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9º volume - União Neo-Teosófica

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Jakob Lorber<br />

364<br />

190. O MANÁ NO DESERTO<br />

1. Os jopenses observam as margens, palestrando constantemente a<br />

respeito de Minha Pessoa. Mais tarde, visitam a casa de banho e se admiram<br />

de suas acomodações práticas e espaçosas, sua limpeza, o vasto jardim,<br />

elogiando construtor, jardineiro etc., e perguntam aos empregados<br />

há quanto tempo existe o sanatório. Estes, com ordens rigorosas de silêncio,<br />

apenas dizem que em tempo haveriam de ser informados pelo próprio<br />

dono.<br />

2. Quando esses quarenta homens terminam de visitar as acomodações<br />

até a noite, lembram-se finalmente de sua pousada; quando avistam<br />

várias tendas e um terraço de linhas artísticas, indagam de um servente se<br />

podiam lá acomodar-se como pessoas indigentes.<br />

3. O empregado responde: “Quando for hora de dormir, sereis chamados<br />

como qualquer outro hóspede; por enquanto, tende paciência até<br />

que os senhores desçam ao albergue.”<br />

4. Enquanto os pobres eram tratados e curados de acordo com a<br />

Minha Vontade, Raphael relata tudo que acontecia lá em baixo, a atitude<br />

do empregado, do pescador de Joppe com referência aos barqueiros de<br />

Tiberíades, levando os adeptos de João a compreenderem melhor que os<br />

jopenses não poderiam ser curados sem fé em Mim.<br />

5. Ao terminar o relato, e o Sol começando a desaparecer no horizonte,<br />

o médico se aproxima novamente de Raphael e diz: “Amigo maravilhoso,<br />

desde que o meu espírito se tornou mais lúcido pelas Palavras do<br />

Senhor por ti proferidas, – tudo que fiz em vida, vi e li, se apresenta tão<br />

nitidamente diante de minha retina psíquica, que seria capaz de repetir<br />

de cor todos os livros de Moysés, os profetas e outros livros judaicos.<br />

Recordo-me justamente de uma passagem, quando os israelitas se encontravam<br />

no deserto e eram obrigados a se alimentar diariamente com<br />

o maná, com exceção do sábado.<br />

6. Não tenho a menor dúvida ter sido aquela chuva de maná, puro<br />

milagre; mas, o que leva a estranhar era a proibição de guardarem aquele

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