11.07.2015 Views

Leiria-Fatima_ed_46.pdf - Diocese Leiria-Fátima

Leiria-Fatima_ed_46.pdf - Diocese Leiria-Fátima

Leiria-Fatima_ed_46.pdf - Diocese Leiria-Fátima

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

. história .8Sousa, D. António Caetano de (2002), Agiológio Lusitano dos Santos e Varões Ilustresem Virtude do Reyno de Portugal e suas Conquistas. Tomo IV. Porto: Faculdade deLetras da Universidade do Porto, 220-229. [1ª <strong>ed</strong>ição: 1744, Lisboa]. O mesmo autornão se lhe refere na sua Historia Genealogica da Casa Real Portugueza.9Nomeadamente Vasconcelos, Pe. António (1621), Anacephalaeoses id est SummaCapita Actorum Regum Lusitaniae. Antuérpia: Petrum & Ioannem Belleros., 154-155;Leão, Duarte Nunes (1690), Genealogia Verdadera de los Reyes de Portugal con suselogios y summario de sus vidas. Lisboa: Oficina de Antonio Alvarez49-50.10Murphy, James (1795), Plans, Elevations, Sections and Views of the Church of Batalhain the Province of Estremadura in Portugal, with the History and Description by Fr.Luis de Sousa; with remarks. Londres. [2ª <strong>ed</strong>ição, Londres: 1836].11Pitt, Thomas (2006), Observações de uma Viagem a Portugal e Espanha (1760).Introdução de Maria João Neto. Lisboa: Ippar – Centro de História da Universidad<strong>ed</strong>e Lisboa, 130-135.12Benevides, Francisco da Fonseca (1878), Rainhas de Portugal. Estudo Historico commuitos documentos. Tomo I. Lisboa: Typographia Castro Irmão, 243-260. De notarque Fr<strong>ed</strong>erico Francisco de la Figanière não abrange, nas suas Memorias das Rainhasde Portugal (Lisboa: Tip. Universal, 1859), o reinado de D. Filipa de Lencastre.Alguns curiosos dos séculos XIX e XX aludem a esta placa epigráfica, mas sempresem proc<strong>ed</strong>erem a qualquer estudo ou interpretação da mesma.13Barroca, Mário Jorge, Epigrafia M<strong>ed</strong>ieval Portuguesa (862-1422). Vol. II. CorpusEpigráfico M<strong>ed</strong>ieval Português, Tomo 2. Porto: Fundação Calouste Gulbenkian eFundação para a Ciência e a Tecnologia.14Cumpre agradecer a ajuda que nos foi gentilmente prestada, para o estudo destalápide, bem assim a sua reprodução, pelo Senhor Dr. P<strong>ed</strong>ro R<strong>ed</strong>ol, conservador doquadro do Mosteiro da Batalha.15Vd. R. Marichal (1961), “La critique des textes”, in Ch. Samaran (<strong>ed</strong>.) L’histoire et sesméthodes (Encyclopédie de la Pléiade, 11). Paris, 1247-1360; citação da p. 1273.16Em épocas anteriores, bastava que a rima fosse monossilábica, i. e. que a vogal e aconsoante final fossem idênticas ou semelhantes (assonância).17Embora os exemplos mais frequentes do limerick se possam encontrar na poesiainglesa do séc. XIX, Shakespeare recorreu a ele nas sua peças Othello, King Lear,The Tempest e Hamlet.18Eis alguns exemplos colhidos ao acaso: “Serenissimo principi ac domino, dominoHenrico, florentis Anglie ac Francie inclito regi...”; “Henricus, Edwardus (etc.)... Deigratia Regis Anglie et Francie”; “...ex parte dicti Serenissimi principis, regis Anglieet Francie”; “B<strong>ed</strong>a [...] Ecclesiasticam scripsit Historiam regi Henrico Dei gratia regiAnglie et Francie...”. Repare-se no epíteto de Inglaterra, no primeiro exemplo quefornecemos – florentis – o mesmo que encontramos no nosso texto.19Na verdade, como temos vindo a defender de há muito, só depois de Ceuta o Mosteiroda Batalha se viu decididamente elevado à missão de panteão régio. À data damorte do primogénito real, o Infante D. Afonso, ocorrida em 1400, D. João I optouReflexões| 46 • LEIRIA-FÁTIMA | 197

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!