19.04.2013 Views

Prevalência de resistência a antimicrobianos em isolados ...

Prevalência de resistência a antimicrobianos em isolados ...

Prevalência de resistência a antimicrobianos em isolados ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>Prevalência</strong> <strong>de</strong> <strong>resistência</strong> a <strong>antimicrobianos</strong> <strong>em</strong> <strong>isolados</strong> ambientais <strong>de</strong> Escherichia coli e enterococos<br />

Quadro I- Principais agentes <strong>antimicrobianos</strong> pertencentes à classe dos penamos.<br />

Classe<br />

Antimicrobiano<br />

Penamos<br />

Subclasse<br />

Antimicrobiano<br />

Penicilina<br />

Penicilinas estáveis a<br />

penicilinases<br />

Aminopenicilina<br />

Ureidopenicilina<br />

Carboxipenicilina<br />

9<br />

Agentes<br />

Antimicrobianos<br />

Benzilpenicilina ou<br />

Penicilina G<br />

Cloxacilina<br />

Dicloxacilina<br />

Meticilina<br />

Oxacilina<br />

Amoxicilina<br />

Ampicilina<br />

Azlocilina<br />

Mezlocilina<br />

Piperacilina<br />

Carbenicilina<br />

Ticarcilina<br />

Adaptado <strong>de</strong> Clinical and Laboratory International Standards (2011).<br />

1.1.3.1.2. Cef<strong>em</strong>os<br />

Os cef<strong>em</strong>os foram introduzidos na prática clínica nos anos 60. Estes compostos difer<strong>em</strong><br />

estruturalmente dos penamos pela associação <strong>de</strong> um anel di-hidrotiazina ao anel beta-<br />

lactâmico.<br />

Quimicamente po<strong>de</strong>m ser classificados <strong>em</strong> cefalosporinas (Ilustração III), cefamicinas,<br />

oxa-1-cef<strong>em</strong>os, carba-1-cef<strong>em</strong>os e outros.<br />

As cefalosporinas são caracterizadas pelo seu alargado espetro <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong><br />

antimicrobiano, elevada taxa <strong>de</strong> eficácia clínica e baixas repercussões adversas<br />

resultantes da sua administração. Deste modo, são consi<strong>de</strong>radas agentes terapêuticos <strong>de</strong><br />

eleição na prática clínica (Singh and Arrieta, 1999).

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!