revista AbAstecimento - newtrade

[ na prática ]
loja 1 loja 2
com três unidades, o Mais Q Bom tem planos ambiciosos para aumentar o número de lojas e enfrentar a concorrência de peso na cidade
limpeza e a organização do espaço. “Tudo fica
por conta da empresa contratada. Fiz essa opção,
pois ir ao Ceasa fazer compras bem cedo e diariamente
era muito complicado e muito perigoso
em razão dos assaltos. A violência também nos
fez optar por essa estratégia”, disse.
Quanto à concorrência, o Mais Q Bom enfrenta
nomes de peso na cidade, como as bandeiras
Bom Preço, Todo Dia (Walmart), Arco Íris e os
atacados de autosserviço Atacadão (Carrefour) e
Assaí (Grupo Pão de Açúcar), além de mercadinhos
semelhantes e de padarias. Porém, há poucos
açougues ou perfumarias na região, e isso faz
com que a loja aumente suas oportunidades de
rentabilizar nesses setores. Além do extenso mix
de produtos, a loja oferece serviços como pagamentos
de contas e caixa eletrônico com Banco
24 horas, além de SAC (Serviço de Atendimento
ao Cliente). Quanto às formas de pagamento,
aceita todos os cartões de crédito e débito, tíquetes
e vale-alimentação.
Entre as maiores dificuldades encontradas na
operação do negócio, segundo o comerciante, a
mão de obra é a maior delas, seguida pela alta carga
tributária paga ao governo, assim como a falta
de segurança pública. “Até empacotador é difícil de
contratar, imagine buscar por mão de obra especializada.
Temos de treinar muitas vezes ao contratar.
A carga tributária consome muito do que poderíamos
investir no negócio, além da segurança pública,
que também é outro problema na região. Para
evitar assaltos e furtos, adotamos câmeras, seguranças
particulares e veículos de transporte de valores,
que operam diariamente”, afirma.l
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além do extenso
mix de produtos,
a loja oferece
serviços como
pagamentos
de contas e
caixa eletrônico
com Banco 24
horas, além de
saC (serviço de
atendimento
ao Cliente)