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Vigilância Epidemiológica I - CEAD - Unimontes

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9.8 Diagnóstico laboratorial<br />

9.8.1 Fase aguda<br />

São considerados critérios parasitológicos e sorológicos.<br />

a) O parasitológico é definido pela presença de parasitos circulantes,<br />

demonstráveis no exame direto do sangue periférico. Por sua vez, o critério<br />

sorológico é baseado na presença de anticorpos anti-T. cruzi da classe<br />

IgM no sangue periférico, particularmente quando associada a alterações<br />

clínicas e epidemiológicas sugestivas.<br />

b) Exames sorológicos têm utilidade complementar aos exames parasitológicos<br />

e devem sempre ser colhidos em casos suspeitos ou confirmados<br />

de doença de Chagas aguda – DCA - e enviados ao Laboratório Central de<br />

Saúde Pública - Lacen. O método mais utilizado é o imunoenzimático - ELISA.<br />

A reação de fixação de complemento - reação de Guerreiro-Machado - não é<br />

mais utilizada pelos laboratórios da rede do Sistema Único de Saúde.<br />

Figura 53: Sorologia de Chagas, no município de Lassance/MG, em 1996. Coleta de<br />

sangue em papel filtro.<br />

Fonte: Arquivo do autor. Joaquim Francisco<br />

9.8.2 Fase crônica<br />

a) Exames parasitológicos<br />

Devido a raros parasitos circulantes na corrente sanguínea na fase<br />

crônica, os métodos parasitológicos convencionais são de pouco eficácia, o<br />

que implica em pouco valor diagnóstico.<br />

e-Tec Brasil/CEMF/<strong>Unimontes</strong> 104<br />

<strong>Vigilância</strong> em Saúde

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