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Bert Helinger - Olhando para a alma das crianças

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HELLINGER: Essa outra mulher, como ela é?

MOÇA: Não a conheci.

HELLINGER: Quem é ela? O que falam sobre ela?

MOÇA: Que ela é tailandesa.

HELLINGER: Era tailandesa? Seu pai viaja pelo mundo?

MOÇA: Não, ele foi soldado no Vietnã. Passou férias ou serviu em outros

lugares também. Não sei direito.

HELLINGER: Ok. Vamos ver o que podemos fazer por você. Vou colocar

duas pessoas. Você já tem ideia de quem eu vou colocar? Estou sempre

conectado àqueles que são excluídos. Quem é o excluído aqui?

MOÇA: Não faço ideia.

HELLINGER: A tailandesa é a excluída. Imagino que ela tenha raiva do seu

pai. Você a representa. Por isso você brigou com seu pai. Não porque você

tenha algo contra ele, mas porque a tailandesa tem algo contra ele. Você se

identificou com ela. Esta é a imagem que tenho. Naturalmente, preciso

checar isso.

Além da moça, Hellinger escolhe um homem como representante de seu pai

e uma mulher como representante da tailandesa.

Para os representantes. Confio completamente em vocês: que irão seguir

exatamente aquilo que se passa em suas almas.

Começa a constelação.

HELLINGER para a moça como reação ao que foi mostrado na constelação:

Seu pai não é muito amável em relação a ela. Sabe o que isso significa, o

que vemos na constelação? Ele a estrangulou.

HELLINGER para o grupo: A tailandesa se esconde atrás dela, e a cliente

assume suas agressões. Vemos isso em seus punhos fechados. Ela assume

aquilo que a primeira mulher reprime.

HELLINGER após um instante, para a moça: Diga a ela: "Vou me vingar por

você.”

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