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Cirurgia Fígado Completo - Drorlandotorres.com.br

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Tabela 8:<<strong>br</strong> />

Definitivo Possível<<strong>br</strong> />

Infecção crônica por vírus B Anticoncepcionais orais<<strong>br</strong> />

Infecção crônica por vírus C Esteroides anabólicos<<strong>br</strong> />

Aflotoxina Deficiência de a1 antitrpsina<<strong>br</strong> />

Cirrose hepática Álcool<<strong>br</strong> />

Tirosinemia hereditária<<strong>br</strong> />

Hemocromatose primária<<strong>br</strong> />

Quadro clínico<<strong>br</strong> />

Normalmente o CHC é uma doença silenciosa. A sintomatologia específica só<<strong>br</strong> />

irá aparecer nos estádios avançados da doença quando o tumor estiver volumoso ou <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

disseminação extra-hepática.<<strong>br</strong> />

As principais queixas e sinais clínicos são geralmente consequências do volume<<strong>br</strong> />

da massa ou decorrente da cirrose. Dor em abdome direito, astenia e emagrecimento são<<strong>br</strong> />

os sintomas mais importantes. Em locais de baixa incidência, a piora clínica de um<<strong>br</strong> />

paciente cirrótico fala a favor de um CHC. Já nos países de alta incidência, <strong>com</strong>o no<<strong>br</strong> />

Japão, o CHC tendo a a<strong>com</strong>eter pacientes jovens <strong>com</strong> tumores grandes e agressivos.<<strong>br</strong> />

Nesses tumores, pode-se observar sopro e frêmito sob o lobo hepático a<strong>com</strong>etido.<<strong>br</strong> />

Patologia<<strong>br</strong> />

Existem algumas variações patológicas do hepatocarcinoma de importância para<<strong>br</strong> />

o cirurgião. O tumor fi<strong>br</strong>olamelar (Figura 7) ocorre em pacientes mais jovens, não-<<strong>br</strong> />

cirróticos e que evoluem <strong>com</strong> um prognóstico melhor quando <strong>com</strong>parados ao CHC<<strong>br</strong> />

típico. O tumor misto CHC-colangiocarcinoma é classicamente conhecido <strong>com</strong>o um<<strong>br</strong> />

tumor agressivo.<<strong>br</strong> />

Diagnóstico<<strong>br</strong> />

A inespecificidade do quadro clínico torna os exames laboratoriais e de imagem<<strong>br</strong> />

primordiais ao diagnóstico. No passado, a elevação da fosfatase alcalina e ?-GT em um<<strong>br</strong> />

paciente cirrótico sugerem o crescimento e <strong>com</strong>pressão da árvore biliar por um CHC.<<strong>br</strong> />

A dosagem seriada da a – fetoproteína serve para o diagnóstico, mas sua<<strong>br</strong> />

principal função é a de triagem no rastreamento de pacientes cirróticos e portadores de<<strong>br</strong> />

doença ativa dos vírus C e B. A ultra-sonografia (USG) é também solicitada a cada 6<<strong>br</strong> />

meses junto <strong>com</strong> a a – fetoproteína nos pacientes de risco para a doença. A elevação<<strong>br</strong> />

desse marcador tem sido observada em outros tipos de tumores (linhagem germinativa),

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