Prevalência de resistência a antimicrobianos em isolados ...
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<strong>Prevalência</strong> <strong>de</strong> <strong>resistência</strong> a <strong>antimicrobianos</strong> <strong>em</strong> <strong>isolados</strong> ambientais <strong>de</strong> Escherichia coli e enterococos<br />
Gráfico V- Número <strong>de</strong> enterococos e <strong>de</strong> estirpes VRE (UFC/100mL) <strong>em</strong> amostras <strong>de</strong><br />
água do rio Douro (Freixo) ao longo do período <strong>de</strong> amostrag<strong>em</strong>.<br />
1,00E+05<br />
1,00E+04<br />
1,00E+03<br />
1,00E+02<br />
1,00E+01<br />
1,00E+00<br />
3.1.2.1.3. Microrganismos totais<br />
O gráfico VI revelou que os valores <strong>de</strong> microrganismos totais cultiváveis a 22ºC e 37ºC<br />
foram mais elevados <strong>em</strong> Abril, com 1,62×10⁶ UFC/100mL e 1,60×10⁶ UFC/100mL.<br />
Em Maio verificou-se que ambas as contagens <strong>de</strong>cresceram. No início <strong>de</strong> Junho ambos<br />
os valores sofreram um aumento para 8,0 ×10⁵ UFC/100mL e 3,00×10⁵ UFC/100mL.<br />
No final do mês verificou-se que os microrganismos totais cultiváveis a 22º e 37ºC<br />
atingiram o valor mínimo <strong>de</strong> 1,00×10⁵ UFC/100mL e 5,00×10⁴ UFC/100mL,<br />
respetivamente.<br />
Abril<br />
1,22E+04<br />
5,00E+00<br />
Maio<br />
3,50E+01<br />
65<br />
6,00E+00<br />
Inicio Junho<br />
VRE enterococos<br />
2,00E+02<br />
4,00E+01<br />
1,00E+00<br />
Final Junho