Prevalência de resistência a antimicrobianos em isolados ...
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Ana Martins<br />
Índice <strong>de</strong> Ilustrações<br />
Ilustração I- Estrutura química dos penamos. ................................................................. 7<br />
Ilustração II- Estrutura química do ácido aminopenicilânico (6-APA).. ........................ 8<br />
Ilustração III- Estrutura química das cefalosporinas. ................................................... 10<br />
Ilustração IV- Estruturas químicas das subclasses pen<strong>em</strong>os e carbapen<strong>em</strong>os.............. 12<br />
Ilustração V- Estrutura química dos carbapen<strong>em</strong>os.. .................................................... 13<br />
Ilustração VI- Estrutura química dos monobactamos.. ................................................. 13<br />
Ilustração VII- Estrutura dos integrões. ........................................................................ 21<br />
Ilustração VIII-Mecanismos <strong>de</strong> transferência genética. ............................................... 23<br />
Ilustração IX- Mecanismos <strong>de</strong> <strong>resistência</strong> aos agentes <strong>antimicrobianos</strong> beta-lactâmicos<br />
<strong>em</strong> microrganismos Gram-negativo como m<strong>em</strong>bros da família Enterobacteriaceae.. .. 25<br />
Ilustração X- Local <strong>de</strong> ação das enzimas beta-lactamases.. .......................................... 26<br />
Ilustração XI- Bacia Hidrográfica e Estuário do Rio Douro.. ...................................... 37<br />
Ilustração XII- Localização dos pontos <strong>de</strong> amostrag<strong>em</strong> no estuário do rio Douro, Porto,<br />
Portugal e das estações <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> águas residuais e pequenos rios.. .................. 46<br />
Ilustração XIII- Localização dos pontos <strong>de</strong> amostrag<strong>em</strong> na Orla costeira, Porto,<br />
Noroeste <strong>de</strong> Portugal.. .................................................................................................... 47<br />
Ilustração XIV- Procedimentos para i<strong>de</strong>ntificação, enumeração, isolamento e avaliação<br />
<strong>de</strong> suscetibilida<strong>de</strong> a <strong>antimicrobianos</strong> <strong>de</strong> estirpes <strong>de</strong> E. coli presentes <strong>em</strong> amostras <strong>de</strong><br />
água. ................................................................................................................................ 48<br />
Ilustração XV- Procedimentos para i<strong>de</strong>ntificação, enumeração e avaliação <strong>de</strong><br />
suscetibilida<strong>de</strong> a <strong>antimicrobianos</strong> <strong>de</strong> estirpes <strong>de</strong> enterococo presentes <strong>em</strong> amostras <strong>de</strong><br />
água. ................................................................................................................................ 48<br />
Ilustração XVI- M<strong>em</strong>brana filtrante com colónias <strong>de</strong> E. coli <strong>de</strong> coloração<br />
azul/esver<strong>de</strong>ada <strong>em</strong> meio <strong>de</strong> TBX. ................................................................................. 50<br />
Ilustração XVII- M<strong>em</strong>branas filtrantes com colónias <strong>de</strong> enterococos.. ....................... 50<br />
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