Espaços e Paisagens. Vol. 1 - Universidade de Coimbra

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mito 409 (clássico) 377 (de Orfeu) 491 mitologia 169 Montpellier 89 mulher 35, 377 N natureza 35, 175 natureza selvagem 23 Neolatim 395 Neo-romantismo 409 Nero 223 Nietzsche 409 ninfa 35 ninfolepsia 65 O obstetrix 83 Orcoménia 459 Orfeu da Conceição 491 Orfeu Negro 491 Ovídio 451 P paisagem 215, 475 paisagem bucólica 65 paisagens de Virgílio 139 palavra clássica 467 palavra contemporanea 467 panolepsia 65 património 73 pedagogia 439 periaktoi 183 personagens-esteio 183 Píndaro 131 pintura romana 191 plantas medicinais 97 Plauto 439 (Truculentus) 439 Plutarco 237 (Vidas Paralelas) 237, 467 poesia 169, 395, 475 (didáctica) 97 (lírica) 131 poesia épica portuguesa 337 poesia novilatina 345 poética da expressão 105 Pompeios 191 população 43 Portugal 459 Poséidon 23 público e privado 113 R Ratio Studiorum 369 realidade 59 recepção 409 reinvenção 417 religião 431 Roma 147, 169, 191, 237, 313 roubo de obras de arte 121 Rússia 459 S salazarismo 459 scaenae ductiles 183 Século de Augusto 169 Sete Maravilhas 73 Sicília 121 Sófocles 459 suburbanum 231 Suetónio 223, 231 (Vitae duodecim Caesarum) 231 super-homem 409 T Tácito 215, 247, 255 (Agricola) 247 (Annales) 255 teatro 439 Tebas 29, 459 287
tempo 305 Teócrito 459 teologia política 431 Tibério 255 tirania 255 tradução 131 tragédia 29, 409 tragédia grega 15, 417 tragédia romana 175 transgressão 377 trilogia 409 turismo 73 U unidade de acção, de tempo e de espaço 183 V valetudinaria 89 Verfremdung 183 Via Domiciana 207 viagem 15 villa 89, 113, 231 Virgílio 139, 147, 155, 491 (Bucólicas) 147, 155 (Geórgicas) 491 288
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Espaços e Paisagens Antiguidade Cl
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No t a d e ap r e s e N t a ç ã o
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Comissão Científica Ana Cardoso d
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O mito de Orpheus. A plasticidade d
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I - An t I g u I d A d e gr e g A 1
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Toda esta fertilidade marcou també
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casta o sentido de libertação, po
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PAISAGENS MARINHAS NO HiPÓLiTO DE
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Paisagens marinhas no Hipólito de
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TEBAS: A CIDADE DE DIONISO O CASO D
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Tebas: a cidade de Dioniso. o caso
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assim que Atenas se vê quando se o
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levaria à prostituição. De acord
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As grutas das ninfas eram considera
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40 - De repente Blau Nunes avista u
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A ÁGORA DE ATENAS CORAçãO DE UMA
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A ágora de Atenas. Coração de um
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O ESPAçO RURAL ATENIENSE NO TEATRO
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O espaço rural ateniense no teatro
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num universo marcadamente rural, a
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ESPAçOS CONCEBIDOS PELA MENTE Susa
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de Euristeu, em Micenas. Inebriado
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no hipódromo: adormecido na cama d
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QUANDO Pã E AS NINFAS CONVERTIAM O
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Quando Pã e as Ninfas convertiam o
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oriundo da Tessália, tomou a seu c
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Quando Pã e as Ninfas Convertiam o
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mais bela’ que ele dissera: “Ta
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explica talvez a não inclusão da
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EL ESPACIO DE LA MUJER EN LA MEDICI
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3. 3.1 El espacio de la mujer en la
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ESPACIOS PARA LA CURACIóN: LA DOMV
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Espacios para la curación: la d o
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Cicerón, Orationes. Paris, Les Bel
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eve metrum de herbis de 78 versos,
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100 V 31: Barba iouis uel lingua bo
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102 et fruticum flagella nuncupantu
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A CONFIGURAçãO DO ESPAçO POÉTIC
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A Configuração do espaço poétic
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taxionômicas e conceituais sustent
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epublicano. 3 Após um relatório d
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Portanto, uma casa magnificente pod
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esforçando-se para ganhar o seu fa
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A SICÍLIA E A CILÍCIA NA VIDA DE
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A Sicília e a Cilícia na vida de
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cidades e a tantos espaços de arte
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sempre o faça de forma muito clara
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uma nova síntese. Com Píndaro se
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verdade significa mais do que o per
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VIRGÍLIO E A INVENçãO DA PAISAGE
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Virgílio e a invenção da paisage
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que Turno, que defende os seus dire
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UM REPASTO NA ARCÁDIA AS BuCÓLiCA
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Um repasto na Arcádia: as Bucólic
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locus horrendus. Zona ambígua entr
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de Galo 23 ; à vinda de Silvano, o
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monte Ménalo, da Arcádia, que sem
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Náiade 89 . As maçãs, as castanh
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o orvalho 126 , evocando o promont
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álamo 164 . E reenvia para casa as
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da voz 203 indiciam, um presente de
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da solar aventura faetôntica. É b
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seguindo orientação divina, após
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O MUNDO NATURAL E O ESPAçO DO HUMA
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Note-se o interesse que a natureza
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entre os críticos. Nas anotações
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qualquer réstia de esperança que
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investigador acaba, no entanto, por
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SALOMãO PARODIADO: ELEMENTOS JUDAI
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Fig. 1 - Cena nilótica com luta de
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O ANFITEATRO DE CÉSAR A úNICA OBR
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as mulheres do Palácio, as Virgens
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Porém, o simbolismo desta obra dev
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“Hiante, a populaça acompanhava
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DE RIO LAMACENTO A CORRENTE CRISTAL
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do imponente ruído que a acompanha
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De rio lamacento a corrente cristal
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na Domus Aurea. Ao atribuir a Nero
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