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UMA BREVE EXPLICAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES AQUI INDICADAS MEDIANTE<br />NOVE DIAGRAMAS ILUSTRATIVOS<br />1. A Árvore da Vida com a atribuição das Sephiroth e os caminhos. *<br />2. O Tarô na Árvore da Vida.*<br />3. O Yi King na Árvore da Vida. *<br />4. O caduceu de Hermes.<br />5. Os números dos planetas.<br />6. Os elementos e seus símbolos.<br />7. As armas dos elementos<br />8. A Esfinge<br />9. As dignidade essenciais dos planetas.<br />* Diagramas cujas explicações foram apresentadas nas páginas imediatamente anteriores<br />(NT).<br />DIAGRAMA 4. O CADUCEU (página ....)<br />Este diagrama ilustra a Árvore da Vida, o Cosmos como o bastão ou força criativa de<br />Mercúrio, que é a da energia equilibrada que criou a ilusão da existência. É de se notar<br />que a forma do símbolo mostra as três letras-mãe do alfabeto hebraico, Shin, Aleph e<br />Mem em suas três seções.<br />A importância deste símbolo reside principalmente no fato do Tarô ser primordialmente o<br />Livro de Thoth ou Tahuti, o Mercúrio egípcio. Para a compreensão desse livro é<br />necessário aprender transmutar instintiva e automaticamente todo símbolo simples em<br />todo símbolo complexo e retornando novamente, pois somente assim é possível<br />compreender a unidade e diversidade que é a solução do problema cósmico.<br />DIAGRAMA 5. OS NÚMEROS DOS PLANETAS (página .... )<br />184
Este diagrama ilustra o sistema solar na Árvore da Vida. Saturno está na posição da<br />Sephira inexistente, Daäth, mas resume as características das três Sephiroth acima do<br />Abismo. O ponto de doutrina é que não existindo este na Árvore em natureza, compete ao<br />buscador da verdade penetrar na obscuridade de Saturno e descobrir aí a Tríade Superior<br />sob uma forma ligada à sua própria mente por sua posição no sistema solar.<br />A décima Sephira, que se refere à Terra, não é mostrada nesta figura, pois este número<br />representa Nephesch, a alma animal do homem, a cristalização da mente, e a Filha ou<br />Hé final de Tetragrammaton.<br />Neste livro pouquíssima atenção foi dada ao imenso, vasto dogma obscurecedor da era<br />cristã. Este foi variavelmente representado como a doutrina do pecado original, da<br />queda, da expiação. Parte desta doutrina é apresentada nas lendas acerca da palavra<br />perdida, a Viúva e o Filho da Viúva, a filha decaída, solitária e lamentadora, e assim por<br />diante. Estas doutrinas foram todas baseadas na ignorância da época, que supunha que o<br />sol era destruído toda noite e tinha que renascer toda manhã mediante maquinações<br />sacerdotais.<br />A “ fórmula do deus que morre”, como é geralmente denominada, realmente existe, mas<br />representa um estágio no desenvolvimento humano que agora é passado no que diz<br />respeito à teologia externa. Possui uma espécie de validade sombria na psicologia; por<br />exemplo, ao assumir uma nova tarefa de alguma importância, começa-se muito<br />agradavelmente, o período de Ísis; a tarefa se torna tediosa e desconcertante e se começa<br />a desesperar, o período de Apófis; então, subitamente, o assunto é dominado e se chega a<br />uma conclusão triunfante, o período de Osíris.<br />Mas o conjunto dessa fórmula se apoia na ignorância das leis da natureza. Não há, na<br />verdade, nenhuma catástrofe. Natura non facit saltum. Toda mutação procede com<br />ordem, tranqüilidade e harmonia perfeitas. Constitui a grande incumbência colocada<br />diante da espécie humana no presente momento compreender, e portanto ajustar os<br />recursos da ação aos fatos do caso, evitando assim a ilusão da catástrofe ao eliminar o<br />elemento surpresa. É também, está claro, de suma importância eliminar aquele desejo<br />preconceituoso que é o veneno da vontade, “Pois vontade pura, desaliviada de<br />propósito, livre da sede de resultado, é toda senda perfeita.”<br />((ilustr. Os Números dos Planetas))<br />((ilustr. Os Elementos e seus Símbolos))<br />((ilustr. As Armas dos Elementos))<br />((ilustr. A Esfinge))<br />Só torna as coisas piores desejar-se que não houvesse dez de Espadas no baralho, ou que<br />o cinco de Bastões não seguisse e transtornasse o quatro.<br />185
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O gênio que tornou isso possível
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Tudo isso é evidentemente sem form
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Mem e Aleph. Os qabalistas as chama
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As vinte e duas chaves, atu, ou tru
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Considere novamente a carta que une
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contradizê-lo; simplesmente se alt
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(com sua exaltação adequada e esp
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Mas a tentativa posterior para atin
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O TARÔ E A ÁRVORE DA VIDA O
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No que concerne à terra, considero
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Prestidigitador, à letra Aleph. De
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Hoje em dia, isso soa como mera ign
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O TARÔ E A MAGIA CERIMONIAL O
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Mas seus êxitos foram numerosos. T
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Na outra lenda supõe-se que o abut
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No caso deste símbolo muito abrang
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Parsifal, em sua primeira fase é D
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entre duas escolas; se ele está pr
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Zeus Arrhenothelus Ao se lidar
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No culto de Baco havia um represent
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com suas serpentes gêmeas, símbol
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A principal característica de Tahu
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Vê! cinco pegadas de um Camelo! V.
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junta todas as formas da natureza.
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O regente desse signo é Vênus, qu
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publicaram o Tarô para uso durante
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Esta carta lembra a lenda de Persé
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“Beleza e força, gargalhada e la
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Esta carta é bela de uma maneira e
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Este signo é um dos dois mais pode
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uma faixa de prata, ele, a coroa de
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Esta carta é atribuída à letra A
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inferior ela é a Grande Mãe, pois
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inferiores: tato, paladar e olfato.
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A velha carta era chamada de O Anjo
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Na química, são os elementos mais
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Não seria possível enumerar os er
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Thoth, que corresponde ao marcado c
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colhido e cego pela luz. Eu sou peg
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A princesa de Copas representa a pa
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