respostas técnicas - Publier

More documents

Recommendations

Info

do-se um produto a um custo praticamente nulo. Este é o grande trunfo da técnica: ela pode ser aplicada a partir de materiais que antes eram descartados como resíduos. Isso a torna ao mesmo tempo ecológica e barata. Entretanto, obter o pó de rocha desta maneira envolve a escolha de quais são os tipos de rochas disponíveis mais adequados para o tipo de solo, a determinação da composição da mistura e da dosagem de aplicação, e principalmente a identificação de quais são os materiais que não estão contaminados por elementos tóxicos. Estas atividades envolvem alguns testes laboratoriais e um conhecimento aprofundado nas áreas de geologia e/ou agronomia, portanto, são atividades que devem ser realizadas por cientistas ou profissionais especializados nestas áreas de conhecimento. Atualmente já existem empresas no ramo de mineração que perceberam que poderiam utilizar seus resíduos de forma lucrativa, e passaram a comercializarem fertilizantes elaborados a partir de pó de rochas. Estes produtos são especialmente desenvolvidos para a finalidade de fertilização e correção de solo, contendo todos os micro e macro nutrientes necessários e sendo livres de substâncias tóxicas. Muitos deles são certificados pelo Instituo Biodinâmico como produtos aprovados para a agricultura orgânica. Segue abaixo o contato de duas empresas que comercializam este produto: Mineração São Judas Ltda. Produto: Itafértil Tratar com Wilma Telefone: ( ) - 09 Grupo Mibasa Produto: Melhorador de solos MB- Site do produto: http://www.mibasa.com.br/camp_continua.htm Contato via e-mail através do site: http://www.mibasa.com.br/display. php CONCLUsõEs E RECOMENDAÇõEs Recomenda-se entrar em contato com as empresas indicadas para trocar informações mais detalhadas a respeito dos produtos, suas aplicações e seus custos.
Caso queira utilizar um produto elaborado a partir de resíduos de rochas disponíveis localmente, é imprescindível contar com a orientação de um especialista nas áreas de geologia e/ou agronomia. O uso indiscriminado de rochas inadequadas ou contaminadas pode causar sérios danos ao solo e ao meio ambiente. FONTEs CONsULTADAs TERRA fértil em prol dos excluídos. Disponível em: http://www.unb.br/ acs/bcopauta/agricultura1.htm>. Acesso em: 9 de set. 00 . PÓ de rocha vira terra fértil em prol dos excluídos. Disponível em: . Acesso em: 9 de set. 00 . FERTILIZAÇÃO da terra pela terra: uma alternativa de sustentabilidade para o pequeno produtor rural. Disponível em: . Acesso em: 9 de set. 00 . NOME DO TéCNICO REsPONsÁvEL Carlos A. V. de A. Botelho DATA DE FINALIzAÇÃO 9 de set. 00 AgriculturA e PecuáriA
Page 1 and 2:
espostas coletânea de técnicas pr
Page 3:
espostas coletânea de técnicas pr
Page 7 and 8:
Se na época das primeiras iniciati
Page 9 and 10:
Criação de camarão de água doce
Page 11:
Plasticultura .....................
Page 14 and 15:
no inverno e de a °C no verão. Cu
Page 16 and 17:
ALIMENTAÇÃO BOvINA UTILIzANDO A U
Page 18 and 19:
AMENDOIM PALAvRAs-ChAvE Amendoim, a
Page 20 and 21:
AMENDOIM FORRAGEIRO, PALMITO, PUPUN
Page 22 and 23:
AMPLIAR A COMERCIALIzAÇÃO DE PLAN
Page 24 and 25:
Santosflora ervas medicinais e arom
Page 26 and 27:
As abelhas operárias: As operária
Page 28 and 29:
ses. Em princípio, as substituiç
Page 30 and 31:
para o Japão. Pólen apícola Game
Page 32 and 33:
Entre apiários deve-se deixar de a
Page 34 and 35:
APROvEITAMENTO DE EsCAMAs E BARBATA
Page 36 and 37:
Leardine Indústria e Comércio de
Page 38 and 39:
REFERêNCIAs BASTOS, Cândido Ricar
Page 40 and 41:
tíferas, se beneficia da inoculaç
Page 42 and 43:
qüente prejuízo no desenvolviment
Page 44 and 45:
AzEITONA E OLIvEIRA PALAvRAs-ChAvE:
Page 46 and 47:
uma produção econômica. O pH do
Page 48 and 49:
tona preta, no Brasil. Quanto ao sa
Page 50 and 51:
cuidadosamente arrancavam as azeito
Page 52 and 53:
Espigueiro.pt. Disponível em: . Ac
Page 54 and 55:
REFERêNCIAs OLIVEIRA, Sonia Maria
Page 56 and 57:
nulometria. Em complementação a m
Page 58 and 59:
com a variedade, a idade da planta,
Page 60 and 61:
Proteína bruta (%) 0 , Lisina (%)
Page 62 and 63:
Mistura dos ingredientes Misturar p
Page 64 and 65:
proporciona carcaças mais magras p
Page 66 and 67:
é armazenada por período longo el
Page 68 and 69:
café verde-claros. Estes tipos de
Page 70 and 71:
do produto resultando numa melhor c
Page 72 and 73:
um tubo perfurado onde é injetado
Page 74 and 75:
Na propriedade o café em coco pode
Page 76 and 77:
Empacotadeira para pó SELOVAC INDU
Page 78 and 79:
BENEFICIAMENTO DE URUCUM PALAvRAs-C
Page 80 and 81:
os frutos colhidos podem permanecer
Page 82 and 83:
mir alguma dúvida. O método KOH e
Page 84 and 85:
Vidraria Anchieta LTDA (especializa
Page 86 and 87:
BENEFICIAMENTO DO FEIjÃO PALAvRAs-
Page 88 and 89:
e o de outono-inverno ou terceira
Page 90 and 91:
Figura 3 - Produção de feijão no
Page 92 and 93:
elevador de canecas. l Empacotament
Page 94 and 95:
Telefone: ( ) - 9 FAX: ( ) - 9 E-ma
Page 96 and 97:
de abr. 00 . . SEBRAE. Ponto de par
Page 98 and 99:
estimulada por um catalisador, da q
Page 100 and 101:
Após a fase de transesterificaçã
Page 102 and 103:
FENDEL Tecnologia Disponível em:
Page 104 and 105:
. Lei que dispõe sobre a introduç
Page 106 and 107:
REFERêNCIAs PENTEADO, Mauricio C.
Page 108 and 109:
Onde : TB = Tamanho do biodigestor
Page 110 and 111:
l Caixa ou Caneleta de Descarga l S
Page 112 and 113:
O biogás gerado pelo biodigestor,
Page 114 and 115:
l Soda Caústica a 0 % (segundo o q
Page 116 and 117:
viveiro de mudas destinado à explo
Page 118 and 119:
como alternativa medicinal para su
Page 120 and 121:
Os métodos que quantificam a neces
Page 122 and 123:
REFERêNCIAs PITTA, Gilson et al. C
Page 124 and 125:
CONCLUsÃO E RECOMENDAÇõEs Segund
Page 126 and 127:
Para a obtenção de mudas recomend
Page 128 and 129:
COGUMELO PALAvRAs-ChAvE Cogumelo ch
Page 130 and 131:
COLhEITA DA LARANjA PALAvRAs-ChAvE
Page 132 and 133:
REFERêNCIAs MAGALHAES, Antônia Fo
Page 134 and 135:
• do a produtividade; Independent
Page 136 and 137:
COMEDOUROs INDIvIDUAIs PARA CAvALOs
Page 138 and 139:
CONFINAMENTO DE BOI E NOvILhA PALAv
Page 140 and 141:
A EMBRAPA desenvolve várias pesqui
Page 142 and 143:
cochos para fornecimento de supleme
Page 144 and 145:
REFERêNCIAs Laboratório de Nutri
Page 146 and 147:
temperatura ambiente ao redor de 0
Page 148 and 149:
COURO DE CAPRINO PALAvRAs-ChAvE Cou
Page 150 and 151:
Lavagem e Remolho: A lavagem e o re
Page 152 and 153:
geneizar a espessura da pele. Até
Page 154 and 155:
ecer em vários locais e sua presen
Page 156 and 157:
Zootecnia, v. , n. . 00 , p. - 9 .
Page 158 and 159:
2. O que diz a regulamentação? A
Page 160 and 161:
conhecimento da gestão de polític
Page 162 and 163:
CRIAÇÃO DE CAMARÃO PALAvRAs-ChAv
Page 164 and 165:
CRIAÇÃO DE CAMARÃO DE ÁGUA DOCE
Page 166 and 167:
Manejo hídrico. A qualidade da ág
Page 168 and 169:
Fazem pesquisa e prestam assistênc
Page 170 and 171:
CRIAÇÃO DE CAPRINOs PALAvRAs-ChAv
Page 172 and 173:
fundamental conhecê-los de perto,
Page 174 and 175:
3. Quer obter informações sobre c
Page 176 and 177:
saanem De origem Suiça, vale do ri
Page 178 and 179:
6. Aonde procurar mão de obra qual
Page 180 and 181:
l qualidade das pastagens; l contro
Page 182 and 183:
Cuidados a serem tomados e pontos a
Page 184 and 185:
CRIAÇÃO DE OvINOs EM REGIME sEMI-
Page 186 and 187:
l pedilúvio l currais l esterqueir
Page 188 and 189:
trário, muitas vezes, isto implica
Page 190 and 191:
CRIAÇÃO DE PEIXEs: PIRARUCU, TAMB
Page 192 and 193:
um dos criatórios de tambaqui de R
Page 194 and 195:
venis de tambaqui durante a recria
Page 196 and 197:
Tipos de viveiros Normalmente, os t
Page 198 and 199:
o sucesso de um criatório. Para is
Page 200 and 201:
espécie: podem ser onívoras, herb
Page 202 and 203:
CRIAÇÃO DE sUÍNOs PALAvRAs-ChAvE
Page 204 and 205:
O comprimento deverá estar de acor
Page 206 and 207:
CRIAÇÃO DE TARTARUGA TIGRE D´ÁG
Page 208 and 209:
ecinto por ocasião da lavagem. A l
Page 210 and 211:
CRIAÇÃO DE TILÁPIA EM TANQUEs DE
Page 212 and 213:
Tanques - rede ou gaiolas: Trata-se
Page 214 and 215:
IGARASHI, Marco Antonio. Disponíve
Page 216 and 217:
forma de molhos e, também, em pó.
Page 218 and 219:
CULTIvO DE AzEITONA PALAvRAs-ChAvE
Page 220 and 221:
jambolão Nome popular: jamelão; j
Page 222 and 223:
descrição do processo de pasteuri
Page 224 and 225:
o uso de gramas de adubo à base de
Page 226 and 227:
CULTIvO DE CAQUI PALAvRAs-ChAvE Caq
Page 228 and 229:
tes e do tipo chocolate. Não apres
Page 230 and 231:
turas (inferiores a oC) que variam
Page 232 and 233:
CONCLUsÃO E RECOMENDAÇõEs Deve-s
Page 234 and 235:
http://www.sebraemg.com.br/Geral/ar
Page 236 and 237:
Como fonte protéica, o girassol ta
Page 238 and 239:
e produção do girassol, o produto
Page 240 and 241:
manter estreito laço com as instit
Page 242 and 243:
em nosso país, variando em porte,
Page 244 and 245:
1.7. Controle de plantas daninhas A
Page 246 and 247:
SMV (Cowpea Severe Mosaic Comovirus
Page 248 and 249:
homogeneizar a sua granulometria. A
Page 250 and 251:
CULTIvO DE MELANCIAs PALAvRAs-ChAvE
Page 252 and 253:
dos. Os híbridos apresentam vantag
Page 254 and 255:
CULTIvO DE MORANGO-TOMATEs ORGÂNIC
Page 256 and 257:
da colheita. Para o produtor que po
Page 258 and 259:
Este sistema permite ao agricultor
Page 260 and 261:
microorganismos é, além de transf
Page 262 and 263:
CULTIvO DE OLIvEIRAs PALAvRAs-ChAvE
Page 264 and 265:
EPAMIG: EPAMIG - Empresa de Pesquis
Page 266 and 267:
de originar cultivos não uniformes
Page 268 and 269:
permanecer no viveiro até a próxi
Page 270 and 271:
Na ausência da analise do solo, po
Page 272 and 273:
tos, em condições naturais, varia
Page 274 and 275:
CULTIvO DE PINUs PALAvRAs-ChAvE Pin
Page 276 and 277:
cm ,00 m Ponta Grossa e Prudentópo
Page 278 and 279:
etorno do capital investido e vice-
Page 280 and 281:
CULTIvO DE PUPUNhA PALAvRAs-ChAvE P
Page 282 and 283:
CULTIvO DE sOjA PALAvRAs-ChAvE Soja
Page 284 and 285:
obra temporária, mão-de-obra fixa
Page 286 and 287:
CULTIvO DE sUCULENTAs PALAvRAs-ChAv
Page 288 and 289:
CULTIvO DE TOMATE ORGÂNICO PALAvRA
Page 290 and 291:
CULTIvO E GERMINAÇÃO DO CO- QUEIR
Page 292 and 293:
Figura 2. Preparo da cova e plantio
Page 294 and 295:
tais como a parada do crescimento e
Page 296 and 297:
profundo, compensando assim, sua ba
Page 298 and 299:
vantagem desse sistema é bastante
Page 300 and 301:
CULTIvO E MERCADO DE PLANTAs MEDICI
Page 302 and 303:
O trabalho com plantas medicinais i
Page 304 and 305:
• • 0 to com a terra, Se isso o
Page 306 and 307:
preservar os materiais, possibilita
Page 308 and 309:
cos, seja na pesquisa, fomento ou d
Page 310 and 311:
DEsINFECÇÃO DE GRANjAs DE AvEs PA
Page 312 and 313: enefício, baixa toxidade, estabili
Page 314 and 315: JAENISCH, Fátima, Et. Alli., “Im
Page 316 and 317: ção dos ésteres (resultando o bi
Page 318 and 319: DOENÇA EM PLANTIO DE MORANGO PALAv
Page 320 and 321: O uso de fungicidas no controle de
Page 322 and 323: DOENÇAs EM OvINOs PODODERMATITE PA
Page 324 and 325: Algumas informações adicionais im
Page 326 and 327: DORMêNCIA DO PALMITO PUPUNhA PALAv
Page 328 and 329: http://www.cpafac.embrapa.br/pdf/ci
Page 330 and 331: l Resolução número 0 , de 9 de m
Page 332 and 333: EQUIPAMENTOs PARA BIOCOMBUsTÍvEL P
Page 334 and 335: Denucci, da CATI (Coordenadoria de
Page 336 and 337: “journeytoforever. Disponível em
Page 338 and 339: lagens, taninos ( , %), glicosídeo
Page 340 and 341: Inicio do florescimento (dias de ge
Page 342 and 343: EXPOsIÇÃO EXTERNA DO FALO DE AvEs
Page 344 and 345: EXTRAÇÃO DE ÓLEO DE GENGIBRE PAL
Page 346 and 347: suaves, principalmente em se tratan
Page 348 and 349: EXTRAÇÃO DE ÓLEO DE MANjERICÃO
Page 350 and 351: EXTRAÇÃO DE sOjA PALAvRAs-ChAvE S
Page 352 and 353: versidade de São Paulo. Disponíve
Page 354 and 355: Master Equipamentos Industriais Ltd
Page 356 and 357: e também a qualidade de seu proces
Page 358 and 359: Tabela 2: Padrão de solubilidade d
Page 360 and 361: embalagem, marcação e apresentaç
Page 364 and 365: FIsIOLOGIA DAs FRUTAs, FRUTICULTURA
Page 366 and 367: Qualidade pós-colheita de goiabas
Page 368 and 369: local de sua origem é incerto pode
Page 370 and 371: A altitude da zona de plantio não
Page 372 and 373: Cultivando gergelim em solos desgas
Page 374 and 375: MANChA ANGULAR: agente causador de
Page 376 and 377: produz 00kg/ha (sem adubação) e .
Page 378 and 379: FRANGO PALAvRAs-ChAvE Frango; abate
Page 380 and 381: GADO LEITEIRO PALAvRAs-ChAvE Gado l
Page 382 and 383: de consumo energético. Como as com
Page 384 and 385: Com o pastejo de um dia por piquete
Page 386 and 387: muito grandes, desfibrados e desuni
Page 388 and 389: como a maioria das forrageiras trop
Page 390 and 391: REFERêNCIA . Pesquisa FAPESP. Disp
Page 392 and 393: l Não necessita de lago. l Pode se
Page 394 and 395: GRANjA PALAvRAs-ChAvE Granja, galin
Page 396 and 397: poderão ser colocados em pinteiros
Page 398 and 399: ma estrela, rami, confrei, quando h
Page 400 and 401: 00 0/ dias New Castle (Peste Aviár
Page 402 and 403: Casa de ração • No seu interior
Page 404 and 405: turas, praticamente não tem glicer
Page 406 and 407: climáticos não afetam o cultivo.
Page 408 and 409: tadas de Israel, e poderá fornecer
Page 410 and 411: Outro fator que deve ser levado em
Page 412 and 413:
The Cashew Export Promotion Council
Page 414 and 415:
espécie forrageira, do nível de i
Page 416 and 417:
microorganismos. A qualidade da ág
Page 418 and 419:
paro de rações, reservatório de
Page 420 and 421:
INsTALAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE LEI
Page 422 and 423:
l Silos para forragem l Comedouros
Page 424 and 425:
LEGIsLAÇÃO DE PLANTIO DE ÁRvOREs
Page 426 and 427:
apresenta brotação e possui desra
Page 428 and 429:
Cep: -000 - Colombo - PR Tel: ( ) -
Page 430 and 431:
lei do país - lei de de janeiro de
Page 432 and 433:
so confirmam as propriedades medici
Page 434 and 435:
misto a pleno sol, associado com es
Page 436 and 437:
Sobre o problema com pragas nos cog
Page 438 and 439:
MANEjO DE REBANhO DE vACAs EM LACTA
Page 440 and 441:
matéria seca do que se ordenhadas
Page 442 and 443:
dução de leite. De uma forma mais
Page 444 and 445:
o parto. As quantidades a serem for
Page 446 and 447:
MÁQUINA PARA FABRICAÇÃO DE RAÇ
Page 448 and 449:
MATA CILIAR EM NAsCENTE PALAvRAs-Ch
Page 450 and 451:
NOME DO TéCNICO REsPONsÁvEL Sérg
Page 452 and 453:
l estábulos l cachoeiras Os morceg
Page 454 and 455:
l não mate nem jogue fora o animal
Page 456 and 457:
FONTEs CONsULTADAs Prefeitura do Mu
Page 458 and 459:
e Extensão Rural do Estado de Rond
Page 460 and 461:
NUTRIÇÃO DE BúFALAs PALAvRAs-ChA
Page 462 and 463:
especial deve ser dada quando o reb
Page 464 and 465:
possíveis destes animais, bem resu
Page 466 and 467:
nas criações particularmente no S
Page 468 and 469:
Indústria e Comércio de Aditivos
Page 470 and 471:
OvINOCULTURA OvINOCRAPRINO PALAvRAs
Page 472 and 473:
em sistemas intensivos. É uma raç
Page 474 and 475:
Deslanado do Nordeste ou Morada Nov
Page 476 and 477:
menores preços, pois já produzira
Page 478 and 479:
seja, apenas um cio por ano, o que
Page 480 and 481:
ovinos/ovinos.htm>. Acesso em de ma
Page 482 and 483:
REFERêNCIAs Pesquisador Judson Fer
Page 484 and 485:
tro bovino. Mas ele pode produzir e
Page 486 and 487:
&tipoobjeto=3&objeto=764&botao=0 >
Page 488 and 489:
PLANTAÇÃO DE TOMATEs PALAvRAs-ChA
Page 490 and 491:
em maior. Existem outras vantagens
Page 492 and 493:
controle fitossanitário das planta
Page 494 and 495:
entanto, valores, indicativos e cus
Page 496 and 497:
PLANTIO AssOCIADO, EUCALIPTO E MAND
Page 498 and 499:
REFERêNCIAs ASPECTOS nutricionais
Page 500 and 501:
Apesar de poder ser cultivada apena
Page 502 and 503:
acordo com pesquisadores da EMBRAPA
Page 504 and 505:
Dados de produtividade Os dados que
Page 506 and 507:
PLANTIO DE CAPIM PALAvRAs-ChAvE Cap
Page 508 and 509:
9%, e sem grandes variações ao lo
Page 510 and 511:
PLANTIO DE EUCALIPTO PALAvRAs-ChAvE
Page 512 and 513:
PLANTIO DE EUCALIPTO CUsTO DA PRODU
Page 514 and 515:
O custo médio de manutenção pode
Page 516 and 517:
PLANTIO DE GRÃO DE BICO E LENTILhA
Page 518 and 519:
Calagem e adubação: de acordo com
Page 520 and 521:
Instituto Agronômico de Campinas -
Page 522 and 523:
PLANTIO DE LIMÃO PALAvRAs-ChAvE Mu
Page 524 and 525:
quadas para o desenvolvimento das p
Page 526 and 527:
Condução dos porta-enxertos A ár
Page 528 and 529:
Adubação e irrigação A formula
Page 530 and 531:
99 ). Considerando a ocorrência de
Page 532 and 533:
Para o diagnóstico de patógenos d
Page 534 and 535:
A adubação da mamoneira é pouco
Page 536 and 537:
época de Plantio A época de plant
Page 538 and 539:
penho das máquinas na colheita. Em
Page 540 and 541:
Bica ensacador: apresenta saída di
Page 542 and 543:
Rua Arnaldo Magnicaro, - Jurubatuba
Page 544 and 545:
MASIERO INDUSTRIAL S/A. RODOVIA JA
Page 546 and 547:
propriedades físicas e químicas d
Page 548 and 549:
custos das limpas e liberação de
Page 550 and 551:
l regular a pressão entre , e , kg
Page 552 and 553:
EMBRAPA MILHO E SORGO http://www.cn
Page 554 and 555:
maiores plantações do Estado de M
Page 556 and 557:
4.4. Adubação para formação de
Page 558 and 559:
teiro. Irrigar duas vezes por dia.
Page 560 and 561:
0, 0 m. É usado no replantio ou na
Page 562 and 563:
do patógeno e à infecção. Recom
Page 564 and 565:
10.5. Tipo de aplicação Ba - a g
Page 566 and 567:
CONCLUsÃO E RECOMENDAÇõEs Observ
Page 568 and 569:
O Tomate O tomate está entre as ho
Page 570 and 571:
Telefones ( 9) 9 - / 9 - 0 - E-mail
Page 572 and 573:
PLANTIO E CONsORCIAMENTO DO EUCALIP
Page 574 and 575:
PLAsTICULTURA PALAvRAs-ChAvE Mulchi
Page 576 and 577:
- cultivo sob plástico”. Dispon
Page 578 and 579:
A partir do artigo: Aproveitamento
Page 580 and 581:
PRAGAs EM MUDAs DE EUCALIPTO PALAvR
Page 582 and 583:
PRAGAs EM PAsTAGENs PALAvRAs-ChAvE
Page 584 and 585:
NUNES ( 999) relatou, recentemente,
Page 586 and 587:
maior importância para controle. N
Page 588 and 589:
, Fax: - . Caixa Postal: 9. Também
Page 590 and 591:
PRODUÇÃO DA sPIRULINA PALAvRAs-Ch
Page 592 and 593:
3. Utilização Sua composição fa
Page 594 and 595:
PRODUÇÃO DE BIODIEsEL PALAvRAs-Ch
Page 596 and 597:
Prof. Miguel Dabdoub Laboratório d
Page 598 and 599:
senta, para a produção de carne:
Page 600 and 601:
6. Quantos hectares seriam o ideal
Page 602 and 603:
PRODUÇÃO DE CARvÃO vEGETAL PALAv
Page 604 and 605:
ica em compostos fenólicos. As pri
Page 606 and 607:
As propriedades físico-químicas e
Page 608 and 609:
PRODUÇÃO DE COGUMELO EM EsTUFA PA
Page 610 and 611:
Desses substratos retiram essencial
Page 612 and 613:
Composto “custo zero” Há produ
Page 614 and 615:
CONCLUsÃO E RECOMENDAÇõEs As inf
Page 616 and 617:
PRODUÇÃO DE MILhO PALAvRAs-ChAvE
Page 618 and 619:
híbridos duplos Os híbridos duplo
Page 620 and 621:
. A adubação de cobertura deverá
Page 622 and 623:
PRODUTO ALTERNATIvO PARA ALIMENTAÇ
Page 624 and 625:
PROjETO DE IRRIGAÇÃO PALAvRAs-ChA
Page 626 and 627:
Troca de óleo 0,00 Materiais elét
Page 628 and 629:
PsITACIDEOs PALAvRAs-ChAvE Pássaro
Page 630 and 631:
Minas Gerais: ( ) 99-0 0. Pará: (9
Page 632 and 633:
SINDIRAÇÕES: Sindicato Nacional d
Page 634 and 635:
RAÇÃO PARA AvEs CAIPIRAs PALAvRAs
Page 636 and 637:
Armazenamento O armazenamento do fe
Page 638 and 639:
posta Técnica. Disponível em: . A
Page 640 and 641:
motivos expostos anteriormente, est
Page 642 and 643:
para cada faixa de idade, basta cal
Page 644 and 645:
l Ácido fólico, no mínimo , mg/K
Page 646 and 647:
METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTEs D
Page 648 and 649:
indicará se a quantidade do farelo
Page 650 and 651:
RAÇÃO PARA CRIAÇÃO DE FRANGO PA
Page 652 and 653:
desempenho adequado das aves. No si
Page 654 and 655:
de etiquetamento para rações de a
Page 656 and 657:
Problemas Causados Pela Nutrição
Page 658 and 659:
CONCLUsÃO E RECOMENDAÇõEs A comp
Page 660 and 661:
RANICULTURA PALAvRAs-ChAvE Criaçã
Page 662 and 663:
elativos à engorda propriamente di
Page 664 and 665:
O novo empresário deve procurar a
Page 666 and 667:
É de vital importância para a suc
Page 668 and 669:
De acordo com o Ministério do Meio
Page 670 and 671:
l Preservação dos recursos hídri
Page 672 and 673:
l l l l < http://www.sbrt.ibict.
Page 674 and 675:
REFLOREsTAMENTO COM CEDRO AUsTRALIA
Page 676 and 677:
Mudas com 20 dias de idade Mudas co
Page 678 and 679:
CEP: 0 -0 0 - SÃO PAULO - SP TEL:
Page 680 and 681:
O cerrado possui uma grande biodive
Page 682 and 683:
Espécies e SAFs para a Grande Regi
Page 684 and 685:
prévia do solo para verificar as c
Page 686 and 687:
Via de regra, recomenda-se adotar o
Page 688 and 689:
sINCRONIzAÇÃO DO CIO EM BOvINOs P
Page 690 and 691:
sOBRAs DE PALMITO PARA ALIMENTAR vA
Page 692 and 693:
POR/USP/USP/DEDALUS/FULL/1072286>.
Page 694 and 695:
CONCLUsÃO E RECOMENDAÇõEs Quanto
Page 696 and 697:
viscosidade e maior ponto de fulgor
Page 698 and 699:
uída à presença de um maior teor
Page 700 and 701:
dução e ao uso de óleo vegetal -
Page 702 and 703:
astante ampla (como pode ser visto
Page 704 and 705:
Legislação e Normas sobre Produç
Page 706 and 707:
nutrientes existente nestes. Ao con
Page 708 and 709:
. . . . . . 0 carregar as compras n
Page 710 and 711:
Uma outra alternativa é construir
Page 712 and 713:
Esse composto pode ser usado direta
Page 714 and 715:
usados na compostagem, como a madei
Page 716 and 717:
Árvore. Com. Disponível em: < htt
Page 718 and 719:
das condições ambientais reinante
Page 720 and 721:
vARIEDADEs DE CAFé PALAvRAs-ChAvE
Page 722 and 723:
CATI. Regionais Agrícolas. Dispon
Page 724 and 725:
um ponto de referência importante
Page 726 and 727:
a atividade de terapia ocupacional.
Page 728:
Av. Prof. Luciano Gualberto, trav.
show all

respostas técnicas - Publier

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?