19.04.2013 Views

Prevalência de resistência a antimicrobianos em isolados ...

Prevalência de resistência a antimicrobianos em isolados ...

Prevalência de resistência a antimicrobianos em isolados ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>Prevalência</strong> <strong>de</strong> <strong>resistência</strong> a <strong>antimicrobianos</strong> <strong>em</strong> <strong>isolados</strong> ambientais <strong>de</strong> Escherichia coli e enterococos<br />

Quadro VI- Incidência e prevalência <strong>de</strong> estirpes <strong>de</strong> E. coli com <strong>resistência</strong> a agentes<br />

<strong>antimicrobianos</strong> <strong>em</strong> amostras <strong>de</strong> água do rio Douro e orla costeira da cida<strong>de</strong> do Porto<br />

(n=62).<br />

Agentes Número e percentag<strong>em</strong> <strong>de</strong> estirpes <strong>de</strong> E.coli<br />

Total<br />

Antimicrobianos distribuídas por local <strong>de</strong> amostrag<strong>em</strong><br />

n=62<br />

Freixo Heliporto Foz Matosinhos<br />

n=25 n=32 n=2 n=3<br />

AMP 20 (80,0) 24 (75,0) 0 2 (66,7) 46 (74,2)<br />

FOX 3(12,0) 5 (15,6) 0 0 8 (12,9)<br />

CIP 12(48,0) 9 (28,1) 0 1 (33,3) 22 (35,5)<br />

CN 3 (12,0) 3 (9,4) 0 0 6 (9,67)<br />

TET 15 (60,0) 20 (62,5) 0 3 (100) 38 (61,3)<br />

CTX 7 (28,0) 9 (28,1) 0 0 16 (25,8)<br />

ATM 1 (4,0) 0 0 0 1 (1,61)<br />

CAZ 1 (4,0) 2 (6,3) 0 0 3 (4,84)<br />

AMC 2 (8,0) 5 (15,6) 0 0 7 (11,3)<br />

KF 11(44,0) 11 (34,4) 0 0 22 (35,5)<br />

STR 11(44,0) 13 (40,6) 0 1 (33,3) 25 (40,3)<br />

NA 14 (56,0) 13(40,6) 0 1 (33,3) 28 (45,2)<br />

CHL 6 (24,0) 7 (21,9) 0 0 13 (21,0)<br />

TOB 1 (4,2) 2 (6,9) 0 0 3 (4,84)<br />

SXT 12 (50,0) 17 (58,6) 0 0 29 (46,8)<br />

K 6 (25,0) 1 (3,4) 0 0 7 (11,3)<br />

AMP- Ampicilina; FOX- Cefoxitina; CIP- Ciprofloxacina; CN- Gentamicina; TET-<br />

Tetraciclina; CTX- Cefotaxima; ATM- Aztreonamo; CAZ- Ceftazidima; AMC-<br />

Amoxicilina/Ácido Clavulânico; KF – Cefalotina; STR- Estreptomicina; NA- Ácido nalidixico;<br />

CHL- Cloranfenicol; TOB- Tobramicina; SXT- Trimetoprim/Sulfametoxazol; K- Kanamicina.<br />

3.2.2. Perfil <strong>de</strong> suscetibilida<strong>de</strong> antimicrobiana das estirpes <strong>de</strong> enterococos<br />

Na avaliação do perfil <strong>de</strong> suscetibilida<strong>de</strong> das estirpes <strong>de</strong> enterococos <strong>em</strong> estudo foram<br />

testados 12 agentes <strong>antimicrobianos</strong> pertencentes a classes distintas.<br />

Na análise do Quadro VII, e relativamente aos <strong>antimicrobianos</strong> da classe dos macrólidos<br />

constatou-se um fenómeno <strong>de</strong> <strong>resistência</strong> <strong>de</strong> 40,8% (20/49) e 20,4% (10/49) à<br />

azitromicina e eritromicina, respetivamente. Observou-se que 34,7% (17/49) das<br />

estirpes manifestaram <strong>resistência</strong> à rifampicina e 30,6% (15/49) à tetraciclina.<br />

Relativamente aos glicopéptidos verificou-se um fenómeno <strong>de</strong> <strong>resistência</strong> à<br />

vancomicina <strong>de</strong> 26,5% (13/49) e à teicoplanina <strong>de</strong> 16,3% (8/49). Na continuação da<br />

análise do quadro, verificou-se que 20,4% (10/49) e 16,3% (8/49) das estirpes<br />

77

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!