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TERAPIA COMUNITÁRIA. UM PONTO DE VISTA<br />
Autor(es) Lia Freitas Garcia Fukui, TCendo.sp<br />
Liliana Beccaro Marchetti, TCendo.sp<br />
Resumo<br />
Este vídeo tem por objetivo mostrar a singularidade da terapia comunitária no conjunto dos trabalhos<br />
com grupos. A terapia comunitária vem se mostrando uma possibilidade de atendimento<br />
básico à população em grandes grupos na comunidade. O aspecto público deste trabalho é primordial.<br />
Através de uma seqüência específica, um “script” característico da terapia comunitária,<br />
oferece a oportunidade de resolução de problemas, formação de redes de apoio com solidariedade<br />
e desenvolvimento da auto-estima. Para isto o TCendo.sp - Nemge – USP elaborou este vídeo<br />
com o intuito de mostrar para as pessoas terem uma idéia concisa e completa desta abordagem.<br />
O TCendo.sp - Nemge – USP é um Pólo Fomentador de Terapia Comunitária na cidade de São<br />
Paulo cuja missão é desenvolver, difundir e fortalecer a terapia comunitária. Palavras Chave: terapia<br />
comunitária, prática de terapia comunitária, propostas em terapia comunitária, divulgação,<br />
roteiro, script, depoimentos.<br />
O curta “Fala, Maria!”<br />
É fruto de uma parceria entre as Facudades Integradas Teresa D’Ávila, de Lorena-SP, onde leciono<br />
a cadeira de Psicologia para o curso de Comunicação Social, e a Prefeitura Municipal de<br />
Barra do Piraí-RJ. Ele insere-se dentro das propostas de um grupo de pesquisas coordenado por<br />
mim, cuja temática é: “Comunicação, Cultura Popular, Identidades e Subjetividades”.<br />
Anna Patrícia Chagas<br />
patchagas@uol.com.br<br />
O curta-metragem trata da identidade de mulheres de origem popular, suas histórias, suas vidas,<br />
suas casas, suas crenças, como elas se vêem, como falam de si, do amor...Elas foram filmadas em<br />
suas casas, no caminho de casa, no projeto da prefeitura, em uma festa popular, nas suas vidas<br />
cotidianas na comunidade. É um novo olhar oferecido sobre a vida e o espaço de origem popular,<br />
que se afasta da lógica da mídia e dos meios de comunicação, que em geral oferecem um olhar<br />
estigmatizante, preconceituoso, sobre estas populações e sobre seus espaços de moradia.<br />
São mulheres moradoras de um distrito rural, chamado “Vargem Alegre”, na cidade de Barra do<br />
Piraí, interior do Rio de Janeiro (ao lado de Volta Redonda). Chegamos até estas mulheres através<br />
de um projeto social da prefeitura de Barra do Piraí, no qual, inclusive, iseriram-se algumas<br />
sessões de Terapia Comunitária. Partes delas estão inseridas no Curta. O tema central, portanto,<br />
é a identidade destas mulheres, e o Curta destina-se, depois, a ser também projetado para elas,<br />
para uma discussão mais ampla, sobre como elas se vêem retratadas.<br />
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