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Cinema brasileiro no Canadá<br />
Filmes e música brasileiros esquentaram o inverno canadense.<br />
A segunda edição do Brazil Film Fest/Festival du Film Brésilien, em<br />
Toronto e Montreal, celebrou os 50 anos da Bossa Nova mostrando<br />
Os Desafinados, de Walter Lima Jr., Vinicius, de Miguel Faria Jr., e Bossa<br />
Nova, de Bruno Barreto. Os canadenses conheceram clássicos do<br />
anos 60, como Assalto ao Trem Pagador, de Roberto Faria, e parte da<br />
produção contemporânea – os musicais Os Dois Filhos de Francisco,<br />
de Breno Silveira, e Cazuza, de Walter Carvalho e Sandra Werneck,<br />
incluídos. Foram 25 filmes exibidos entre o final de novembro e<br />
começo de dezembro. A Associação Cultural Jangada, que promove<br />
o cinema brasileiro no exterior, organizou a mostra.<br />
divulgação<br />
Bolo menor,<br />
fatia maior<br />
Para Luis Afonso Lima,<br />
presidente da Sociedade Brasileira<br />
de Estudos de Empresas<br />
Transnacionais e da Globalização<br />
Econômica (Sobeet), a<br />
crise já atinge os investimentos<br />
estrangeiros diretos no Brasil e<br />
das empresas brasileiras no exterior.<br />
Mas nem tudo é tempestade<br />
no horizonte da economia.<br />
O bolo total de investimentos<br />
diretos transnacionais vai<br />
diminuir com a crise, porém a<br />
fatia que cabe aos países emergentes<br />
deve crescer, algo que já<br />
vinha acontecendo nas últimas<br />
décadas. “A crise, gerada no<br />
centro dos países desenvolvidos,<br />
vai aprofundar ainda mais<br />
essa tendência”, acredita ele.<br />
Dos anos 80/90 a 2007, segundo<br />
a Unctad, a participação<br />
das economias emergentes nos<br />
fluxos de investimento direto<br />
internacional subiu de cerca de<br />
15% <strong>para</strong> em torno de 28%.<br />
Porto de Miami: segurança cobra um preço<br />
Obama e<br />
a mudança<br />
Em evento recente na C â ma r a<br />
Americana de Comércio de São Paulo,<br />
empresários brasileiros quiseram saber<br />
o que mudaria, no governo Obama,<br />
em relação às rígidas medidas de<br />
segurança nos portos e alfândegas<br />
dos Estados Unidos, que atrasam as<br />
São Paulo no mapa europeu<br />
entregas e aumentam os custos do<br />
comércio entre os dois países. A resposta<br />
dos parceiros americanos: no<br />
princípio, não deve mudar nada. O<br />
risco político de mexer na segurança<br />
é muito alto. E a prioridade nas mudanças<br />
será <strong>para</strong> temas que têm forte<br />
apelo <strong>para</strong> os cidadãos americanos,<br />
como os grampos telefônicos e na internet<br />
sem autorização judicial.<br />
A pesquisa European Cities Monitor 2008 perguntou a executivos das<br />
maiores empresas européias <strong>para</strong> onde gostariam de se expandir nos<br />
próximos cinco anos. São Paulo apareceu em primeiro lugar nas Américas, à<br />
frente até de Nova York. Mas apenas no quinto lugar geral, atrás das duplas<br />
invencíveis de China e Índia: Xangai e Beijing (1ª e 2ª) e Mumbai e Nova Délhi<br />
(3ª e 4ª). A pesquisa anual é feita pela imobiliária internacional Cushman &<br />
Wakefield, e a edição 2008 elegeu Londres como a melhor cidade européia<br />
<strong>para</strong> fazer negócios.<br />
Gary718/123RF<br />
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