3.1.4. Grupos Sociais Vulneráveis - pucrs
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5º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária<br />
Artigos relacionados ao projeto, tanto no que se refere às pesquisas realizadas<br />
quanto aos resultados obtidos, foram apresentados e publicados em alguns eventos, dentre<br />
eles Revista Travessias (UNIOESTE. Online), v. 2, p. 01-23, 2007; IV Fórum do Programa<br />
de Pós-Graduação em História e XIV Semana de História da UEM, 2008, UEM – Maringá<br />
- PR; XXVIII SEMAD - Semana do Administrador da UEM, 2008, UEM – Maringá - PR;<br />
XXIX SEMAD - Semana do Administrador da UEM, 2009 – UEM – Maringá - PR; 4º<br />
Congresso Brasileiro de Extensão Universitária - CBEU, 2009 – UFGD - Dourados – MS;<br />
V Fórum de Pesquisa e Pós-Graduação em História e XVI Semana de História da UEM,<br />
2010; e 8ª Semana de Ciências <strong>Sociais</strong>: uma década de existência, 2010 - UEM – Maringá<br />
– PR.<br />
Einstein (1994) escreveu:<br />
CONCLUSÕES<br />
“Todas as religiões, artes e ciências são ramos da mesma árvore. Todas elas<br />
aspiram a enobrecer a vida do homem, elevando-a acima da esfera da mera<br />
existência física e conduzindo o indivíduo rumo à liberdade.” (Einstein.<br />
Escritos da Maturidade, 1994, p. 11)<br />
Por assim pensar e por encontram apoio para sua obra e eco nas suas vozes, os<br />
participantes deste Projeto de Extensão persistem no trabalho de buscar a liberdade,<br />
traduzida na participação da construção de um mundo justo.<br />
alemão:<br />
Ainda Einstein, concluindo o pensamento anterior, cita o exemplo de um cientista<br />
“Durante a guerra, alguém tentou convencer um grande cientista alemão de<br />
que a força preponderava sobre o direito na história do homem. ‘Não posso<br />
refutar a correção do que afirma’, respondeu ele, ‘mas sei que não teria<br />
nenhum interesse em viver num mundo assim!’ Possamos nós pensar, sentir<br />
e agir como esse homem, recusando-nos a aceitar uma transigência fatal.<br />
Que sequer nos esquivemos da luta, quando ela for inevitável, para<br />
preservar o direito e a dignidade do homem. Se assim fizermos, logo<br />
estaremos de novo em condições de nos regozijar com a<br />
humanidade.”(Einstein. Escritos da Maturidade, 1994, p. 12)<br />
Os componentes do Grupo Abaecatu, Homem de Bem na língua Tupi-Guarani,<br />
acreditam que as únicas armas que jamais serão esquecidas são as palavras, traduzidas pela<br />
música e pela poesia e, como bem colocaram Milton Nascimento e Fernando Brant: “Se o<br />
poeta é quem sonha o que vai ser real, bom sonhar as coisas boas que o homem faz...”<br />
continuamos sonhando e acreditando.<br />
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