Vigilância Epidemiológica I - CEAD - Unimontes
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Figura 73: Figura mostra como o vírus entra no trato respiratório, sua multiplicação<br />
e a produção dos primeiros sintomas da influenza - H1N1 - ao atingir a corrente<br />
sanguínea.<br />
Fonte: Disponível em: . Acesso em 07 de maio<br />
de 2011.<br />
13.2.2 Influenza pandêmica ou com potencial pandêmico<br />
Os vírus da influenza A e B possuem vários subtipos que sofrem<br />
contínuas mutações, surgindo novas cepas. Em geral, as novas cepas que<br />
passam a infectar humanos apresentam diferentes graus de distinção em<br />
relação àquelas até então circulantes, devido ao referido processo de<br />
mutação.<br />
<strong>Vigilância</strong> <strong>Epidemiológica</strong> I 145<br />
Quando os vírus sofrem<br />
contínuas mutações,<br />
o risco de produção<br />
de epidemias ou<br />
pandemias é muito<br />
elevado, em virtude<br />
da suscetibilidade das<br />
populações aos novos<br />
subtipos. A detecção<br />
de epizootias de<br />
influenza aviária de<br />
alta patogenicidade<br />
– vírus A(H5N1) –,<br />
principalmente em<br />
aves silvestres, na Ásia,<br />
África e Europa, teve<br />
repercussões para a<br />
economia dos países<br />
afetados e para a saúde<br />
humana. Em abril de<br />
2009, foi decretada<br />
pandemia provocada<br />
pelo novo vírus da<br />
influenza A(H1N1), que<br />
está circulando em mais<br />
de 170 países, o que<br />
colocou em alerta a<br />
saúde pública mundial.<br />
Epidemias:<br />
elevado número de<br />
casos registrados de<br />
uma determinada<br />
doença em uma região<br />
ou país em curto espaço<br />
de tempo; pandemia é<br />
quando isso acontece<br />
em vários países e ou<br />
continentes.<br />
e-Tec Brasil/CEMF/<strong>Unimontes</strong>