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Do alemão<br />
ao mandarim<br />
O Colégio Humboldt, escola<br />
brasileiro-alemã de São<br />
Paulo, começou a ensinar o<br />
mandarim este ano e vai repetir<br />
a iniciativa em 2009. Doze<br />
alunos fizeram o curso, oferecido<br />
como atividade extra-curricular<br />
ao lado do francês e do<br />
espanhol (alemão e inglês são<br />
obrigatórios). Segundo o vicediretor,<br />
Herbert Zorn, todos<br />
tiveram aproveitamento excelente:<br />
“Pelo menos 95% de<br />
freqüência e conceitos A ou B”.<br />
A escola respondeu à demanda<br />
dos pais de alunos – alguns<br />
são executivos que têm negócios<br />
na China e perceberam<br />
<strong>para</strong> onde sopram os ventos<br />
da globalização. Para 2009,<br />
o Humboldt vai promover os<br />
pioneiros e abrir duas novas<br />
turmas de iniciantes.<br />
Graça: Brasília<br />
em Milão<br />
Graça em Milão<br />
A fotógrafa gaúcha Graça Seligman, conhecida tanto pelo seu trabalho<br />
no fotojornalismo quanto pelos portraits e cenas da vida urbana de<br />
cidades como Roma e Brasília (morou em ambas), foi um dos destaques da<br />
temporada cultural de outono em Milão, na Itália, com uma grande mostra<br />
fotográfica sobre Brasília. Aberta em outubro no Instituto Brasil-Itália,<br />
a exposição apresenta os principais monumentos arquitetônicos da capital<br />
federal, enfatizando seu viés escultural e os aspectos estéticos de sua<br />
plasticidade. Graça, que já dirigiu instituições como o Museu da Imagem e<br />
do Som de São Paulo e a Fundação Athos Bulcão de Brasília, presta homenagem<br />
ao que considera movimento e funcionalidade das linhas curvas de suas<br />
avenidas e o triunfo da arte pública. “Meu trabalho fotográfico nada mais é<br />
do que uma visão pessoal de uma cidade-símbolo, resultado do trabalho de<br />
muitos artistas, a começar pelo grande Oscar Niemeyer”, diz ela.<br />
divulgação<br />
divulgação<br />
Stefanini,<br />
o vigésimo<br />
primeiro mais<br />
transnacional<br />
Hora de comprar<br />
O furacão da crise e a subida do dólar obrigaram a Stefanini<br />
IT Solutions a reavaliar a compra de duas concorrentes<br />
estrangeiras em 2008, mas a estratégia da empresa <strong>para</strong><br />
2009 continua a ser se expandir no mercado internacional<br />
por meio de <strong>aqui</strong>sições. “Tivemos de ser cautelosos, comprar<br />
ficou mais arriscado e mais complexo do que imaginávamos”,<br />
explica Marco Stefanini, o fundador e presidente da<br />
consultoria em serviços de tecnologia da informação. Mas a<br />
busca por empresas lá fora continua em 2009, com atenção<br />
especial aos mercados do México, Estados Unidos e Europa.<br />
A Stefanini entrou em 2008 no clube das empresas mais<br />
internacionalizadas do Brasil, compilado pela Fundação<br />
Dom Cabral, de Minas Gerais. Ficou com o 21º posto no<br />
“Índice de Transnacionalidade” da FDC, que mede o percentual<br />
de vendas, ativos e pessoal da empresa no exterior.<br />
Mas aparece no 6º posto quando o critério é o número de<br />
países em que opera no exterior – são 15, o que a deixa à<br />
frente de grandes construtoras e de indústrias conhecidas<br />
pelo espírito globe-trotter, como Sabó e Marcopolo.<br />
P I B<br />
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