páginas “6” e “23”, quando menciona o vers. 57 ... - Mkmouse.com.br
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O regente desse signo é Vênus, que é representado pela mulher em pé diante do<<strong>br</strong> />
hierofante.<<strong>br</strong> />
No capítulo III de O Livro da Lei, <strong>vers</strong>ículo xi, se lê:<<strong>br</strong> />
“Que a mulher seja cingida <strong>com</strong> uma espada diante de mim”. Esta mulher representa<<strong>br</strong> />
Vênus <strong>com</strong>o ela agora está neste novo Aeon, não mais o mero veículo de seu correlativo<<strong>br</strong> />
masculino, mas armada e militante.<<strong>br</strong> />
Neste signo a Lua é “exaltada”; sua influência é representada não só pela mulher <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />
também pelos nove pregos.<<strong>br</strong> />
É impossível na atualidade explicar esta carta na sua inteireza pois somente o curso dos<<strong>br</strong> />
eventos poderá mostrar <strong>com</strong>o a nova corrente de iniciação funcionará.<<strong>br</strong> />
É o Aeon de Hórus, da criança. Embora o rosto do Hierofante pareça benigno e<<strong>br</strong> />
sorridente e a própria criança pareça alegre <strong>com</strong> desregrada inocência, é difícil negar que<<strong>br</strong> />
na expressão do iniciador há algo misterioso, mesmo sinistro. Ele parece estar gozando<<strong>br</strong> />
uma piada muito secreta às custas de alguém. Há um aspecto distintamente sádico nesta<<strong>br</strong> />
carta, e naturalmente, considerando-se que ela provém da lenda de Pasiphae, o protótipo<<strong>br</strong> />
de todas as lendas dos deuses-tDiscos. Estas ainda persistem em religiões <strong>com</strong>o o<<strong>br</strong> />
saivismo e (depois de múltiplas degradações) no próprio cristianismo.<<strong>br</strong> />
O simbolismo do bastão é peculiar; os três anéis entrelaçados que o encimam podem ser<<strong>br</strong> />
tomados <strong>com</strong>o representativos dos três Aeons de Ísis, Osíris e Hórus <strong>com</strong> suas fórmulas<<strong>br</strong> />
mágicas que se entrosam. O anel superior está marcado de escarlate para Hórus, os dois<<strong>br</strong> />
inferiores de verde para Ísis e amarelo pálido para Osíris, respectivamente. Todos estes<<strong>br</strong> />
estão baseados no azul escuro, a cor de Saturno, O Senhor do Tempo, pois o ritmo do<<strong>br</strong> />
Hierofante é tal, que ele se move apenas a intervalos de 2.000 anos.<<strong>br</strong> />
VI. OS AMANTES (OU OS IRMÃOS)<<strong>br</strong> />
Esta carta e sua gêmea, XIV (Arte), são os mais obscuros e difíceis dos Atu. Cada um<<strong>br</strong> />
destes símbolos é em si mesmo duplo, de modo que os significados formam uma série<<strong>br</strong> />
divergente e a integração da carta só pode ser reconquistada mediante casamentos e<<strong>br</strong> />
identificações reiterados, e alguma forma de hermafroditismo.<<strong>br</strong> />
E, no entanto, a atribuição é a essência da simplicidade. O Atu VI se refere a Gêmeos,<<strong>br</strong> />
regido por Mercúrio. A letra he<strong>br</strong>aica correspondente é Zain, que significa espada, e a<<strong>br</strong> />
estrutura da carta é portanto o arco de Espadas abaixo do qual o casamento real<<strong>br</strong> />
acontece.<<strong>br</strong> />
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