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Cirurgia Fígado Completo - Drorlandotorres.com.br

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subcapsular parenquimatoso<<strong>br</strong> />

_____________________________________________________________________________________<<strong>br</strong> />

IV _ Ruptura do parênquima<<strong>br</strong> />

de 25-75% ou 1-3 segmentos _ _<<strong>br</strong> />

de Couinaud mesmo lobo<<strong>br</strong> />

_____________________________________________________________________________________<<strong>br</strong> />

V _ Ruptura do parênquima<<strong>br</strong> />

> 75% ou > 3 segmentos _ Lesão venosa<<strong>br</strong> />

de Couinaud mesmo lobo Justa-hepática<<strong>br</strong> />

(cava ou hepática)<<strong>br</strong> />

_____________________________________________________________________________________<<strong>br</strong> />

VI _ _ _<<strong>br</strong> />

Avulsão<<strong>br</strong> />

Hepática<<strong>br</strong> />

_____________________________________________________________________________________<<strong>br</strong> />

Adaptado de Moore et al.<<strong>br</strong> />

TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO DO TRAUMATISMO HEPÁTICO CONTUSO<<strong>br</strong> />

A evolução natural de uma parte dos traumatismos de fígado é a evolução<<strong>br</strong> />

espontânea. Em aproximadamente 70% dos pacientes <strong>com</strong> trauma de fígado não é<<strong>br</strong> />

observada qualquer alteração hemodinâmica no momento da admissão hospitalar e em<<strong>br</strong> />

50-75% dos casos não é observada hemorragia ativa no momento da laparotomia<<strong>br</strong> />

exploradora. Essas observações associadas à elevada morbidade pós-operatória<<strong>br</strong> />

relacionada <strong>com</strong> as laparotomias desnecessárias (15-35%), conduzem à adoção de uma<<strong>br</strong> />

conduta inicial em princípio conservadora.<<strong>br</strong> />

O tratamento não-cirúrgico dos traumatismos de fígado está relacionado a menor<<strong>br</strong> />

frequência de <strong>com</strong>plicações intra-abdominais (morbidade geral de 25% e específica do<<strong>br</strong> />

fígado de 7%), menor mortalidade (mortalidade geral menor que 5% e específica do<<strong>br</strong> />

fígado inferior a 0,4 %), menor permanência hospitalar e em unidade de terapia<<strong>br</strong> />

intensiva, menor incidência de infecções e menor necessidade de transfusão que o<<strong>br</strong> />

tratamento cirúrgico convencional. Os aspectos mais importantes que devem ser<<strong>br</strong> />

considerados na seleção de pacientes para o tratamento não-cirúrgico de traumatismo<<strong>br</strong> />

hepático são a estabilidade hemodinâmica (pressão arterial sistólica superior a 90<<strong>br</strong> />

mmHg, frequência cardíaca inferior a 100 bpm, <strong>com</strong> excesso de bases e lactato<<strong>br</strong> />

normais), estado neurológico normal que possibilite e exploração seriada, ausência de<<strong>br</strong> />

sinais de irritação peritoneal, grau de lesão hepática, disponibilidade de unidade de<<strong>br</strong> />

terapia intensiva, volume do hemoperitônio, volume de transfusões sanguíneas,<<strong>br</strong> />

ausência de outras lesões abdominais associadas, coexistência de tratamento<<strong>br</strong> />

anticoagulante e etiologia do traumatismo hepático. De todas as variáveis as mais<<strong>br</strong> />

relevantes são a estabilidade hemodinâmica no momento de admissão na emergência, a<<strong>br</strong> />

reanimação inicial (menor que 2.000 ml de líquidos) e ausência de sinais de irritação

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