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Clipping do Ibrac 35 2011

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CLIPPING DO IBRAC N.º <strong>35</strong>/<strong>2011</strong> 05 a 11 de setembro de <strong>2011</strong>O órgão decidiu ainda sobretaxar as importações brasileiras de tubos de aço carbono da China. O produto éutiliza<strong>do</strong> em oleodutos e gasodutos. Assim como o produto chileno, a medida também tem vigência de cincoanos. A alíquota será de US$ 743 por tonelada.MERCOSULA Camex também decidiu elevar a tarifa de importação de sete produtos <strong>do</strong>s países que fazem parte <strong>do</strong>Mercosul. Segun<strong>do</strong> o Ministério <strong>do</strong> Desenvolvimento, o aumento <strong>do</strong> imposto é justifica<strong>do</strong> pela elevação dasimportações."Com a desvalorização cambial e a crise econômica, houve um aumento de importações, reduzin<strong>do</strong> os níveisde competitividade das indústrias nacionais frente aos concorrentes internacional e isso traz a necessidade defazer a elevação temporária [da tarifa]", declarou Ana Amélia, assessora especial da Camex.O imposto foi eleva<strong>do</strong> para os seguintes produtos: bicicletas, pneus de borracha para bicicletas, porcelanatos,aparelhos de ar-condiciona<strong>do</strong> <strong>do</strong> tipo "split-system", partes usadas na fabricação de ar-condiciona<strong>do</strong>, barcos amotor e rodas e eixos ferroviários.GRUPO ABRE GUERRA CONTRA PAPEL IMPORTADOQuatro fabricantes de papel-cartão, usa<strong>do</strong> para embalagens, lançam ação para defesa <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de R$ 1,5biIndústria quer envolver compra<strong>do</strong>res de papel e forçar a a<strong>do</strong>ção de um modelo de certificação usa<strong>do</strong> pelaspapeleirasAGNALDO BRITO DE SÃO PAULOQuatro fabricantes de papel-cartão, produto que atende ao nicho <strong>do</strong> bilionário merca<strong>do</strong> de embalagens, vãoabrir nas próximas semanas um novo front na guerra contra as importações. O alvo: defender o merca<strong>do</strong> de,pelo menos, R$ 1,5 bilhão.A chamada "Aliança Papel-Cartão Sustentável" será uma iniciativa à parte das ações que já são comandadaspela Bracelpa, a associação brasileira <strong>do</strong> setor de papel e celulose. A ação, que terá duração de 18 meses,custará R$ 5 milhões e será bancada pelas fabricantes Klabin, Suzano, Papirus e Ibema. Juntas, essas empresas<strong>do</strong>minam mais de 80% <strong>do</strong> fornecimento de papel cartão no país.Elas alegam fortes prejuízos com a expansão das importações de papel-cartão nos últimos anos. São <strong>do</strong>is osproblemas: 1) A importação de papel fabrica<strong>do</strong> por indústrias que não respeitam normas de sustentabilidade,crian<strong>do</strong> uma espécie de "dumping"; e 2) desvio <strong>do</strong> chama<strong>do</strong> "papel imune", produto beneficia<strong>do</strong> com isençãofiscal no uso editorial. Parte desse produto, alega o setor, é desvia<strong>do</strong> para uso comercial.O setor diz que esses <strong>do</strong>is problemas permitem o ingresso de papel no Brasil com preços 38% inferiores aosnacionais. "Não há uma única indústria desse segmento que tenha uma margem dessa magnitude", afirmaAntonio Claudio Salce, presidente da Papirus.Os alvos são os asiáticos. "Essas empresas estão sen<strong>do</strong> expulsas da Europa e <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s. Quan<strong>do</strong>exportamos, somos obriga<strong>do</strong>s a apresentar nossas certificações reconhecidas no mun<strong>do</strong>. O que queremos é quepara entrar no Brasil isso também seja observa<strong>do</strong>", diz Edgard Avezum Júnior, diretor comercial da Klabin.Para isso, a Aliança tentará mobilizar mais de 300 empresas no Brasil, todas consumi<strong>do</strong>ras de papel-cartão. Aideia é levá-las a a<strong>do</strong>tar certificação que possa referendar a custódia de papéis produzi<strong>do</strong>s sob os princípios desustentabilidade, portanto, sem preços artificiais.Para isso, o grupo já escolheu a instituição certifica<strong>do</strong>ra: a FSC (Forest Stewardship Council), que tem umarepresentação no Brasil e é a mesma que certifica o setor papeleiro nacional. Além disso, a Aliança quer trazeras empresas para dentro <strong>do</strong> fórum.Essa é mais uma forma, sutil e eficiente, de manter clientes vincula<strong>do</strong>s aos produtores nacionais.A avaliação da Aliança é que isso será suficiente para deter a invasão de papel com certificações nãoreconhecidas no mun<strong>do</strong>.Se não for, o grupo não descarta o uso da guerra de informações, como a denúncia de empresas ou marcas queusam papel que consideram de origem suspeita. É parte de uma guerra comercial que está só começan<strong>do</strong>.O ESTADO DE SÃO PAULO DE 06 DE SETEMBRO DE <strong>2011</strong>CADE ACUSA ANATEL DE ATRASAR ANÁLISES DO SETORÓrgão antitruste diz que, enquanto outros órgãos levaram pouco mais de 3 meses para analisar fusões eaquisições, agência precisou de 3 anos e um mês06 de setembro de <strong>2011</strong> | 0h 00Célia Froufe / BRASÍLIA - O Esta<strong>do</strong> de S.PauloRua Card oso d e Alm eida 7 8 8 cj 1 2 1 Cep 0 50 1 3 -00 1 São P aulo -SP Tel Fax 0 1 1 3 8 7 2 -2 60 9 / 3 67 3 -6 74 8www.ib rac.org.br email: i b r ac@ibrac.org.b r20

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