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Bert Helinger - Olhando para a alma das crianças

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Hellinger escolhe mais um homem como representante e pede que ele se

posicione no lugar para onde o morto está olhando.

O homem em questão se afasta do morto. Ele levanta os ombros e vai para

mais perto da mulher com os punhos cerrados. Esta se afasta da profissão

e se posiciona perto desse homem. Ela gira em círculos, assim como o

homem, que tem os ombros erguidos. Após um instante, ele dá as costas

para a situação.

O segundo homem permanece em frente ao morto e lhe dá as costas. A

segunda mulher estende os dois braços para trás e segura a profissão. A

profissão vai lentamente para o chão e, com ela, a outra mulher. A

profissão se curva bastante para frente. A outra mulher coloca uma mão

sobre ela. O homem em questão permanece ao lado.

Hellinger escolhe mais um homem e o coloca em frente ao segundo homem.

Este se encontrava, antes, sobre o morto, com as pernas abertas. Os dois

homens vão em direção um ao outro. O homem que chegou depois estica

ambas as mãos em direção a este homem, de maneira convidativa. Este

olha para trás para o morto.

Após um instante, esses homens ficam juntos, o homem que chegou depois

fica atrás do anterior. No meio tempo, o morto deu as costas a eles.

O homem em questão se ajoelha em frente à profissão. A profissão se afasta

dele. A segunda mulher está deitada no chão e olha para o homem. A

profissão se afasta totalmente.

HELLINGER: VOU parar por aqui. Obrigado aos representantes.

Hellinger chama até si o homem em questão. Pede a ele que se sente ao

seu lado.

HELLINGER: Como se sente?

HOMEM: Sinto-me forte. Sinto que se trata de um sistema que não me

pertence.

HELLINGER: Exato.

Para o grupo: O que ficou visível aqui? Algo do passado que não pertence

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