ACTA N.º 012/2005 REUNIÃO ORDINÃÂRIA DE 18-05-2005
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CÂMARA MUNICIPALActa da Reunião Ordinária de <strong>18</strong>-<strong>05</strong>-<strong>20<strong>05</strong></strong>Digital“ foi reformulada pois, inicialmente a Câmara Municipal da Figueira daFoz não estava incluída, sendo posteriormente, quer pelo principal promotor dacandidatura, a Câmara Municipal de Coimbra, quer pela Associação Comercial eIndustrial de Coimbra, entendido que a Câmara da Figueira da Foz deveria estarpresente. -----------------------------------------------------------------------A Vereadora Natércia Crisanto referiu ter sido alertada para o facto de terhavido uma candidatura rejeitada e convinha estar atento para não se perder aoportunidade. -------------------------------------------------------------------O Presidente interveio dizendo que desconhecia tal facto, mas que irá procurarsaber junto do Engº Pina Prata, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Coimbra,encarregue deste assunto, e posteriormente dará o conhecimento devido. ----------A Câmara tomou conhecimento. ----------------------------------------------------Intervenção do Vereador Rui Carvalheiro5 – DISTRIBUIÇÃO <strong>DE</strong> BENS, EQUIPAMENTOS E RECURSOS HUMANOS ÀS JUNTAS <strong>DE</strong> FREGUESIAO Vereador Rui Carvalheiro referiu ter sido alertado por um Presidente de Juntade Freguesia que, acima de tudo, tentava saber, por seu intermédio, qual ocritério adoptado pela Câmara Municipal para a distribuição de bens,equipamentos e recursos, porque a Junta a que preside, eventualmente, édiscriminada em matéria de meios humanos. Falou, concretamente, do Sr.Presidente da Junta de Santana, que se sente verdadeiramente impossibilitado eincapacitado de desempenhar cabalmente as suas funções. Portanto, a sua função éa de despoletar a discussão dos critérios de atribuição e distribuição de bens,equipamentos e recursos humanos às Juntas de Freguesia. Julga que em ano deeleições andar ao sabor das correntes políticas e de eventuais favorecimentospolíticos, e diz, eventuais, porque é pelo menos essa a justificação que algumaspessoas vão dando para que essa distribuição não seja equitativa, não obedeça aum critério justo, em função do número de eleitores e da extensão geográfica dasfreguesias, os quais, ponderados, dariam transparência a essa distribuição. Nãoexistindo um critério predefinido, correm sempre o risco de chegar à altura doano eleitoral e andarem ao sabor de maior ou menor identidade política, maior oumenor identidade pessoal. Seria, de uma vez por todas, importante definircritérios objectivos, para que não fiquem uns sem nada e outros tenham sempre aodispor todos os bens e equipamentos de que necessitam, sem ser necessário,porventura, passar horas ao cimo da escada à espera de serem recebidos paragranjear um simples “dumper” de matéria prima para tapar um simples buraco na3