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páginas “6” e “23”, quando menciona o vers. 57 ... - Mkmouse.com.br

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inocentes. Dançam na luz e, contudo, habitam so<strong>br</strong>e a terra. Representam o próximo<<strong>br</strong> />

estágio a ser atingido pela espécie humana, em que a liberdade total é semelhante à causa<<strong>br</strong> />

e o resultado do novo acesso de energia solar so<strong>br</strong>e a terra. A restrição de idéias tais<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o pecado e morte em seu velho sentido foi abolida. Aos seus pés encontram-se os<<strong>br</strong> />

mais sagrados sinais do velho Aeon, a <strong>com</strong>binação da Rosa e a Cruz da qual eles surgem,<<strong>br</strong> />

formando ainda seu suporte.<<strong>br</strong> />

A própria carta simboliza esta ampliação da idéia da Rosacruz. A cruz expandiu-se agora<<strong>br</strong> />

para o Sol, do qual, é claro, ela se originou. Seus raios são doze - não apenas o número<<strong>br</strong> />

dos signos do zodíaco, <strong>com</strong>o também do mais sagrado título dos Antigos mais santos, os<<strong>br</strong> />

quais são Hua (a palavra HUA, “ele”, tem o valor numérico 12). A limitação da lei<<strong>br</strong> />

mundana, que está sempre associada ao número Quatro, desapareceu. Desaparecidos<<strong>br</strong> />

estão os quatro <strong>br</strong>aços de uma cruz limitada pela lei; a energia criadora da cruz se<<strong>br</strong> />

expande livremente; seus raios perfuram em toda direção o corpo de Nossa Senhora das<<strong>br</strong> />

Estrelas.<<strong>br</strong> />

Com referência à muralha, convém observar que circunda <strong>com</strong>pletamente o topo do<<strong>br</strong> />

monte, o que é para frisar que a fórmula da Rosacruz é ainda válida em matérias terrenas.<<strong>br</strong> />

Mas há agora, <strong>com</strong>o não foi o caso anteriormente, uma aliança estreita e definida <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

celeste.<<strong>br</strong> />

É também sumamente importante observar que a fórmula da Rosacruz (indicada pelo<<strong>br</strong> />

monte cintado pela muralha) <strong>com</strong>pletou a mudança ígnea para “algo rico e estranho”,<<strong>br</strong> />

pois o monte é verde, <strong>quando</strong> se esperaria que fosse vermelho, e a muralha é vermelha<<strong>br</strong> />

onde se esperaria que fosse verde ou azul. A indicação deste simbolismo é que deve ser<<strong>br</strong> />

um dos grandes avanços no Ajustamento do novo Aeon para resolver de maneira simples<<strong>br</strong> />

e sem preconceito os formidáveis problemas que foram criados pelo crescimento da<<strong>br</strong> />

civilização.<<strong>br</strong> />

O homem tem avançado até aqui a partir do sistema social, embora não fosse um sistema,<<strong>br</strong> />

do troglodita, a partir da concepção primitiva de propriedade do corpo carnal humano. O<<strong>br</strong> />

homem tem avançado até aqui a partir da classificação anatômica rudimentar da alma de<<strong>br</strong> />

qualquer dado ser humano; conseqüentemente aterrissou a si mesmo no mais horrível<<strong>br</strong> />

lodo de psicopatologia e psicanálise. Os preconceitos das pessoas que datam moralmente<<strong>br</strong> />

de cerca de 25 000 a. C. são enfadonhos e espinhosos. Largamente devido à sua própria<<strong>br</strong> />

intransigência, essas pessoas nasceram sob uma lei espiritual diferente; acham-se não<<strong>br</strong> />

apenas perseguidas por seus ancestrais, <strong>com</strong>o também desnorteadas por sua própria<<strong>br</strong> />

incerteza de um ponto de apoio. Tem que constituir a tarefa dos pioneiros do novo Aeon<<strong>br</strong> />

acertar isso.<<strong>br</strong> />

XX. O AEON<<strong>br</strong> />

Nesta carta foi necessário partir <strong>com</strong>pletamente da tradição das cartas para prosseguir<<strong>br</strong> />

esta tradição.<<strong>br</strong> />

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