Ao Encontro de Uma Nova Era - Racionalismo Cristão
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dúvida, a menos que seja absoluta, mas os seres humanos estão num<br />
mundo <strong>de</strong> relativida<strong>de</strong>.<br />
A convicção é que marca o rumo, que leva à <strong>de</strong>cisão, que orienta.<br />
Quem pu<strong>de</strong>r absorver, profundamente, os Princípios Racionalistas<br />
<strong>Cristão</strong>s, não adquire fé, mas convicção. Em lugar <strong>de</strong> ficar na expectativa<br />
<strong>de</strong> prováveis resultados da fé, sabe em que terreno pisa, o que faz, o que<br />
quer e o que po<strong>de</strong> conseguir.<br />
A convicção, passando por cima da fé, vai além, na direção dos seus<br />
objetivos. É por meio da convicção que as bases do <strong>Racionalismo</strong> <strong>Cristão</strong><br />
foram levantadas e constituem um monumento <strong>de</strong> firmeza e soli<strong>de</strong>z para<br />
exemplo e i<strong>de</strong>ntificação dos seus postulados. Quem tem convicção tem fé,<br />
e quem tem apenas fé, po<strong>de</strong> não ter convicção. Logo, a convicção é mais<br />
forte do que a fé.<br />
III – Superstição<br />
A superstição resulta <strong>de</strong> um erro <strong>de</strong> educação. O astral inferior<br />
aproveita-se do medo que domina o supersticioso para tirar partido.<br />
Presta-se a superstição ao divertimento dos obsessores. Os supersticiosos<br />
estão por eles marcados e servem-se <strong>de</strong>les em momentos asados, quando<br />
julgarem oportuna uma intromissão maldosa, antecipadamente preparada.<br />
Os supersticiosos dizem que isto ou aquilo dá azar. Mas como não<br />
existem sortes e azares, a superstição também racionalmente não tem razão<br />
<strong>de</strong> ser.<br />
Realmente há muita gente supersticiosa. Este fato traz as suas<br />
conseqüências. As correntes afins se atraem, e todos aqueles que pensam<br />
da mesma maneira, acabam formando faixas vibratórias intensas, que<br />
exercem a sua influência no ambiente terráqueo. Esta circunstância, e a<br />
colaboração do astral inferior, constituem a força negativa que sustenta a<br />
superstição na face da Terra.<br />
O supersticioso é um indivíduo inclinado a ser tolhido, limitado,<br />
imbuído <strong>de</strong> restrições. Torna-se vitima <strong>de</strong> si mesmo, um <strong>de</strong>sassossegado,<br />
um inquieto. Vale a pena quebrar esse tabu e libertar-se das algemas da<br />
superstição, antes que ela se torne obsessão, sob a influência maléfica do<br />
astral inferior.<br />
Além do mais, os que <strong>de</strong>sejam a espiritualida<strong>de</strong> não po<strong>de</strong>m ou não<br />
<strong>de</strong>vem <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> combater os hábitos prejudiciais, como esse <strong>de</strong> alimentar<br />
pensamentos perniciosos e aterrorizantes. A superstição não encontra outro<br />
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