13.04.2013 Views

Vigilância Epidemiológica I - CEAD - Unimontes

Vigilância Epidemiológica I - CEAD - Unimontes

Vigilância Epidemiológica I - CEAD - Unimontes

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

IX. Infestação - processo caracterizado pela colonização de<br />

agentes de doença, uni ou pluricelulares, na superfície<br />

do corpo dos hospedeiros, inclusive mucosas.<br />

X. Período de incubação - intervalo de tempo que decorre<br />

desde o momento em que o agente etiológico se instala<br />

no organismo do hospedeiro até o início dos primeiros<br />

sinais ou sintomas clínicos da doença.<br />

XI. Período pré-patente - espaço de tempo entre o momento<br />

em que se deu a infecção ou a infestação do hospedeiro<br />

e a detecção do agente em seus tecidos, secreções<br />

ou excreções.<br />

XII. Período de transmissibilidade - intervalo de tempo durante<br />

o qual um indivíduo infectado é capaz de eliminar<br />

o agente etiológico ao meio externo, seja qual for o mecanismo<br />

de transmissão envolvido, contanto que torne<br />

possível a sua transmissão a outro hospedeiro.<br />

XIII. Período prodrômico - espaço de tempo que se estende<br />

desde o momento em que surgem as primeiras manifestações<br />

ainda pouco definidas da doença até que os sinais<br />

e os sintomas característicos da doença tornem-se claramente<br />

definidos, possibilitando o diagnóstico.<br />

XIV. Fonte de infecção - hospedeiro vertebrado que alberga em<br />

seu organismo um agente infeccioso e é capaz de eliminá-lo<br />

e, consequentemente, transmiti-lo a outro hospedeiro.<br />

XV. Portador - hospedeiro que está albergando e eliminando um<br />

agente de doença em ausência de qualquer manifestação<br />

que possa ser caracterizada como indicativo de alteração<br />

da saúde, atribuível à presença do aludido agente infeccioso<br />

em seu organismo.<br />

XVI. Reservatório - considerada uma espécie principal, objeto<br />

da ação sanitária; os demais vertebrados capazes de atuar<br />

como fonte de infecção no processo de disseminação de<br />

uma determinada doença são considerados como reservatórios.<br />

XVII. Vias de eliminação - meio através do qual o agente abandona<br />

seu hospedeiro para alcançar o meio exterior e, assim, o<br />

novo hospedeiro. Ex: secreções oro nasais, secreção láctea,<br />

fezes etc.<br />

XVIII. Vias de transmissão - mecanismos dos quais se valem os<br />

agentes das doenças transmissíveis para se transferirem de<br />

um hospedeiro fonte da infecção a um hospedeiro suscetível.<br />

Ex: contágio; transmissão aerógena; transmissão pelo<br />

solo, pela água, por alimentos, por vetores etc.<br />

XIX. Transmissão aerógena realiza-se por meio de pequenas partículas,<br />

entre 2 e 10 micra de tamanho, contendo 1 ou 2<br />

bacilos.<br />

XX. Vetor - é um invertebrado que transfere, de forma ativa,<br />

um agente infeccioso de uma fonte de infecção a um hospedeiro<br />

suscetível.<br />

XXI. Vetor biológico - é um invertebrado que tem participação<br />

ativa no processo de transmissão, retira o agente da fonte<br />

<strong>Vigilância</strong> <strong>Epidemiológica</strong> I 35<br />

e-Tec Brasil/CEMF/<strong>Unimontes</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!