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Resumo<br />

A pesquisa foi realizada em dois colégios localizados em Lima. Foram encontrados dois tipos<br />

de instituições educativas. Por um lado, a instituição anômica que perde o poder disciplinador<br />

sobre os estudantes, graças às estratégias destes para fazer da escola um ligar condizente às<br />

perspectivas lúdicas. Por outro lado, propõe-se à instituição educativa rígida que dificultará a<br />

socialização de seus estudantes graças a sua organização panótica e rasgos totalitaristas.<br />

Ambos os casos demonstram como os alunos empregariam uma série de estratégias para<br />

desenvolver intenções e emoções opostas as do adulto – centrais. Estabeleceriam um mundo<br />

cotidiano com valores próprios, independentemente da verticalidade escolar que coíbe suas<br />

interações lúdicas em um contexto de pobreza e violência doméstica.<br />

Palavras-chave: anomia, violência, interação estratégica.<br />

Introducción<br />

Con esta investigación se busca comprender el impacto que generan los mecanismos<br />

disciplinarios y de control educativos, tanto desde los profesores como desde los auxiliares,<br />

en la vida estudiantil. Para ello se analizan las estigmatizaciones y estereotipos creados por<br />

éstos, y de qué forma interactúan dichos discursos y acciones sobre los estudiantes. Se<br />

exploran dos instituciones educativas, las cuales se caracterizan por tener índices de pandillaje<br />

polarizados. Una de ellas tendrá el mayor índice y la otra tendrá el menor índice de pandillaje.<br />

Las denominaciones con que se tipifican ambas instituciones parten de la comprensión de las<br />

valoraciones estudiantiles. En resumen, se exploran las prácticas e imaginarios estudiantiles<br />

para la interpretación de realidades educativas que se diferencian no sólo en sus resultados,<br />

sino en las tecnologías que emplean para educar a los alumnos.<br />

1 Marco teórico<br />

Se considera la riqueza de la complejidad organizacional estudiantil (MORIN, 1999),<br />

a través de la teoría interaccionista comprendiendo la capacidad de gestión del estudiante para<br />

escoger alternativas (GUASCH, 2002). La fenomenología, por su parte, nos aproximará a un<br />

análisis comprensivo refiriéndonos al mundo percibido por el ser humano en la actitud<br />

natural, y no por el científico (MARTÍN, 1993).<br />

2

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