinhas no Hipólito de
- Page 27 and 28:
onde Ártemis está presente, na La
- Page 29 and 30:
TEBAS: A CIDADE DE DIONISO O CASO D
- Page 31 and 32:
Tebas: a cidade de Dioniso. o caso
- Page 33 and 34:
assim que Atenas se vê quando se o
- Page 35 and 36:
levaria à prostituição. De acord
- Page 37 and 38:
As grutas das ninfas eram considera
- Page 39 and 40:
40 - De repente Blau Nunes avista u
- Page 41 and 42:
A ÁGORA DE ATENAS CORAçãO DE UMA
- Page 43 and 44:
A ágora de Atenas. Coração de um
- Page 45 and 46:
A ágora de Atenas. Coração de um
- Page 47 and 48:
O ESPAçO RURAL ATENIENSE NO TEATRO
- Page 49 and 50:
O espaço rural ateniense no teatro
- Page 51 and 52:
O espaço rural ateniense no teatro
- Page 53 and 54:
O espaço rural ateniense no teatro
- Page 55 and 56:
num universo marcadamente rural, a
- Page 57 and 58:
ESPAçOS CONCEBIDOS PELA MENTE Susa
- Page 59 and 60:
de Euristeu, em Micenas. Inebriado
- Page 61 and 62:
no hipódromo: adormecido na cama d
- Page 63 and 64:
QUANDO Pã E AS NINFAS CONVERTIAM O
- Page 65 and 66:
Quando Pã e as Ninfas convertiam o
- Page 67 and 68:
oriundo da Tessália, tomou a seu c
- Page 69 and 70:
Quando Pã e as Ninfas Convertiam o
- Page 71 and 72:
mais bela’ que ele dissera: “Ta
- Page 73 and 74:
e ao património artístico e arqui
- Page 75 and 76:
explica talvez a não inclusão da
- Page 77 and 78:
EL ESPACIO DE LA MUJER EN LA MEDICI
- Page 79 and 80:
3. 3.1 El espacio de la mujer en la
- Page 81 and 82:
El espacio de la mujer en la medici
- Page 83 and 84:
ESPACIOS PARA LA CURACIóN: LA DOMV
- Page 85 and 86:
Espacios para la curación: la d o
- Page 87 and 88:
Espacios para la curación: la domu
- Page 89 and 90:
Cicerón, Orationes. Paris, Les Bel
- Page 91 and 92:
eve metrum de herbis de 78 versos,
- Page 93 and 94:
100 V 31: Barba iouis uel lingua bo
- Page 95 and 96:
102 et fruticum flagella nuncupantu
- Page 97 and 98:
A CONFIGURAçãO DO ESPAçO POÉTIC
- Page 99 and 100:
A Configuração do espaço poétic
- Page 101 and 102:
A Configuração do espaço poétic
- Page 103 and 104:
taxionômicas e conceituais sustent
- Page 105 and 106:
epublicano. 3 Após um relatório d
- Page 107 and 108:
Portanto, uma casa magnificente pod
- Page 109 and 110:
esforçando-se para ganhar o seu fa
- Page 111 and 112:
A SICÍLIA E A CILÍCIA NA VIDA DE
- Page 113 and 114:
A Sicília e a Cilícia na vida de
- Page 115 and 116:
A Sicília e a Cilícia na vida de
- Page 117 and 118:
A Sicília e a Cilícia na vida de
- Page 119 and 120:
cidades e a tantos espaços de arte
- Page 121 and 122:
sempre o faça de forma muito clara
- Page 123 and 124:
uma nova síntese. Com Píndaro se
- Page 125 and 126:
verdade significa mais do que o per
- Page 127 and 128:
VIRGÍLIO E A INVENçãO DA PAISAGE
- Page 129 and 130:
Virgílio e a invenção da paisage
- Page 131 and 132:
Virgílio e a invenção da paisage
- Page 133 and 134:
que Turno, que defende os seus dire
- Page 135 and 136:
UM REPASTO NA ARCÁDIA AS BuCÓLiCA
- Page 137 and 138:
Um repasto na Arcádia: as Bucólic
- Page 139 and 140:
Um repasto na Arcádia: as Bucólic
- Page 141 and 142:
Um repasto na Arcádia: as Bucólic
- Page 143 and 144:
locus horrendus. Zona ambígua entr
- Page 145 and 146:
de Galo 23 ; à vinda de Silvano, o
- Page 147 and 148:
monte Ménalo, da Arcádia, que sem
- Page 149 and 150:
Náiade 89 . As maçãs, as castanh
- Page 151 and 152:
o orvalho 126 , evocando o promont
- Page 153 and 154:
álamo 164 . E reenvia para casa as
- Page 155 and 156:
da voz 203 indiciam, um presente de
- Page 157 and 158:
da solar aventura faetôntica. É b
- Page 159 and 160:
seguindo orientação divina, após
- Page 161 and 162:
O MUNDO NATURAL E O ESPAçO DO HUMA
- Page 163 and 164:
O mundo natural e o espaço do huma
- Page 165 and 166:
Note-se o interesse que a natureza
- Page 167 and 168:
O mundo natural e o espaço do huma
- Page 169 and 170:
entre os críticos. Nas anotações
- Page 171 and 172:
qualquer réstia de esperança que
- Page 173 and 174:
investigador acaba, no entanto, por
- Page 175 and 176:
SALOMãO PARODIADO: ELEMENTOS JUDAI
- Page 177 and 178:
Salomão parodiado: elementos judai
- Page 179 and 180:
Salomão parodiado: elementos judai
- Page 181 and 182:
Fig. 1 - Cena nilótica com luta de
- Page 183 and 184:
O ANFITEATRO DE CÉSAR A úNICA OBR
- Page 185 and 186:
as mulheres do Palácio, as Virgens
- Page 187 and 188:
Porém, o simbolismo desta obra dev
- Page 189 and 190:
“Hiante, a populaça acompanhava
- Page 191 and 192:
DE RIO LAMACENTO A CORRENTE CRISTAL
- Page 193 and 194:
do imponente ruído que a acompanha
- Page 195 and 196:
De rio lamacento a corrente cristal
- Page 197 and 198:
De rio lamacento a corrente cristal
- Page 199 and 200:
PAISAJE FÍSICO Y PAISAJE HUMANO DE
- Page 201 and 202:
Paisaje físico y paisaje humano de
- Page 203 and 204:
Paisaje físico y paisaje humano de
- Page 205 and 206:
Paisaje físico y paisaje humano de
- Page 207 and 208:
A EKPHRASiS SUETONIANA DA DOMuS AuR
- Page 209 and 210:
na Domus Aurea. Ao atribuir a Nero
- Page 211 and 212: A e k p H r a S i S suetoniana da d
- Page 213 and 214: A e k p H r a S i S suetoniana da d
- Page 215 and 216: ViLLAE Y OTROS ESPACIOS DE RECREO E
- Page 217 and 218: vi l l a e y otros espacios de recr
- Page 219 and 220: vi l l a e y otros espacios de recr
- Page 221 and 222: ROMA NAS ViDAS PARALELAS DE PLUTARC
- Page 223 and 224: Roma nas vi d a S pa ra l e l a S d
- Page 225 and 226: Roma nas vi d a S pa ra l e l a S d
- Page 227 and 228: Roma nas vi d a S pa ra l e l a S d
- Page 229 and 230: Roma nas vi d a S pa ra l e l a S d
- Page 231 and 232: desconhece parcial ou totalmente é
- Page 233 and 234: chuvas e nuvens frequentes. Não se
- Page 235 and 236: 252 Ana Isabel Fonseca Britannorum
- Page 237 and 238: ESPAçOS DA MORTE NA HISTORIOGRAFIA
- Page 239 and 240: Espaços da morte na historiografia
- Page 241 and 242: Espaços da morte na historiografia
- Page 243 and 244: Espaços da morte na historiografia
- Page 245 and 246: Espaços da morte na historiografia
- Page 247 and 248: linear e com um objectivo claro. De
- Page 249 and 250: animar a jovem; por outro, mostrar
- Page 251 and 252: Do mesmo modo, apenas sabemos que V
- Page 253 and 254: LA RELACIóN DEL HOMBRE CON LA NATU
- Page 255 and 256: La relación del hombre con la natu
- Page 257 and 258: La relación del hombre con la natu
- Page 259 and 260: La relación del hombre con la natu
- Page 261: índice de palavras-chave (abrange
- Page 265: tempo 305 Teócrito 459 teologia po