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o impacto das cotas nas

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O impactO <strong>das</strong> cOtas <strong>nas</strong> universidades brasileiras (2004-2012) • 197<br />

seja econômica ou simbólica. Já as engenharias e as agrárias com<br />

evasões de 5,4% e 8,5%, somente ajudam a fortalecer esta hipótese.<br />

Da mesma forma, analisou-se nos mesmos cursos e áreas o<br />

ingresso, a evasão e demais situações anômalas no universo dos<br />

cotistas provenientes de escola pública, a cota C, como se pode<br />

ver na tabela abaixo.<br />

Tabela 3<br />

Ingresso e permanência dos ingressantes pela Cota C na UFSM-<br />

2008-2012<br />

Curso/área Ingresso Abandono Cancelamento CNM Anomalias<br />

Licenciaturas 476 56 (11,7%) 26 (5,46%) 18 (4,0%) 100** (21%)<br />

Medicina 89 4 (4,49%) 1 (1,12%) 5 (5,61%) 10 (11,2%)<br />

Saúde 283 13(4,59%) 5 (1,76%) 6 (2,125) 24 (8,48%)<br />

Engenharias 227 4 (1,76%) 4 (1,76%) 15 (6,6%) 24 (10,57%)<br />

Direito di/not 64 6 (9,37%) 00 4 (6,25%) 12 (18,75%)<br />

Agrárias 271 7 (2,58%) 3 (1,1%) 10 (3,69%) 21 (7,74%)<br />

Total na UFSM<br />

no período<br />

2607 176 (6,75%) 68 (2,60%) 110 (4,21%) 354 (13,57%)<br />

Fonte: Centro de Processamento de Dados da UFSM, período 2008-2012.<br />

Percebe-se que no caso da Cota C a situação é semelhante<br />

à cota A, no caso da evasão, em que as licenciaturas apresentam<br />

o maior índice, e que é superior ao índice de evasão geral da<br />

Universidade (6,75%), significando uma tendência em relação

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