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Estamos vivendo num tempo onde a tecnologia nos ... - Feevale

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51sentem, embora direcionados, mais livres, criativos e autônomos.” Reafirma estaideia o PPB quando coloca que “os alu<strong>nos</strong> assumem o papel de pesquisadores eselecionadores críticos das informações que os computadores proporcionam”.Quanto à construção de novas aprendizagens diz que são favorecidas desde que oprofessor possa “intervir, participar e auxiliar diretamente na execução doplanejamento das aulas ou atividades para contribuir com as aprendizagens”, pois oaluno também assume papéis importantes na sua aprendizagem “de pesquisadorese selecionadores críticos das informações que os computadores proporcionam.”Percebi em diversos momentos que os dois professores trocavam de posturanaturalmente, ora um era mediador dos conhecimentos, ora era facilitador do uso docomputador, assim como também algumas vezes os próprios alu<strong>nos</strong> ajudavam-seentre si. O CLB explica que “o professor coordenador de informática tem o feliz, masdifícil papel de mediador entre professor-aluno-máquina e precisa relacionar-se bemcom todos” reafirmando as colocações de Bisol (2005, p. 27)Uma vez inseridos nesse novo contexto social, econômico e cultural, temosque admitir que a escola e as relações entre professor e aluno tambémsofrerão modificações. É nesse sentido que talvez possamos falar de umanova configuração subjetiva para a sala de aula e para a relação que seestabelece entre professor e aluno. Nessa nova configuração, ociberespaço é um terceiro elemento. Com base nas idéias de Fernandez(2001), podemos pensar que com esse terceiro elemento temos diferenças<strong>nos</strong> posicionamentos dos sujeitos mediados pelo ambiente virtual, emcomparação com os posicionamentos não mediados, presenciais, face aface.As diferenças em realizar trabalhos com o uso da informática, segundo CPBsão que “o uso da informática na educação contribui na pesquisa, os softwaresoferecidos são educativos e contemplam várias áreas do conhecimento”, para o PPBo uso de “muito jogos educativos, dados, imagens, resumos de forma rápida, sãomuito mais atrativos se trabalhados com a <strong>tecnologia</strong> da informática”. O CLB colocaque “neste lugar o professor perde aquele „pseudo-status‟ de sabedor de tudo paratornar-se um orientador e também aprendiz”. Com relação a este assunto <strong>nos</strong> relataPapert (1994, p. 66) “O computador é um dispositivo técnico aberto que estimulapelo me<strong>nos</strong> alguns estudantes a impelir seu conhecimento até o limite para realçar oprojeto através de uma ilimitada variedade de „efeitos‟”.O CPB explica que os docentes referenciam a informática como uma dasformas de avanços no processo de aprendizagem dos seus alu<strong>nos</strong>, pois “ainformática tem contribuído como um importante espaço na aprendizagem dosalu<strong>nos</strong>. Os professores percebem aperfeiçoamento na escrita, a auto-correção, o

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