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enefício do homem. Também ajudou a dar um belo destino para o lixo, que era o grande vilão da natureza, da nossa bela natureza. As grandes metrópoles, como São Paulo, Rio de Janeiro e outras, passaram a ser mais verdes, pois foi aprovada uma lei que obrigava a ter, na frente de cada estabelecimento comercial, industrial ou residencial, no mínimo uma árvore plantada; nessas cidades não era comum ver o verde, o principal responsável pelo oxigênio para os seres vivos, pela renovação do meio ambiente e pela beleza da natureza. Essas e muitas outras normas e projetos foram criados para a reconstituição ambiental do país, que não aconteceu de uma hora para outra, mas sim após um longo processo. Porém, com o passar dos anos, foi possível ver a diferença: os dias tornaram-se mais belos, o clima ficou perfeito, o sol, a lua e as estrelas, tudo parecia estar na mais perfeita harmonia. Enfim, o governo e a população brasileira haviam conseguido levantar uma nova nação, uma nação onde quem reinava não era o amor pelo capital, mas sim o amor pelo verde, o amor pela natureza. Foi só então que os outros países voltaram os olhos para os brasileiros e tiveram de admitir que o único país que estava conseguindo reverter os problemas com o meio ambiente era o Brasil, e que este só havia atingido êxito porque não apenas um trabalhara, mas todos, pois, como diz o ditado, “uma andorinha só não faz verão”; ninguém consegue fazer nada sozinho, só uma verdadeira união é capaz de mover céus e terras. Assim, todos viram que as coisas que o Brasil estava fazendo eram boas. Resolveram, enfim, deixar suas diferenças de lado e deram-se as mãos, formando uma só nação, um só coração. Juntos, baseados nos princípios que o Brasil havia idealizado e concretizado, conseguiram construir um novo mundo, uma verdadeira Utopia, melhor e mais bela do que aquela que havia sido idealizada por Thomas More. Nesta quem comandava era a força do amor, eram os caminhos do coração e as estradas da mente, onde todos tinham o mesmo intuito: construir um mundo de sonhos, um mundo onde o homem e a natureza passem a viver em harmonia, sem que um tente destruir o outro, um mundo onde o amor à vida e ao meio ambiente passe a reinar para todo o sempre! Fim do 2º Conto... 41
Pós-escrito Caro leitor… Agora que você já leu os dois contos que compõem este trabalho, você está mais preparado para defender a natureza contra a maldade e burrice de uns e outros que não se preocupam com o meio ambiente e parecem ter prazer em fazer mal àquela que tanto os ajuda. Este trabalho foi feito em forma de narrativa para que você, leitor, conseguisse encontrar melhor entendimento sobre o assunto abordado e que, a partir dele, pudesse fazer sua parte e ajudar a defender e proteger a natureza. Se o trabalho estivesse sido escrito em forma de texto dissertativo, chegaria a um ponto que se tornaria cansativo e você, leitor, perderia o interesse e não iria lê-lo até o fim. Como ele foi escrito em forma de histórias, você teria vontade de saber o que iria acontecer no final de cada conto e o leria do começo ao fim, o que era o meu intuito ao fazer este trabalho. Sem querer, nas linhas e entrelinhas, você encontrou críticas quanto a nossa sociedade, problemas que o mundo atual está enfrentando e sugestões para reverter essa situação desesperadora. Então, viu quantas coisas você conseguiu extrair de algumas páginas? Agora pare e pense. Você é capaz, a partir do que leu neste trabalho, de ajudar a mudar esta situação que estamos vivendo? De ajudar a preservar a natureza? Basta que você queira fazer a sua parte na preservação da natureza, pois querer é poder, e, se quiser, você será capaz de salvar o mundo. BIBLIOGRAFIA ABRASCO. Ciências e Saúde Coletiva, v. 12, n. 1, p.165-170, jan./mar. 2007. BEDAQUE, C. e S. Ciências: entendendo a natureza. 18.ed. rev. São Paulo: Editora Saraiva, 2001. p. 213-223. ROWLING, J. K. Animais fantásticos & onde habitam. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2001. p. 22-63. TERRA, L.; COELHO, M. de A. Geografia geral e geografia do Brasil. São Paulo: Editora Moderna, 2005. p. 86-94. VEJA, a. 34, n. 15, p. 92-101, 18 abr. 2001. VEJA, a. 40, n. 24, p. 69, 20 jun. 2007. 42
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