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UMA PROPOSTA DE CURSO PARA INTERVISORES<br />
EM TERAPIA COMUNITÁRIA.<br />
Autoras: Lia Fukui, Liliana Beccaro Marchetti 1<br />
Resumo: Introdução. Objetivos. Desenvolvimento. Resultados. A motivação para trazer este<br />
tema para o congresso deveu-se pela nossa experiência no PIC - Programa de Intervisão Continuada<br />
do TCendo.sp. Este trabalho tem o objetivo apresentar uma proposta de capacitação<br />
de Intervisão, supervisão, para terapeutas comunitários. A proposta compreende um Formato,<br />
uma Metodologia e um Conteúdo Programático. Buscando aprimorar o conhecimento teórico-<br />
-prático-vivencial da terapia comunitária.<br />
Palavras chave: práticas de terapia comunitária, capacitação, intervisão, supervisão.<br />
Introdução<br />
A intervisão tem-se mostrado uma etapa crucial do aprendizado, para a fixação de uma nova maneira<br />
de abordar temas complexos em grupo, que surgem quando as etapas e o enfoque teórico<br />
específico da terapia comunitária estão sendo praticados.<br />
Esta comunicação tem por objetivo fazer uma explanação a partir da experiência do TCendo.sp<br />
na passagem da prática de terapeuta comunitário a intervisor desde 2003 nos seguintes grupos:<br />
1. Prefeitura de São Paulo - SM (zona sul e zona leste da capital) 2003/2004;<br />
2. Intervisão Continuada do TCendo.sp que inclui:a) Intervisão sistemática no NEMGE-USP<br />
desde 2001;b) “Tirando as Cangalhas” prática de vivências da formação de TC, 2005;c) PIC<br />
– Programa de Intervisão Continuada no NEMGE-USP, 2006; d) PICi – Programa de Intervisão<br />
Continuada Itinerante 2007. No caso específico do PIC e PICi os grupos de intervisão são<br />
aleatórios, recebemos pessoas que não estão engajadas em nenhuma capacitação e pessoas que<br />
nos encontram pela Internet, então uma peculiaridade é de que nunca os grupos são os mesmos.<br />
Entendemos que a diversidade da nossa experiência contribuiu para a aprendizagem e sedimentação<br />
dos conceitos que ao longo do tempo fomos adquirindo. A responsabilidade do intervisor<br />
recai tanto sobre a prática como terapeuta, assim como na capacidade de, ao adentrar os aportes<br />
teóricos da terapia comunitária, ser capaz de esclarecê-los, torna-los simples em sua complexidade<br />
para poder transmiti-los aos terapeutas.<br />
A intervisão tem-se mostrado uma etapa crucial do aprendizado, para a fixação de uma nova maneira<br />
de abordar temas complexos em grupo, que surgem quando as etapas e o enfoque teórico<br />
específico da terapia comunitária estão sendo praticados.<br />
Esta comunicação tem por objetivo fazer uma explanação a partir da experiência do TCendo.sp<br />
na passagem da prática de terapeuta comunitário a intervisor desde 2003 nos seguintes grupos:<br />
1. Prefeitura de São Paulo - SM (zona sul e zona leste da capital) 2003/2004;<br />
1 Lia Fukui, doutora em sociólogia USP, terapeuta comunitária UFCe, coordenadora do TCendo.sp liafukui@hotmail.com<br />
; Liliana Beccaro Marchetti, psicóloga, terapeuta de família, terapeuta comunitária UFCe, coordenadora do<br />
TCendo.sp lilibmarchetti@hotmail.com TCendo.sp São Paulo<br />
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