#Giro100 (Especial)

Os
Outros
Nomes
para a
Geral
do
GIRO
2017
Steven
Kruijswijk
No ano passado, parecia
impossível alguém tirar a
“Maglia Rosa” a este holandês
de 29 anos, até que uma
queda durante a descida de
Colle dell’Agnello o atirou
para fora do pódio, para o
quarto lugar. O ciclismo tem
destas injustiças, mas muito
pelo que podia ter sido no
ano passado, Kruijswijk
prometeu já voltar, com o
objetivo de vencer este ano.
“Depois do Giro do ano passado,
não posso esconder a
minha ambição: todos vão
entender que eu aponto para
um lugar no pódio final. Vou
tentar alcançar o máximo
possível”.
Geraint
Thomas
Chegou a vez de Geraint
Thomas mostrar-se como
líder da Sky. Como ciclista
de uma semana, Geraint
Thomas (30 anos) é já um
especialista. A Volta aos
Alpes junta-se a um currículo
que conta com duas Voltas ao
Algarve, um Paris-Nice, dois
Bayern-Rundfahrt e em 2015
ficou em segundo na Volta à
Suíça. Tem agora a oportunidade
de liderar uma grande
prova, depois de anos a ser
gregário de Chris Froome.
Lidera a equipa conjuntamente
com Mikel Landa; a
sua participação é uma das
incógnitas do #Giro100, apesar
da sua qualidade.
Rui Costa
Ok, o Rui não é um
dos favoritos, mas é nosso,
e os nossos olhos estarão
sempre nele. E o percurso
da prova desta ano, é ideal
para Rui “caçar etapas”. “O
percurso deste ano do Giro
tem algumas etapas que se
podem adaptar às minhas
características. Sempre gostei
de ‘caçar’ etapas e seria
muito bom conseguir alguma
no Giro. Uma vitória seria
muito bom, para mim valeria
o dobro, visto ser a minha
estreia”, afirmou o Rui em
entrevista ao website oficial
do Giro. A seu favor, a falta
de pressão, ser um ciclista
completo e super inteligente.
Força Rui!!
Adam
Yates
Principal favorito à camisola
branca no Giro d’Italia,
na última época em que pode
levar para casa esta camisola.
Tal como o seu irmão
gémio, Adam é um ciclista
completo e cheio de potencial,
como a sua participação
no #tour2016 o mostra. “A
100ª edição dá ao Giro um
grande prestígio e isso está
presente quando se olha para
a qualidade dos ciclistas presentes”,
afirmou Yates que
tem a seu grande desfavor o
contrarrelógio final.
Thibaut
Pinot
Juntamente com Romain
Bardet, Pinot é uma das
grandes esperanças francesas
ao Tour de France, mas este
ano, o vencedor da camisola
branca em 2014 da prova
francesa, decidiu apostar
no Giro, porque o percurso
da prova é o que mais lhe
convém. A tatuagem em seu
bíceps direito (em italiano)
diz tudo sobre sua intenção:
“solo vittoria é bella” (“apenas
a vitória é linda”). Vamos
ver se é um amuleto. Contra
si, a sua inconsistência.
Tom
Dumoulin
2016 foi um grande ano
para Tom. Liderou 6 dias o
Giro d’Italia, venceu duas
grandes etapas do Tour de
France enquanto se preparava
para a corrida de prova
de tempo olímpica (onde
terminou em 2º lugar). Mas
este ano, todo o foco está na
prova italiana. “Vai ser uma
corrida emocionante este ano
com a edição do centésimo
aniversário”. Este ano ele
quer mais: emagreceu e está
mais forte na montanha. Ele
quer ser uma ameaça no Giro
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