MANUAL DE GERÃNCIA DE PAVIMENTOS 2010 - IPR - Dnit
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Manual de Gerência de Pavimentos<br />
Figura 17 – Índice de serventia x Vida útil do pavimento<br />
A postergação das atividades de manutenção gera efeitos negativos em cadeia no planejamento, em<br />
termos de gerência de uma rede viária. No exemplo anterior, a análise se deteve a um trecho. Na<br />
realidade, o planejamento deve abranger o estudo de toda a rede, que apresenta segmentos com<br />
diferentes níveis de serventia.<br />
Diversos critérios para estabelecimento das necessidades e das prioridades de restauração já foram<br />
utilizados pelo DNIT. Resumidamente, em ordem crescente de complexidade, esses critérios podem<br />
ser relacionados como segue:<br />
a) Critérios subjetivos, baseados em escolha subjetiva, simples e rápida, porém sujeita a<br />
inconsistências e quase sempre tendenciosa;<br />
b) Critérios baseados em indicadores físicos, também de aplicação simples; utiliza parâmetros como<br />
a serventia, a deflexão ou a degradação do pavimento (p. ex. área trincada);<br />
c) Critérios baseados em indicadores físicos, ponderados pelo volume de tráfego, relativamente<br />
simples, mais proximamente da solução ótima;<br />
d) Critérios baseados em modelos de análise de investimentos, de aplicação mais complexa e<br />
permite a determinação da solução ótima, sob o ponto de vista econômico, para cada trecho<br />
rodoviário;<br />
e) Critérios baseados em modelos de análise de investimentos, associados a modelos de restrição<br />
orçamentária, complementam o anterior, adequando a programação ótima aos recursos<br />
disponíveis.<br />
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MT/DNIT/<strong>IPR</strong>